Caminho pelas Estrelas

domingo, 26 de setembro de 2021

TIMOR ESPERANÇA: Título da minha Poesia participante no projeto: SINCRONICIDADE DOS NOSSOS CORAÇÕES Autor: Odenir Ferro







 Título da Poesia: SINCRONICIDADE DOS NOSSOS CORAÇÕES

Autor: Odenir Ferro

 

Muito me dói, muito me oprime, muitíssimo me fere

Este sangrar bramador e dorido, no intento do sentir

A febre da desesperança ante o incrédulo da desumanidade.

Onde no espasmo da destreza do choque, faz muito ressentir

 

No fel da ferida amarga, as chagas vivas da desigualdade!

 

A conclamar no sublime eterno do fogo do etéreo amor,

Viva Força da Luz de Deus, fluindo, em espectrais

Luzes de paz acalorada em esperança; digno pudor,

Ante o respeitar infinito da justiça em magistrais

 

Augúrios ígneos, em sonhos que aclamam este célere

 

Cerne esplendoroso do poder Divino, por abençoar

A unificação dos povos, numa unicidade entrelaçada

Pela viva riqueza da beleza eterna, ao aperfeiçoar

O afeiçoar do amor mútuo entre as Nações na esmiuçada

 

Temperança calma da reconstrução que tanto nos confere

 

Junção na bem-aventurança, ao caminharmos em liberdade!

Fazendo da nossa pura igualdade, o penhor da humanidade

Ao palpitar sincronicidade dos nossos corações; divindade

A derramar do indivisível céu atemporal, amor em dignidade.

 

Para que possamos na esperança, depositar a fé que interfere

 

No destino sobreposto ao antagônico das guerras...

Trazendo a lucidez da paz e concórdia sublimada...

A todos os cantos do planeta; e, do porvir das alturas,

O aurifico lumeeiro etéreo da triunfal, e tão iluminada

 

Canção do sonido amor em concórdia, na liberdade que desfere

 

Júbilos de honra, dignidade, justiça e paz em sensatez;

Num elo de equilíbrio inquebrantável no glorioso impedir

Do avançar da força onisciente da igualdade em fluidez!

Derramando em tudo o que é justo, o dom do amor ao fluir

 

A derradeira verdade da vida em progressão infinita e célebre!

 

Pois muito me dói, muito me sangra, muitíssimo me fere.

Mas, ... Augúrios ígneos em sonhos, aclamo nesta célebre

Temperança calma da reconstrução que tanto nos confere,

No que possamos na esperança, depositar a fé que intercede

 

Na canção do sonido amor em concórdia, na igualdade célere!