Caminho pelas Estrelas

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Troféus e medalhas de Odenir Ferro

Este vídeo eu produzi ontem à noite. Eu fiz uma organização bem detalhada de tudo que fiz em termos de Literatura, incluindo também composições musicais, livros e poemas. Neste meu caminhar pela vida, eu fui recebendo reconhecimento pelo meu amoroso talento literário. Sempre fui muito sonhador. Eu sempre defendi causas de valores Humanitários. Sempre defendi a importância do SER e não do TER. E neste vídeo, eu nem senti o tempo passar. Foi algo importante, e quando percebi já tinha falado quase 20 minutos. O vídeo ficou longo, mas notei que ficou agradável. E nele eu vou contando com a maior naturalidade possível, fatos que me aconteceram. Fiquei triste, pois soube que um grande amigo meu e incentivador do meu trabalho, o Senhor Jornalista Antônio Sergio Pitton, partiu para a Eternidade. Ele foi um grande amigo meu. Ele adorava publicar os meus acontecimentos. Ele era fervoroso na fé em Nossa Senhora. Um grande intelectual. Em reconhecimento a tudo, eu o nomeei Embaixador Universal da Paz! Ainda hoje, eu mandei imprimir artigos que ele publicou no JORNAL TRIBUNA 2000! Uma honra elegante pra mim. Por cerca de um ano, eu tive o privilégio de ver os meus poemas sendo impressos na coluna Poesia da Semana. Tenho todos os exemplares dos Jornais guardados aqui em casa, comigo. Mas eu trago muito mais bem guardado, dentro do meu coração. Desejo a ti, meu estimado Amigo Jornalista: que Deus o acolha na Eternidade! Graças a sua ajuda de alta expressividade curricular, estou podendo alavancar um pouco mais a minha carreira literária e musical. Obrigado por tudo, meu estimado Amigo Jornalista Antônio Sérgio Pitton. Odenir Ferro, Escritor, Poeta, Compositor, Padrinho da Dupla Sertaneja Matheus Henrique & Michel, Embaixador Universal da Paz

Artigo: MEU REENCONTRO “CASUAL” COM A FRAN... Por: Odenir Ferro

 





Artigo: MEU REENCONTRO “CASUAL” COM A FRAN...    Por: Odenir Ferro

- Olhem só, como são os movimentos que acontecem ao nosso redor:

- Sempre tenho por hábito de rotina, quando saio de casa para caminhar, seguir até à Via da Saudade; e ir continuando, rumo ao centro da cidade. Hoje, um algo a mais dentro dos meus instintos, me impulsionou para que eu mudasse o meu rotineiro percurso. Desviei, voltando seguindo em direção à avenida treze. Chegando na avenida treze, após atravessar a rua nove, cumprimentei uma moça que passou do meu lado.

- Pensei e senti em fração de segundos: “parece que eu a conheço”! Eu estava com os fones de ouvido sintonizado na Onda Livre. E ela me gritou:

- Odenir, é a Fran! Tirei os fones e a gente se abraçou forte... Ficamos conversando de mãos dadas... A nossa amizade é uma união forte e verdadeira. Conversamos muito, olhando olhos nos olhos... sentindo-nos, sintonizados mediante às nossas presenças espirituais e físicas. Falamos um pouco de tudo... Parecia até que não nos víamos desde ontem. Mas, muito embora, já estão fazendo muitos e muitos anos que não nos víamos. Ela é daqui, de Rio Claro, São Paulo, assim como eu; mas está morando em outro Estado Brasileiro. Foi muito emocionante, marcante, foi um agradável encontro. Este encontro foi planejado por Deus, pelos Anjos...

- Este reencontro enriqueceu nossos dias... Lembro-me de quando nos conhecemos. Na época eu era supervisor de segurança de uma loja famosa. Não tinha tempo para quase nada. Mas daí consegui fazer um curso de locução, radialista e técnicas vocais, no Senac de Limeira, cidade próxima daqui. Íamos eu, a Fran, e o Edson. A irmã da Fran a trazia até aqui em casa. Esperávamos pelo Edson. Ele deixava o carro dele em casa. E íamos nós três, seguindo rumo à Limeira. Eu pegava o Volvo (Fiat 147 à álcool...)! Sem risos, por favor... aí, nem eu aguento: rsrsrsrs!

- Que época...! Mas era tão bom...! O Edson trabalhava comigo na Loja e era free lancers em locuções de Rodeio. Eu escrevia, tinha letras de músicas... Conhecemos a Fran lá em Limeira! Daí foi Amizade à primeira vista! Naquela época eu era fumante... Hoje graças a Deus, estou livre deste vício, desde 2004. Esse Tempo tão amoroso curto e breve, o qual tanto nos encanta, muito embora contudo, todavia, porém, sendo muito intenso, se torna também muito breve. Jamais devemos ser relapsos, permitindo que se escapem das nossas vidas, os bons momentos; ao deixá-los que se escorram entre os nossos dedos, vazando-se das nossas mãos, feito águas que se perdem, se diluem ou se evaporam, através dos labirintos das inexatidões dos incógnitos existenciais.

- Enquanto esperávamos pelo Edson. A Fran entrava e comia uns bombons; que sempre eu deixava no meu quarto em cima da caixa de som. Agia com muita elegância e naturalidade, abrindo as embalagens. E degustava o chocolate, enquanto conversava com a minha mãe, ou com o meu pai. Ela é chocólatra, tal qual a uma personalidade superimportante para mim, que eu tive o privilégio de conhecer, mesmo sendo no virtual, desde o ano passado. Mas, voltando ao assunto, lembro-me que íamos ouvindo músicas que eu gravava em fitas k-7. Certa noite, quando sintonizei numa FM, enquanto passávamos por Santa Gertrudes, ouvi pela primeira vez a música da Madonna, I’ll see...

- Marcante... bons momentos... os quais ficaram em sintonias, no universo dos nossos corações. Sei que a Fran, é bem como eu: antenada com as cortinas misteriosas que nos envolvem, dentro das místicas das atemporalidades espirituais.  Mais que isto, claro... Apenas estou sintetizando.

- Então nos despedimos. Mas plenos e revigorados de energias positivas. Reacendemos as luzes da nossa chama de vida interior. Ela foi por um lado, eu fui por outro. Cada qual de nós, carregando esta beleza de força, que é uma amizade dentro de um reencontro.

- E é lógico. Fizemos “selfies” para postar nas Redes:

- Estamos aqui! Beijos Fran (Francisca Helena Marques)!

- Grande Fran... Eu falei que ia escrever, né? Depois de dar o send... Foi!