- Muito bom dia, boa tarde, boa noite a todos! É uma grande honra e enorme satisfação estar podendo vir a público, para agradecer-lhes imensamente. Tanto o pessoal da Presidência e Administração desta tão nobre e conceituadíssima ACADEMIA DE LETRAS DE TEÓFILO OTONI ALTO, assim como também todos nós escritores e escritoras, reunidos aqui neste belíssimo Livro LITERATOS Volume 2. Fui classificado com o meu conto: Sublime Oração ao Amor Universal. Resido em Rio Claro, estado de São Paulo, Brasil. Uma fonte de admiração e orgulho, estar junto de todos nobres escritores e escritoras, que estão juntamente comigo, podendo dar uma melhoria de qualidade de vida para todos nós seres humanos. Consequentemente, uma melhoria na qualidade do Planeta Terra, através da Arte e Cultura Literária. Tenho um blogger, tenho um canal no YouTube, e tenho livros publicados, e tenho 02 músicas que lancei recentemente na plataforma digital mundial do Tune Core. Uma das música é AMOR SEDUTOR e a outra é AMOR ARDENTE. Estou passando os links para a apreciação e leitura de todos.* Grande Abraço, Obrigado a todos! estou adorando a leitura do livro. Odenir Ferro
* desculpem-me admiradores deste meu blogger: os links foram via e-mail, à Administração e aos meus confrades e confreiras...
Estou Fuskinha 62! Esta foto eu tirei ontem, dia 04 de novembro de 2021
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Título do Conto:
Sublime Oração ao Amor Universal
Nome do Autor:
Odenir Ferro
Cidade de Rio
Claro, Estado de São Paulo
e-mail: odenir.ferro@yahoo.com.br
- Em tempos de
pandemia os altos e baixos preconceitos se dividem e se subdividem, – como se
um vírus contagioso fosse –, abrangendo todas as camadas sociais. Vão se
destacando através das repressões, do ódio, da ira, da cobiça, da ambição
desenfreada, enfim: dos sete pecados capitais e mais alguns perversos
discriminadores, que vão julgando os atos das Humanitárias causas sociais,
classificando-as em linhas subliminares em: amorais, imorais, profanas...!
Ditando todos os ódios e frustrações reprimidas nos corações tão devastados,
quanto estão sendo a Floresta Amazônica e o Pantanal... e assim sendo,
continuam vivendo devastadores através das inseguranças pessoais e coletivas,
assim como estão os nossos Nichos Ecológicos do Planeta Terra! Concluiu
meditativa a corujinha Anália, olhando melancolicamente para a outra. Estavam
cada qual, uma de frente para à outra numa distância de um curto espaço entre
um mourão de cerca ao outro. A lua cheia prateava a claridade do céu noturno e
constelado de inverno.
- O nosso querido
planeta está sendo devastado pelo fogo incontido nas florestas e matas, e os
rios e os mares se poluindo cada vez mais, se contaminando com a ganancia pelos
poderes que não são do Divino Espírito Santo e, sim dos homens incrédulos aos
teores esotéricos e metafísicos, consistentes dentro da espiritualidade
esplanada através dos nossos meios globais, que foram geradas através dos
nossos Históricos de Vida, – representando as nossas descendências culturais,
através de eras e eras, que foram geradas e guardadas dentro da Biografia
Universal da Nossa História Humana! Construída, edificada, através do nosso
inconsciente coletivo universal. Disse enfaticamente a outra, em tom incisivo e
teatral.
- É Maria Eulália:
hoje concentramos todas as nossas confusas e difusas dores, clamando através de
uma sublime Oração ao Amor Universal! – continuou Anália.
– Em tempos de
pandemia, somos capazes de esmiuçarmos em detalhes, todos os micros universos
que nos acompanham no dia a dia; prestamos mais atenção aos detalhes anatômicos
que vão desde as nossas garras dos pés, até as texturas mais esmiuçadas das
nossas penas, e muito mais... estamos mais fragilizadas e sensíveis e propensas
a olharmos para as alturas infinitivas do céu em noites consteladas, a procura
de uma Luz vinda do espaço, vinda do éter esfumaçado pelos incógnitos da vida,
a qual é tão abrangente de tudo o que conhecemos, compreendemos e muito mais
ainda, de tudo o que desconhecemos...
- Nós nos
desconhecemos e desconhecemos todas as formas de vidas visíveis e invisíveis
que giram em torno, por dentro e por fora de nós! Nos desconhecemos e nos
desacreditamos, – quanto à lógica existencial da vida –, pulsante dentro do
corpo e alma que se concentram nos outros seres humanos –, e vivemos
egocêntricos, dentro dos nossos conflitos pessoais. Somos mais propensos a
destruir e odiarmos, do que amarmos com profundidade de abnegação, altruísmo,
imparcialidade, respeito... Desejamos tocar o invisível e o invencível a nossa
volta, numa tentativa de esmagá-los...
- E assim,
liberarmos todos os nossos egoísmos concentrados dentro dos nossos amores
constrangidos e reprimidos; que estão entravados no nosso egocentrismo
existencial! Completou Maria Eulália.
- Nós ainda não
aprendemos a nos dividir e caminharmos pela vida, nos sub dividindo através dos
augúrios do amor, do bem, da paz, da união, da confraternização, mas sim, vamos
vivendo por vivermos a vida sem criarmos muitos vínculos espirituais...
Concluiu dessa forma, a corujinha Anália.