YURI FIRMEZA . APENAS UM GESTO AINDA NOS SEPARA DO CAOS, 2017 VÍDEO . 9'31"
 *vídeo disponível apenas pelas próximas 48 horas. Comissionado pela Biennale Jogja XIV, Indonésia, Apenas um gesto ainda nos separa do caos reflete sobre a dimensão política e poética dos vulcões. De um lado, a ameaça; de outro, sua conotação simbólica. Uma relação proustiana com o tempo, em que Madeleine se transforma na fumaça de um Gudang Garam ou na melodia de uma antiga lambada. A produção foi exibida em diversos festivais pelo mundo, entre eles a Bienal de la Imagem en Movimento, Buenos Aires, Argentina - Prêmio Norberto Griffa; Festival de Curtas de São Paulo, São Paulo, Brasil; Oberhausen International Short Film Festival, Oberhausen, Alemanha [2018]; FUSO - Anual de Vídeo Arte Internacional de Lisboa, Lisboa, Portugal - Prêmio Aquisição pela Fundação EDP/MAAT [2019]. Yuri Firmeza (São Paulo, 1982) através de seus vídeos, performances e fotografias pressiona os limites entre a ficção, o possível e o real. De maneira crítica e irônica, o artista ocupa espaços inabitáveis, cria imagens insólitas, forja relações precárias e assim questiona as relações de poder no circuito de arte e na sociedade contemporânea. Dentre exposições recentes destacam-se: À Nordeste, curadoria de Bitu Cassundé, Clarissa Diniz e Marcelo Campos, Sesc 24 de Maio, São Paulo, Brasil; Art Naif: Nenhum Museu a Menos, curadoria de Ulisses Carrilho, Cavalariças e Palacete da EAV Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil [2019]; Arte-Veículo, curadoria de Ana Maria Maia, Sesc Pompéia, Santos, Brasil; O Triângulo Atlântico, 11ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, Porto Alegre, Brasil [2018]; Quermuseu - Cartografias da Arte Brasileira, curadoria de Gaudêncio Fidelis, Santander Cultural, Porto Alegre, Brasil [2017]. cique aqui para mais informações sobre o artista. |