XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE POETAS TROVADORES (MEU 1º DISCURSO DE ABERTURA): - DEUS NOS DEIXOU UM LEGADO... por: Odenir Ferro

XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE POETAS TROVADORES

(MEU 1º DISCURSO DE ABERTURA):

- DEUS NOS DEIXOU UM LEGADO... 

- Sou Odenir Ferro! Venho do interior do Estado de São Paulo. Da Cidade de Rio Claro. Estou aqui para falar em nome de todos os visitantes. Estou me sentindo feliz por este motivo. É a primeira vez que visito Iúna! Quero parabenizar o Excelentíssimo Prefeito desta magnífica cidade, o Senhor WELITON VIRGÍLIO PEREIRA. Assim como as demais Excelentíssimas Autoridades do Município. Também quero parabenizar o Presidente da Academia Iunense de Letras: o DOUTOR JOSÉ SALOTTO SOBRINHO, pela iniciativa, de apoiar o CONGRESSO DA ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES.

- UMA GRANDIOSA SAUDAÇÃO LITERÁRIA A TODOS OS PRESENTES...  

- É minha, creio que é nossa, satisfação pessoal e uma honra estarmos aqui, novamente presentes, desta vez, podendo vivenciarmos as belezas naturais de Iúna! Agradável Cidade, deste belíssimo Estado que é o Espírito Santo! Deste nosso não menos belíssimo, que é, o nosso Brasil! UMA SALVA DE PALMAS PARA IÚNA, O ESPÍRITO SANTO, O BRASIL, E ESTA GENTE AMOROSA, TROVADORES E TROVADORAS, DESTA NOSSA TERRA BRASILEIRA!

- SOMOS JANELAS E VIDRAÇAS! ATIRAMOS E RECEBEMOS PEDRAS... pois, como já dizia o Imortal Poeta Carlos Drummond de Andrade... No meio do caminho, no meio do caminho, tinha uma pedra... E logo Ele, já levou de cara, várias pedradas; pois escreveu que TINHA, e, não que HAVIA, segundo os Literatos da época, mas, mudando de assunto e ficando no mesmo, 

 - Quem é que não gosta de falar bem ou mal da vida alheia? Subir no muro e pedir uma caneca de açúcar emprestado, somente para saber um pouco mais do vizinho do lado, ou, para falar deste, daquele, ou daquele outro... Ou daquela, daquela outra... “Onde já se viu?! Que horror...”

- Ahn-han... Bem, estes fatos Cênicos, já se foram... Acontecidos em outras décadas, noutros tempos! Hoje as fofocas e tudo o mais, estão numa velocidade vertiginosa. Abraça o Planeta Terra, praticamente, inteiro... Estamos com uma Tecnologia Virtual Maravilhosa. A qual, infelizmente, ainda não sabemos como usá-la: POIS SOMOS CURIOSOS NATOS, E, FOFOQUEIROS MESMOS! O UMBIGO DO OUTRO NOS INTERESSA E AINDA NÃO APRENDEMOS A OLHARMOS E CUIDARMOS DO NOSSO! AINDA NÃO NOS AMAMOS E NÃO AMAMOS AO NOSSO PRÓXIMO...

- Mas, vim aqui para falar do nosso Planeta! Abordando temas atuais. Como as inúmeras transformações que estamos passando, dentro da Natureza. Das nossas conexões tecnológicas, dos conceitos, dos amores, dos sonhos, da fé, das esperanças, e, acima de tudo, da vida. Vivencio as Comunicações que acontecem e se sucedem, entre a Humanidade, Animais, Plantas e Todos os Processos Cognitivos do ECOSSISTEMA ESTRUTURADO DENTRO DE TODAS AS PARTES DESTE NOSSO AMADO LAR! O qual é composto por um infinitivo e inumerável conglomerado de Vidas...! Eu olho o brilho prateado azul da lua e das estrelas, e sinto um pingo lacrimoso de afeto agradecido, a escorrer da metafísica deste arquibilionário Planeta Terra, deixando cair, através dos olhos do Tempo, e, fico mirando os espaços dos céus, mares e terras, procurando encontrar a realidade do Amor Universal...

- Sinto ser importante estarmos aqui. Vivenciando as Artes. Nos envolvendo com os seus caminhos, através dos quais, avançamos aos Incógnitos dos Abraços Etéreos do nosso RELIGARE, ou seja, REENCONTRO DIVINAL, ESPIRITUAL, COM O SAGRADO DA CRIAÇÃO, DA VIDA, NA LIGAÇÃO PROFUNDA COM DEUS, OS SEUS SÉQUITOS DE ANJOS, SANTOS...

- Deus sempre será um Incógnito Mistério! Elevando-nos ao Sublime Poético Existencial! Dentro das inenarráveis Obras D’Ele! E nelas, estamos nós: SERES HUMANOS! Somos do Reino Animal, dotados de Inteligência. E eu não duvido: todos os reinos têm diferentes tipos de inteligências! Inúmeros processos cognitivos. As quais são muito capacitadas no tocante ao que nós compreendemos, interpretamos e relacionamos no sentido do Verbo Amar...!

- Deus nos deixou um legado...! AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO A TI MESMO! Será?! Nos dias atuais vivenciamos estes valores culturais? Vindos de Eras e Eras, de Gerações em Gerações, até chegar a este Processo Sociocultural Cognitivo Histórico atual, da Era Global que estamos vivenciando?

Odenir Ferro, Escritor, Poeta, Embaixador Universal da Paz! Embajador del Idioma Español, Título concedido por La Fundación César Egido Serrano e El Museo de La Palabra. Blogger do autor: http://www.odenirferrocaminhopelasestrelas.blogspot.com

Livros: http://www.livrariacultura.com.br/p/as-meninas-que-sonham-petalas-dagua-29535435

http://www.livrariacultura.com.br/p/caleidoscopio-interior-42155502#

http://www.todostuslibros.com/autor/ferro-ferro-odenir

https://www.agapea.com/Odenir-Ferro-Ferro/Nino-Chaninho-o-gatinho-9788494501838-i.htm

VEJA O VÍDEO COMPLETO DA SOLENIDADE DE ABERTURA DO EVENTO NA QUINTA FEIRA, DIA 05 DE JULHO DE 2018, NO LINK AQUI:

https://www.facebook.com/prefeituradeiuna/videos/1027365797420591/

MISSA EM TROVAS.

ASSISTA A MISSA EM TROVAS COMPLETA AQUI:

https://www.facebook.com/prefeituradeiuna/videos/1032138363610001/

Ø Entrevista com o Presidente da Academia Capixaba de Letras - Clério José Borges, para falar sobre o XIV Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores, que foi realizado na cidade de Iúna. Curta Portal Cidade Agora. Assista em HD: YouTube: https://youtu.be/Qhyyj2IlJ4o

 

Ø Curta vídeos do CONGRESSO no Portal Cidade Agora. Assista em HD: YouTube: https://youtu.be/k3zqwDMD0LA

 

Ø SERENATA DOS TROVADORES – Na Casa de Maria Natividade em Iúna, ES, no XIV Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores, no dia 06 de Julho de 2018, com Luiz Poeta: https://www.facebook.com/633094003450135/videos/1845727282186795/

 

Ø VER Vídeo: https://www.facebook.com/portalcidadeagora/videos/656470411381550/

 

Ø Entrevista com Rogério Cezar Presidente da Câmara dos Vereadores de Iúna para falar sobre o 3º dia do XIV Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores, que foi realizado na cidade de Iúna. Curta Portal Cidade Agora. Assista em HD. YouTube: https://youtu.be/eFEQ1GviOrQ

 

Ø Entrevista com o escritor Odenir Ferro para falar sobre o XIV Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores, que foi realizado na cidade de Iúna. Curta Portal Cidade Agora. Assista em HD: YouTube: https://youtu.be/rXY54t_dqcw

 

Ø  Entrevista com Givaldo Inácio da Silva para falar sobre o XIV Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores, que foi realizado na cidade de Iúna. Curta Portal Cidade Agora. Assista em HD. YouTube: https://youtu.be/6zvqke-jV3s...

 

Entrevista com Allicy Oliveira Gomes / Rainha dos trovadores que participou do concurso Rainha dos Trovadores do XIV Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores, que foi realizado na cidade de Iúna. Curta Portal Cidade Agora. Assista em HD. YouTube: https://youtu.be/WYk6g-Ep8Dk

Entrevista com Lorena da Silva Caetano e Tatiane Aparecida de Souza 1ª e 2ª princesas dos Trovadores que participaram do Concurso Rainha dos Trovadores do XIV Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores, que foi realizado na cidade de Iúna. Curta Portal Cidade Agora. Assista em HD. YouTube: https://youtu.be/j6bAIr0ep0o...

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Clério José Borges de Sant Anna
Historiador, poeta Trovador Escritor Capixaba

Presidente da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ACLAPT-CTC,

antigo CTC - Clube dos Trovadores Capixabas.........
Fundador e Primeiro Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS 
e atual Vice Presidente da ALEAS.
Secretário Geral da Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo.
Senador da Cultura representando o Estado do Espírito Santo no Congresso da Sociedade de Cultura Latina do Brasil.
www.clerioborges.com.br
www.youtube.com/clerioborges

Fw: NO DESEO MORIR ENTRE TUS BRAZOS Je ne veux pas mourir entre tes bras Eu não quero morrer em seus braços I do not want to die in your arms Non voglio morire tra le tue braccia

----- Mensagem encaminhada -----

De: Cercle Univ. Ambassadeurs de la Paix 

Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎27‎ de ‎julho‎ de ‎2018‎ ‎04‎:‎23‎:‎15‎ ‎-03

Assunto: Fw: NO DESEO MORIR ENTRE TUS BRAZOS Je ne veux pas mourir entre tes bras Eu não quero morrer em seus braços I do not want to die in your arms Non voglio morire tra le tue braccia

de notre ambassadeur José Luis Labad Martinez Espagne

 votre indulgence pour les traductions merci !

NO DESEO MORIR ENTRE TUS BRAZOS

(Treguas que nos conceden sin nosotros saberlo)

No deseo agonizar en su regazo

ni perecer de nostalgia entre sus muros

que me oprimen, me aprisionan

y me llenan de pena, de una pena

que corta el poco aliento que me queda

dejando mis huesos sin carne que los proteja.

No puedo borrar aquellas frases

que por dejadez, por miedo

o simplemente por desgana, nunca nos proferimos,

ni tampoco el calvario que por ello me abate

y me encierra entre tormentos de luto incierto

desdeñando el futuro, que tal vez nunca encontremos.

La vida se duerme sobre un tálamo negro

donde la Parca acampa a sus anchas,

cabalga por donde quiere sin pedirnos la venia,

mientras nosotros, escapamos de sus fríos abrazos

y de los intrincados caminos de barro y condena

donde sus huellas nos señalan la muerte.

Ese destino precario que nos ahoga

y estrangula los instantes que nos quedan. 

Esta noche el cielo se torna nuboso

con un color gris aterciopelado,

las nubes chocan sin cesar emitiendo

quejidos y sonidos que nos dejan sin sentido;

allí un trueno se escucha, mas a lo lejos,

vendrá el relámpago que nos ilumine

obligándonos a tapar los oídos por temor

a que la lluvia empape nuestros sentimientos

y el viento reseque los despertares del alba.

No es momento de desfallecer

o de perder la vida que nos queda,

hay que mirarla a la cara sin recelo

y seguir caminando junto a ella

sabiendo que muy cerca,

su fiera guadaña nos acecha.

Mas tendremos que tener a nuestro lado

el hombro sincero del fiel del amigo,

los besos de amor que no nos dimos,

o el abrazo sincero de la madre

acompañando nuestros primeros pasos

antes de que podamos comprender

lo triste que es la desdicha de vivir 

estando muerto entre los vivos.

No podemos pasar sin pena ni gloria,

no podemos permitir que nos adelante

y siegue la hierba a nuestro paso.

No tenemos que dejar que nos atormente,

nos oprima y nos meta miedo

y menos aún, que nos llene de rabia.

Ayer fue día de luto para unos,

pero por el momento la Dama Negra

no ha venido a buscarme esta madrugada;

se habrá olvidado de mi suerte

o querrá que la sienta de nuevo en mis sienes.

Cabalgará a lomos de un caballo azabache

transportando el resuello de otros,

llevándose mil ilusiones baldías,

acaparando lo poco que nos queda,

cercenando las tenues gargantas

antes de que podamos protestar

y sentir el frío metal en el cuello.

No es cierto que al morir todo se pierde,

pues la dicha del reencuentro

no se encuentra en vernos de nuevo, 

sino en no olvidarnos del muerto,

pues si así lo hacemos, entonces…

entonces, sí que estaremos muertos

y con ello, acabará ganando el infierno.

Hoy amigos, estoy feliz por ello, mañana…

ya veremos mañana como nos vemos,

si cantando por las tabernas

o sintiendo la tierra caer

sobre nuestros cuerpos.

Je ne veux pas mourir entre tes bras
Je ne veux pas agoniser sur tes genouxni périr de nostalgie dans ses mursIls m'oppressent, ils m'emprisonnentet ils me remplissent de chagrin, dommageça coupe le peu de souffle qui me restelaissant mes os sans chair pour les protéger.Je ne peux pas effacer ces phrasesque par la négligence, la peurou simplement par réticence, nous ne disons jamais,ni le calvaire qui me rabaisseet il m'enferme entre des tourments de deuil incertaindédaignant le futur, que nous ne pourrons jamais trouver.La vie s'endort sur un thalamus noiroù le Grim Reaper est à la maison,rouler où vous voulez sans nous demander de venir,alors que nous, échappés de leurs câlins froidset les routes complexes de la boue et de la condamnationoù ses estampes indiquent la mort.Ce destin précaire qui nous noieet étrangler les moments que nous avons laissés.Ce soir le ciel devient nuageuxavec une couleur grise veloutée,les nuages ​​s'entrechoquent sans findes gémissements et des sons qui nous laissent insensés;on entend le tonnerre, mais au loin,viendra l'éclair qui nous illuminenous forçant à couvrir nos oreilles par peurà la pluie trempe nos sentimentset le vent assécha les réveils de l'aube.Il n'est pas temps de s'évanouirou pour perdre la vie qui nous reste,vous devez la regarder en face sans crainteet continue à marcher à côté d'ellesachant que très proche,sa féroce faux nous harcèle.Mais nous devrons avoir à nos côtésl'épaule sincère de l'ami de l'ami,les baisers d'amour que nous ne nous sommes pas donnés,ou le câlin sincère de la mèreaccompagnant nos premiers pasavant que nous puissions comprendrequelle est la tristesse de la vieêtre mort parmi les vivants.Nous ne pouvons pas passer sans douleur ou gloire,nous ne pouvons pas nous permettre d'aller de l'avantet tondre l'herbe sur notre chemin.Nous ne devons pas le laisser nous tourmenter,ça nous opprime et ça nous effraieet encore moins que cela nous remplit de rage.Hier était un jour de deuil pour certains,mais pour le moment la Dame noireN'est pas venu me chercher ce matin;Elle aura oublié ma chanceou envie de la sentir à nouveau dans mes temples.Rouler sur le dos d'un cheval de jettransporter le souffle des autres,emportant mille illusions,monopolisant le peu qui nous reste,couper les fines gorgesavant que nous puissions protesteret sentir le métal froid dans le cou.Ce n'est pas vrai que quand tu meurs, tout est perdu,Eh bien, la joie de la réunionil ne nous voit plus,mais en n'oubliant pas les morts,Eh bien, si nous faisons cela, alors ...alors, oui nous serons mortset avec cela, il finira par gagner l'enfer.Aujourd'hui, amis, je suis content pour ça, demain ...on verra demain comme on se voit,si chanter dans les tavernesou sentir la terre tomberà propos de nos corps.

Eu não quero morrer em seus braços
Eu não quero agonizar de joelhosnem perecer de nostalgia em suas paredesEles me oprimem, eles me aprisioname eles me enchem de tristeza, uma penacorta a pequena respiração que restadeixando meus ossos sem carne para protegê-los.Eu não posso apagar essas frasesque por negligência, medoou simplesmente com relutância, nunca dizemosnem o calvário que me depreciae ele me envolve entre tormentos de luto incertodesprezando o futuro, que nunca seremos capazes de encontrar.A vida cai no sono em um tálamo negroonde o Grim Reaper está em casa,para ir onde quiser sem nos pedir para vir,enquanto nós, escapamos de seus abraços friose as complexas estradas de lama e condenaçãoonde suas impressões indicam a morte.Este destino precário que nos afogae estrangular os momentos que nos resta.Hoje à noite o céu fica nubladocom uma cor cinza aveludada,as nuvens colidem sem parargemidos e sons que nos deixam loucos;nós ouvimos o trovão, mas à distância,virá o raio que nos iluminaForçando-nos a cobrir nossos ouvidos com medopara a chuva absorve nossos sentimentose o vento secou os despertares do amanhecer.Não é hora de desmaiarou perder a vida que nos restavocê deve enfrentá-lo sem medoe continue andando ao lado delasabendo que muito perto,sua feroz falsa nos assedia.Mas nós teremos que estar conoscoo ombro sincero do amigo do amigo,o beijo do amor que não nos damos,ou o abraço sincero da mãeacompanhando nossos primeiros passosantes que possamos entenderqual é a tristeza da vidaestar morto entre os vivos.Nós não podemos ir sem dor ou glória,não podemos nos dar ao luxo de ir em frentee cortar a grama no nosso caminho.Não devemos deixar que ele nos atormente,nos oprime e nos assustae menos ainda que nos enche de raiva.Ontem foi um dia de luto por alguns,mas no momento a Dama NegraNão veio me buscar esta manhã;Ela terá esquecido minha sorteou quero sentir de novo nas minhas têmporas.Rolo na parte de trás de um cavalo a jatolevar o fôlego dos outros,levando mil ilusões,monopolizando o pouco que nos resta,cortar as gargantas finasantes que possamos protestare sinta o metal frio no pescoço.Não é verdade que quando você morre, tudo está perdido,Bem, a alegria da reuniãoele não nos vê mais,mas não esquecendo os mortosBem, se fizermos isso, então ...então sim, estaremos mortose com isso, ele acabará por ganhar o inferno.Hoje, amigos, estou feliz por isso, amanhã ...vamos ver amanhã como nos vemos,se cantar em tabernasou sentir a terra caindosobre nossos corpos.

I do not want to die in your arms
I do not want to agonize on your kneesnor perish of nostalgia in its wallsThey oppress me, they imprison meand they fill me with sorrow, a pityit cuts the little breath that remainsleaving my fleshless bones to protect them.I can not erase these sentencesthat through negligence, fearor simply reluctantly, we never say,nor the calvary that belittles meand he encloses me between torments of uncertain mourningdisdaining the future, which we will never be able to find.Life falls asleep on a black thalamuswhere the Grim Reaper is at home,to drive where you want without asking us to come,while we, escaped from their cold hugsand the complex roads of mud and condemnationwhere his prints indicate death.This precarious destiny that drowns usand strangle the moments we have left.Tonight the sky becomes cloudywith a velvety gray color,clouds clash endlesslymoans and sounds that leave us insane;we hear the thunder, but in the distance,will come the lightning that illuminates usForcing us to cover our ears with fearto the rain soaks our feelingsand the wind dried up the awakenings of dawn.It's not time to faintor to lose the life we ​​have left,you must face it without fearand continue walking next to herknowing that very close,his ferocious fake harasses us.But we will have to be with usthe sincere shoulder of the friend of the friend,the kissing of love that we did not give ourselves,or the sincere hug of the motheraccompanying our first stepsbefore we can understandwhat is the sadness of lifeto be dead among the living.We can not go without pain or glory,we can not afford to go aheadand mow the grass on our way.We must not let him torment us,it oppresses us and it scares usand even less that it fills us with rage.Yesterday was a day of mourning for some,but for the moment the Black LadyDid not come to get me this morning;She will have forgotten my luckor want to feel it again in my temples.Roll on the back of a jet horsecarry the breath of others,carrying away a thousand illusions,monopolizing the little we have left,cut the fine throatsbefore we can protestand feel the cold metal in the neck.It's not true that when you die, everything is lost,Well, the joy of the meetinghe does not see us anymore,but not forgetting the dead,Well, if we do that, then ...so, yes we will be deadand with that, he will eventually win hell.Today, friends, I'm happy for that, tomorrow ...we'll see tomorrow as we see each other,if singing in tavernsor feel the earth fallingabout our bodies.

Non voglio morire tra le tue braccia
Non voglio agonizzare sulle tue ginocchiané perire di nostalgia nelle sue muraMi opprimono, mi imprigionanoe mi riempiono di tristezza, un peccatotaglia il piccolo respiro che rimanelasciando le mie ossa senza carne per proteggerli.Non riesco a cancellare queste frasiche per negligenza, paurao semplicemente con riluttanza, non diciamo mai,né il calvario che mi sminuiscee mi racchiude tra tormenti di lutto incertodisdegnando il futuro, che non saremo mai in grado di trovare.La vita si addormenta su un talamo nerodove il Grim Reaper è a casa,guidare dove vuoi senza chiederci di venire,mentre noi, fuggiti dai loro abbracci gelidie le complesse strade di fango e condannadove le sue impronte indicano la morte.Questo destino precario che ci annegae strozza i momenti che ci sono rimasti.Stasera il cielo diventa nuvolosocon un colore grigio vellutato,le nuvole si scontrano all'infinitogemiti e suoni che ci lasciano impazzire;sentiamo il tuono, ma in lontananzaverrà il lampo che ci illuminaCostringendoci a coprire le nostre orecchie con pauraalla pioggia assorbe i nostri sentimentie il vento ha prosciugato i risvegli dell'alba.Non è tempo di svenireo per perdere la vita che ci è rimastadevi affrontarlo senza paurae continua a camminare accanto a leisapendo che molto vicino,il suo falso feroce ci molesta.Ma dovremo stare con noila sincera spalla dell'amico dell'amico,il bacio dell'amore che non ci siamo dati,o il sincero abbraccio della madreaccompagnando i nostri primi passiprima che possiamo capirequal è la tristezza della vitaessere morto tra i vivi.Non possiamo andare senza dolore o gloria,non possiamo permetterci di andare avantie falcia l'erba sulla nostra strada.Non dobbiamo lasciarlo tormentare,ci opprime e ci spaventae ancor meno che ci riempie di rabbia.Ieri è stato un giorno di lutto per alcuni,ma per il momento la Black LadyNon sono venuto a prendermi stamattina;Avrà dimenticato la mia fortunao voglio sentirlo di nuovo nelle mie tempie.Rotola sul retro di un cavallo a reazioneportare il respiro degli altri,portando via mille illusioni,monopolizzando il poco che ci è rimasto,tagliare le gole finiprima che possiamo protestaree sentire il freddo metallo nel collo.Non è vero che quando muori, tutto è perduto,Bene, la gioia dell'incontrolui non ci vede più,ma senza dimenticare i morti,Bene, se lo facciamo, allora ...quindi, sì, saremo mortie con quello, alla fine vincerà l'inferno.Oggi, amici, sono felice per questo, domani ...vedremo domani mentre ci vediamo,se cantare nelle taverneo sentire la terra che cadesui nostri corpi.

Я не хочу умирать на твоих руках
Я не хочу мучиться на твоих коленяхни гибели ностальгии в ее стенахОни угнетают меня, меня заключают в тюрьмуи они наполняют меня печалью, жальон режет маленькое дыхание, которое остаетсяоставляя мои бескорыстные кости, чтобы защитить их.Я не могу стереть эти предложениячто по неосторожности, страхили просто неохотно, мы никогда не говорим,ни Голгофа, которая умаляет меняи он заключает меня между мучениями неопределенного траурапрезирая будущее, которого мы никогда не сможем найти.Жизнь засыпает на черном таламусегде Grim Reaper находится дома,ехать туда, куда вы хотите, не прося нас прийти,пока мы, убежали от их холодных объятийи сложные дороги грязи и осуждениягде его отпечатки указывают на смерть.Эта неустойчивая судьба, которая нас утоляети задушить моменты, которые мы оставили.Сегодня небо становится пасмурнымс бархатистым серым цветом,облака сталкиваются бесконечностоны и звуки, которые оставляют нас сумасшедшими;мы слышим гром, но вдалеке,придет молния, которая освещает насЗаставляя нас покрывать наши уши страхомк дождю впитывает наши чувстваи ветер иссушил пробуждения рассвета.Не пора упасть в обморокили потерять оставшуюся жизнь,вы должны смотреть в лицо без страхаи продолжать идти рядом с нейзная, что очень близко,его жестокая фальшь нас беспокоит.Но мы должны будем с намиискреннее плечо друга друга,поцелуи любви, которые мы не давали себе,или искреннее объятие материсопровождая наши первые шагипрежде чем мы сможем понятькакова печаль жизнибыть мертвым среди живых.Мы не можем идти без боли или славы,мы не можем позволить себе идти впереди косить траву на нашем пути.Мы не должны допустить, чтобы он мучил нас,это угнетает нас, и это пугает наси тем более, что он наполняет нас гневом.Вчера был день траура для некоторых,но на данный момент Черная ледиНе пришел, чтобы получить меня сегодня утром;Она забудет мою удачуили хотите почувствовать это снова в моих храмах.Сверните на спине реактивной лошадинести дыхание других,унося тысячу иллюзий,монополизируя малое, что мы оставили,разрезать тонкие горлопрежде чем мы сможем протестоватьи почувствовать холодный металл в шее.Неверно, что когда вы умираете, все потеряно,Ну, радость встречион больше нас не видит,но не забывая мертвых,Ну, если мы это сделаем, тогда ...так, да, мы будем мертвыи с этим он в конечном итоге победит в аду.Сегодня, друзья, я рад за это, завтра ...мы увидим завтра, когда увидимся,если петь в тавернахили почувствовать падение землио наших телах.

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