Caminho pelas Estrelas

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Poema: TEOR MÍSTICO ESOTÉRICO Autor: Odenir Ferro

  





TEOR MÍSTICO ESOTÉRICO
Autor: Odenir Ferro
 
Quero navegar correntezas caudalosas, neste mundo afora.
E não titubear, nos muitos encontros afrontados; solidão,
Longas jornadas errantes; colhendo estrelas, escuridão.
Como nômade solto, voz da alegria do amor que aflora...
 
Dos cenários do universo, ao crivo do meu palco majestoso!
Aconchegando-me com lua e estrelas, e tecendo uma prece.
Em silêncio na noite negra; a envolver-me num só gesto,
Todo no teor místico esotérico que tanto me aquiesce...
 
Deixar flutuar livre e solto, ao vento à plena maresia,
Ouvindo o murmúrio das praias e o encanto e belo canto,
Do rouxinol distante enamorado, a deixar livre poesia...
 
Com o adocicado mel a escorrer entre os meus segredos.
Versejando nesta arte, esvaziando-me do medo em pranto.
Crivando em mim essa magia; emoções de afáveis enredos!








ESSÊNCIA

Autor: ODENIR FERRO

 
Onde andará a sua luz?
Que em sombras deixou o luar,
Da luz do brilho da minha vida.
Estou caminhando rente às ondas do mar.
Num eterno estado de desassossego.

E agora?
O sol paira sobre minha cabeça.
E a areia queima os meus pés.
E na ausência da sua sombra,
Presente está o meu desatino.

Estou desmotivado e caminho sem cessar.
A minha alma procura te sondar.
Onde andará a sua luz?
Que é desta sombra,
Que não para de me marcar?
O que foi daquele nosso amor,
Que se findou?

A água do mar banha os meus pés.
E a chuva fria e fina que agora cai,
Molha meu corpo.

Inundando a minha alma marcada
Pelos pensamentos sôfregos,
Prostrados aos pés do desamor.
E sinto a ausência da sua luz.
Eu vivo a ausência da sua vida.

E remoo esse desamor
Causado pelas marcas deixadas
Pelo distanciamento da sua luz,
Que deixou em mim
Marcas de sua sombra.

domingo, 26 de setembro de 2021

TIMOR ESPERANÇA: Título da minha Poesia participante no projeto: SINCRONICIDADE DOS NOSSOS CORAÇÕES Autor: Odenir Ferro







 Título da Poesia: SINCRONICIDADE DOS NOSSOS CORAÇÕES

Autor: Odenir Ferro

 

Muito me dói, muito me oprime, muitíssimo me fere

Este sangrar bramador e dorido, no intento do sentir

A febre da desesperança ante o incrédulo da desumanidade.

Onde no espasmo da destreza do choque, faz muito ressentir

 

No fel da ferida amarga, as chagas vivas da desigualdade!

 

A conclamar no sublime eterno do fogo do etéreo amor,

Viva Força da Luz de Deus, fluindo, em espectrais

Luzes de paz acalorada em esperança; digno pudor,

Ante o respeitar infinito da justiça em magistrais

 

Augúrios ígneos, em sonhos que aclamam este célere

 

Cerne esplendoroso do poder Divino, por abençoar

A unificação dos povos, numa unicidade entrelaçada

Pela viva riqueza da beleza eterna, ao aperfeiçoar

O afeiçoar do amor mútuo entre as Nações na esmiuçada

 

Temperança calma da reconstrução que tanto nos confere

 

Junção na bem-aventurança, ao caminharmos em liberdade!

Fazendo da nossa pura igualdade, o penhor da humanidade

Ao palpitar sincronicidade dos nossos corações; divindade

A derramar do indivisível céu atemporal, amor em dignidade.

 

Para que possamos na esperança, depositar a fé que interfere

 

No destino sobreposto ao antagônico das guerras...

Trazendo a lucidez da paz e concórdia sublimada...

A todos os cantos do planeta; e, do porvir das alturas,

O aurifico lumeeiro etéreo da triunfal, e tão iluminada

 

Canção do sonido amor em concórdia, na liberdade que desfere

 

Júbilos de honra, dignidade, justiça e paz em sensatez;

Num elo de equilíbrio inquebrantável no glorioso impedir

Do avançar da força onisciente da igualdade em fluidez!

Derramando em tudo o que é justo, o dom do amor ao fluir

 

A derradeira verdade da vida em progressão infinita e célebre!

 

Pois muito me dói, muito me sangra, muitíssimo me fere.

Mas, ... Augúrios ígneos em sonhos, aclamo nesta célebre

Temperança calma da reconstrução que tanto nos confere,

No que possamos na esperança, depositar a fé que intercede

 

Na canção do sonido amor em concórdia, na igualdade célere!

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

1º CONCURSO DE POESIAS DA ARLACS (parceira da Academia Internacional da União Cultural por: Odenir Ferro

 Caríssimo Odenir Ferro

Parabéns pelo SEGUNDO LUGAR alcançado no 1º Concurso de Poesias da ARLACS (parceira da Academia Internacional da União Cultural), com a poesia "Eras", na categoria "ACADÊMICOS EFETIVOS", sendo que aproveitamos o ensejo para agradecer infinitamente, visto que muito nos honrou e alegrou a sua participação, e também, neste momento, aplaudimos efusivamente a sua arte poética.






Odenir Ferro, Escritor, Poeta, Compositor Musical,

Padrinho e Vendedor de Shows da Dupla Sertaneja MATEUS HENRIQUE & MICHEL


https://youtu.be/jdALD8v-sCc


https://www.amazon.com/dp/1070704776


 Poema: ERAS

Autor: Odenir Ferro

Poema Classificado em 2º Lugar

Divinais linhas magnetizadas,

Corrompem-se nas estruturas

do ser, ao compadecerem-se,

nas emulsões preeminentes

de envolturas endiabradas.

Enfatizando ressentimentos

Trespassando ondas do corpo.

 

Calor do amor humano

se esvai para o espaço,

como se fosse um éter

em nuvens de fumaça

passageira do Tempo!

 

Dissolvendo-se no ar

Existencial e inexato:

Poderio instrumental!

Concordância dos ciclos:

Eras dançando em círculos

no sangue da Humanidade!

Nome: Odenir Ferro

 Cidade de Rio Claro, Estado de São Paulo, CEP 13503-260
WhatsApp (019) 98131-9213
e-mail: odenir.ferro@yahoo.com.br
Declaro que autorizo que este poema possa ser divulgado através de quaisquer que sejam os meios de divulgação de mídia
Estou concorrendo no âmbito nacional e internacional, obrigado!







quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Minha Primeira Apresentação no Palco do SESC Vila Mariana em São Paulo por: Odenir Ferro

Arquivo dos álbuns
Arquivo dos álbuns
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A emoção de ter lido meus escritos impressos, foi quando fiz uma redação, quando estava na oitava série do Ginásio. Eu trabalha de dia, e estudava a noite. Lembro-me que a redação em a intitulei de Noite. Eu tive nota "A". Fiquei trêmulo e envergonhado, quando o professor de Português me chamou lá na frente. Eu me sentava no fundo da classe. Ele me pediu que eu lesse o poema. Então eu o li em voz alta. Depois, ele me perguntou se ele podia publicar na Coluna jornalística, a qual ele tinha no Jornal Diário do Rio Claro - SP. Foi muito marcante pra mim. Fui na Banca de Jornal, comprei o jornal, senti muitas emoções. Eu era muito tímido, medroso, envergonhado. Tinha uns 15 anos. Eu não tenho o meu primeiro registro impresso. Depois tive outros movimentos, fui escrevendo, instintivamente. 

No SESC Vila Mariana, em São Paulo, foi a minha primeira interpretação. Eu fui me compondo passo a passo, desde a roupa, os cabelos, o suspensório, eu fui me produzindo, Eu digitalizei uma pasta na qual eu a produzi com papel laminado, e escrevi o poema a tinta nanquim. Depois ano a ano, fui me repetindo, até vir parar aqui. O primeiro poema que declamei foi PAZ MUNDIAL, depois foi  TRAVESSIA! Não consegui encontrar a pasta prateada com o poema PAZ MUNDIAL! Eu tenho tudo guardado, com o maior carinho... Onde tu estiveres, saiba que é olho nos olhos, frente a frente, que se estabelece uma verdadeira comunicação entre duas pessoas. Pela Internet fica meio complicado... Merecemos nos amar, se amar, e sermos amados. E eu te respeitar, como sempre fui respeitado!
Odenir Ferro