Caminho pelas Estrelas

sábado, 23 de dezembro de 2017

REPUBLICANDO ARTIGO DE NATAL DE 2016! Por Odenir Ferro





TÍTULO DO ARTIGO-MÚSICA: SOMAMOS NOSSO AMOR EM DEUS
Autor: ODENIR FERRO
Cidade: Rio Claro, Estado de São Paulo, Brasil
Em cada final de ano, sempre espero com grande prazer, emoção e satisfação pessoal, ser convidado pelo PORTAL CEN, para escrever versando sobre o Tema: NATAL!
Sempre procuro escrever, versando, narrando, através dos meus reflexivos sentimentos atuais, no nosso momento presente!
Onde, ano após ano, eu sempre me questiono: Onde se encontra Jesus, atuando dentro da nossa atual existência, dentro desta Global Contemporaneidade?!
Nós seres Humanos, atualmente estamos sendo – diretos ou indiretos -, muitíssimos competitivos, dentro dos nossos êxtases megalômanos ou egocêntricos, o que está nos deixando ser, ou levarmo-nos a sermos: superperigosos, principalmente para com o nosso Planeta Terra e todo o seu ecossistema ecológico, no qual dele e através dele, precisamos para vivermos. Inclusive incluindo, todas as espécies de vida: O NOSSO ARQUIBILIONÁRIO PLANETA TERRA, ESTÁ BEIRANDO O CAOS TOTAL! PRECISAMOS FAZER ALGO, PARA NOS MOBILIZARMOS, NUMA TENTATIVA DE REVERTERMOS ESTES PROCESSOS...!
Mas, bem... Natal é Família! Qual é o nosso procedimento em relação a este tão importante laço afetivo?
Natal é Amor: Qual é a importância que estamos dando para este sentimento – que, muito embora, sendo tão subjetivo, é primordial, é vital – para o nosso prosseguir, em postura correta, pelos caminhos socioculturais do nosso viver?
Natal é Fé: Quais são as nossas crenças, na atualidade...?!
As nossas tão cada vez, e a cada vez mais, sempre mais, incríveis capacidades de comunicações virtuais, estão alcançando quaisquer pontos do Planeta...! E, em átimos de milésimos de segundos...!
E, qual é a capacidade de comunicação de valorizarmos o ser humano próximo de nós, que está do nosso lado... você já deu um afago carinhoso? Você já deu aquele super abraço de urso, você já se deu...? Se dividiu? Compartilhou? OLHOU OLHOS NOS OLHOS? Soube ser submisso, compassivo, entendeu os dilemas e conflitos atuais do seu próximo? E, acima de tudo, CULTUOU A SUA HUMILDADE...?!
“A nossa capacidade de comunicação virtual está alcançando qualquer ponto do Planeta, em milionésimos de segundos, logo, logo, se tornará em átimos de milionésimos de segundos... Incrível, com a Cibernética, acontecendo por aí...! ”
E qual é a nossa capacidade de valorizarmos o SERMOS HUMANOS, dentro de uns atos instintivos, tão naturais, inerentes a nós, herdados pelos nossos Ancestrais, arraigados aos instintivos valores de Nós...?!
E qual é a nossa capacidade de valorizarmos o ser humano que está do nosso lado, que podemos compartilharmo-nos, através das mais inumeráveis e belas emoções que estão concentradas dentro do nosso íntimo, para falarmos de Amor...?!
As Leis de Deus, lógico: são divinas! E, dentro da nossa atualidade?! Estamos nos espelhando em Quem, ou, no Quê?!... Aonde nos baseamos para nos contermo-nos, através de Regras Sociais, dentro das nossas “Leis Político-Socioculturais-Financeiras-Atuais...?!
“OS VALORES E ENSINAMENTOS DE JESUS SÃO IMACULADOS! ”
Nós, seres humanos, estamos ficando – através de todos os contextos gerais, de todas as sociedades modernas, na qual estamos vivendo, – cada vez mais, e mais, e mais: MACULADOS!
Estamos devassos, entregues aos imediatismos, aos individualismos, ou senão, às culturas de grupinhos seletos tipos: “Ai, nós sim! Somos os máximos... E aí... “rola tudo”... menos a capacidade do SER!
Muitos, embora corroídos emocionalmente, buscam e rebuscam, dentro de si mesmos, uma zona de conforto, para confrontar-se com os outros grupos, outras cidades, outras culturas, outras Nações...!
Estamos em total desarmonia com a PAZ!
Estamos cultuando os desencantos gerados pelo ódio, pelo ócio do desprazer, estamos cada vez mais desacreditados de nós próprios, enquanto vamos desacreditando do nosso próximo. Estamos banalizando a essência primordial do Amor, da União, da Fé, da Paz!
Estamos produzindo e vivenciando valores inversos aos valores da cultura dos sentimentos, do respeito mútuo, do carisma, da camaradagem, da boa educação, enfim, de todos os valores éticos que compõem a nossa integridade moral, – para podermos demonstrar a nossa espiritualidade, a nossa bondade, a nossa boa índole, a nossa boa-fé.
Estamos profanos e inversos aos valores espirituais do verdadeiro Amor! O qual, é o Atemporal Verbo Espiritual, composto através da unicidade Universal constituída pelos Mistérios da Santíssima Trindade, que são: O Pai, O Filho e o Espírito Santo, num Só Corpo!
Todos os Dezembros contidos dentro de Todas as Eras que compuseram todas as realidades das Histórias Humanas, e de todos os animais e de todas as plantas, enfim, de todos os Reinos: Sagrados, consagrados ou não...! Contiveram-se dentro das celebrações do Natal! Num todo diferente a cada ano passado, mostrando um Todo sempre igual: a nossa busca pela nossa Salvação, através do Amor do Menino Jesus! Natal é tempo de celebrarmos o nascimento de Jesus Cristo: na atualidade, onde Ele se encontra, como Ele se apresenta, no meio de nós...!?
Onde é que Jesus está intercedendo, com o seu Séquito de Anjos e Santos, no nosso meio social, tão imediatista, tão conformista, tão desumano, cruel, explosivo, guerrilheiro e tão individualista?!
Jesus está podendo operar milagres na Humanidade atual, a qual, atualmente anda tão desumana...
Natal é tempo de busca de renovação espiritual! Tempo de reavaliarmos os nossos conceitos, as nossas emoções ou a falta delas... é tempo de cultuarmos as reflexões mais íntimas, dos nossos instintos espirituais...
Às vezes, paro para pensar em como está se processando, se procedendo, nas crianças da atualidade, as culturas do Natal; dentro das nossas culturas, as quais estão tão diversas e tão imediatas, e, tão descartáveis, e, tantas vezes tão alienadas aos vínculos, que nos distanciam uns dos outros, ao invés de nos unirmos, nos aproximarmos, dentro do quel, deveria ser o ideal...
Lembro-me dos natais da minha infância: todos os anos eu montava o Presépio, na casa da minha avó materna. Minha saudosa vovó Amélia, que Deus a tenha!
No pomar da casa da minha avó, tinha a mangueira com parte em flor e outra parte carregada de mangas, quando chegava o mês de dezembro. Tinha o pé de sabugueiro com flores brancas, além do pé de pêssego carregado de flores rosas, além de flores diversas, como roseiras, hortênsias, e uma infinidade de verduras e pés de goiaba e bananeiras, pés de milho, e, até um pé de caqui e um pé de maçã, tinha na horta, além de muitos pés de mamão e abacaxis.
Minha avó tinha um quarto de despensa e era ali que eu montava o presépio: o lago era feito com um espelho. A terra era feita com a serragem. E, em volta do lago, eu o cercava com areia, pedregulhos, e limbo verde extraídos dos pés das laranjeiras. Enfeitava, também, grandes partes da serragem, com as flores de sabugueiro. Na manjedoura ficava o menino Jesus, com Maria e José... E, tinham os Reis Magos, tinham os carneiros, tinha o flautista, tinha o Anjo da Anunciação!
Tudo era muito lindo, tudo envolto num clima de paz sublime!
Os dias de dezembro eram iluminados...
As pessoas se preparavam, à espera da chegada do Natal, e, depois, o Ano Novo...
Feliz 1960, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, ... felizes obscuros anos 70...!
 
Pretendo deixar aqui, o Registro de uma das minhas músicas, a qual eu a escrevi no ano de 2005!
III FEST VOC FESTIVAL VOCACIONAL 2005
Tema: Igreja, Povo de Deus a Serviço da Vida
Lema: Ide também vós para a minha vinha (Mt 20,4)
Título da Música: SOMAMOS NOSSO AMOR EM DEUS
Compositor: Odenir Ferro
Style: 098 Piano Arppegio
Tempo:
Song:
Duração da Música:
INTRODUÇÃO:  G D Em D D7 (só no cavaquinho)
G D Em D D7 (violão e cavaquinho)
                   G               D                                                                             
Eu posso crer, eternamente eu posso crer                        1ª passada só as meninas
                 Em                                  D
Na rica força, da presença desse Amor!
              G                      D
De coração, de corpo e alma posso crer                           2ª passada todos
                       Em                               D ....  1ª Vez
No amor, na vida, na presença do Senhor!
                                                            G .... 2ª Vez
Repique batuque
              Bb              F
Posso sentir, de coração posso sentir,
               Gm                                   Bb
Nas maravilhas, das bênçãos do Senhor!
                    Bb               F
Ninguém jamais pode dizer só por dizer
                       Gm
Que um dia enfim, no seu caminho,
                                               F
Venceu espinhos de dor e solidão
              Gm                                  F
Sem a ajuda do nosso Deus de Amor!
          Gm                                    F
Na divina proteção do nosso Criador,           F7 Só percussão
(Na segunda passada vir até aqui, 2 vezes)
 
               Bb                   F
Somos razão, somos canção de emoção,        REFRÃO
               Gm                                    F7
Somos Igreja, somos um povo de Deus!
           Bb                       F7
De coração, somos palavras,
       Bb                                  F
Somamos nosso amor em Deus!
                   G
Eu posso crer... (somente uma voz feminina e piano)
 
Nesta disparidade social em que estamos vivendo, onde a tecnologia está tão aprimorada, onde a Era Cibernética começa a substituir até os mais nobres anseios humanos:
As potencias mundiais, as divisões sociais, cada vez mais tão acirradas, a pobreza, a fome, as epidemias, as devastações, os desmatamentos das florestas, a poluição ambiental, a criminalidade, o trânsito – tudo são fatores produzidos por nós: seres humanos!
Nós somos os maiores seres conflitantes que habitamos neste Planeta! Somos destrutivos, – creio eu, e, penso que um dos fatores que ocasiona este nosso estado de ser, – deve-se pelo fato de sermos, ou de termos inerente a nós, uma natureza extremamente egoísta. Não cultivamos o altruísmo e sim o egocentrismo.
A importância da Celebração do Natal, está principalmente no fato de podermos reavaliarmo-nos, dentro dos nossos valores espirituais; numa procura de nos reorganizarmo-nos, e ganharmos novas energias para conduzirmo-nos, – perante o viver, – numa renovada esperança, numa revigorante paz, numa nova atribuição, ao cultivo dos verdadeiros laços fraternais de Amizade.
Natal está ligado aos laços de Família.
Natal está marcado pelo glamour da beleza poética do nascimento, do despertamento para a beleza da vida!
Natal é tempo de esperança, de acreditarmos na Paz e na União entre todos os Povos!
E, muito embora, apesar de tudo: Natal é tempo de reacendermos a chama do Amor entre nós. É tempo de nos reconciliarmos com os nossos verdadeiros sentimentos e valores humanos.
É tempo de amarmos as nossas condições existenciais humanas, tão falíveis, e, tão limitadas! Mas, acima de tudo, acreditarmos na Imortalidade Espiritual da Vida, crendo nos princípios da Divindade, e vivendo a Fé, através das promessas deixadas por Jesus, nosso Mestre, condutor da Vida Eterna!
Natal é tempo de sentirmos e vivenciarmos o Sublime da Vida! A beleza encantadora das músicas celestiais, dos cantos gregorianos, das guirlandas, das velas, das luzes de natal, das belezas carismáticas e transcendentais das árvores de natal!
Acreditarmos na Árvore da Vida, na Genealogia, na nossa história de vida pessoal, ao refletirmos no porque estamos aqui...
Eu tenho a certeza plena, de que: nós não somos os donos de nada, e, muito menos de alguém...! Inclusive até, de nós mesmos...! Talvez, seja por este motivo que idealizamos e construímos, nas diversificadas e, nas mais variadas formas de poder e de ter, o nosso espiritual e corporal ir, procurando ignorarmos o quanto possível for, o nosso estado espiritual de ser. Cultuamos o corpo, saboreamos os prazeres da vida, e, vivenciamos o belo! Pois sabemos, instintivamente, que nada nos pertence!
Nem mesmo as essências divinais da nossa alma, que ampara o nosso espírito, dentro do corpo de nós mesmos! Aliás, nada nos pertence... Nem mesmo o nosso Espírito!
Nem os nossos estágios de vida individual, dentro do nosso histórico pessoal, ou compartilhado por quem quer que seja... nem mesmo os nossos atos bons ou ruins, pecaminosos ou não, amorosos ou não...
Nada nos pertence! Tudo é efêmero e passageiro... Dentro desta realidade fatídica e poética, e, sublime... A qual, por ser tão misteriosa, é misteriosa: dentro deste todo que é, Eternamente Divino!
Feliz Natal a todos!
Rio Claro, Estado de São Paulo, Brasil,
Odenir Ferro, Escritor, Poeta,
Embaixador Universal da Paz!

Fw: [Caminho Pelas Estrelas] Artigo de natal: aos nossos sentidos pensamentos e reflexões, Mil pedaços de mim... Pela vida Toda, num único segundo! Autor: Odenir Ferro



----- Mensagem encaminhada -----
De: Blogger <no-reply@blogger.com>
Para: "odenir.ferro@yahoo.com.br" <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎25‎ de ‎dezembro‎ de ‎2015‎ ‎14‎:‎35‎:‎31‎ ‎-02
Assunto: [Caminho Pelas Estrelas] Artigo de natal: aos nossos sentidos pensamentos e reflexões, Mil pedaços de mim... Pela vida Toda, num único segundo! Autor: Odenir Ferro





Artigo de Natal: Aos nossos sentidos pensamentos e reflexões, Mil pedaços de mim... Pela vida Toda, num único segundo!
Autor: Odenir Ferro  


Enquanto seguia estrada afora – próximo ao Aeroporto Internacional de Viracopos (Campinas, São Paulo, Brasil) – pude notar, numas das ruas paralelas que se seguiam, num bairro próximo, que homens uniformizados, iam dependurados na traseira de um caminhão que recolhia o lixo da humanidade. Enquanto do meu lado, dentro do virtual, ancorado na minha perna direita, estava o meu tablete e as imagens que ele me expunha eram fotos de uma belíssima e glamorosa Ceia de Natal. Mesa posta com vinhos, champanhe, taças, talheres de ouro, prata, pratos de porcelana, e muitos alimentos ornamentos decorativos, castiçais com velas e frutas, muitas frutas tropicais e importadas.
Avançando em sites seguintes, vi imagens de um parto prematuro, enquanto lá fora, através da janela do carro, notava que um avião levantava voo... E outro, aterrissava.
Após estacionar, já a pé, defronte ao Aeroporto, fiquei parado – olhando o incógnito existencial exposto em pura beleza, neste misto de natureza entrelaçada com as modernidades tecnológicas da engenharia humana. Fiquei olhando debaixo para cima, vendo a barriga gorda do avião que decolava; pois ele passara próximo de tudo, a cerca de uns trezentos metros, alçando voo acima de nós. Seguindo pelo infinito azul do céu adentro...
Passara bem próximo de tudo: inclusive de mim, dentro do meu eu desperto, atônito e íntimo. Presenciando e vivenciando cenas – presentes e passadas, desejando mesclá-las com o futuro de tudo – aquele que está ainda ao porvir. Os meus olhares se tremeluziram, enquanto os meus sentidos pensamentos e reflexões, ficaram dentro de mim – numa metáfora exposta e dialética – dentro do meu ressentido eu – entre mudo e calado, e, exposto, visionário, meditativo, convulso em impulsivo. Pleno, num estado reflexivo de amor, dentro do meu interior exposto; muito embora estático, elétrico, ao mesmo que parado. Olhando a seguir, para os meus pés calçados com um par de tênis azul petróleo, novinho em folha.
Naquele momento, não consegui saber onde Jesus estava... Mil pedaços de mim... Pela vida Toda, num único segundo!

Enquanto a Van se preparava para dar partida – de fronte das escadarias do Hotel, levando alguns hóspedes, dentre os quais duas amigas, as quais desfrutaram e compartilharam comigo da festa desta noite, noite maravilhosa na qual dividimos mesa, palavras ditas e não ditas, dividimos muito, ou melhor, compartilhamos momentos reflexivos, entremeio a muita música, muito glamour e muito sucesso, empolgação, enfim... Muitos momentos intensos, de boas vibrações, euforia e felicidade, até...
Mas, bem: eu, de chinelos, trajando sport chique, calção branco, camisa branca em listas azuis – vindo do restaurante, onde degustei um farto café, e, ainda com um copo descartável de suco de laranja numa das mãos e na outra um pão próprio para cachorro-quente, do qual eu o enchi, não de salsichas, mas de linguiça calabresa (para garantir o meu almoço, pois dali, seguiria viajem para Ouro Preto, Minas Gerais).
Pude notar que a Van se preparava para partir, enquanto eu acionava o elevador para o quarto andar, e, depois, num lance de escadas, subiria para o quinto andar, quarto quinhentos e seis. Subi. Lá, no quarto andar, me dei conta de que esquecera de pegar o cartão magnético para abrir a porta. Desci. Ainda pude ver a Van, quase se indo...
Peguei o cartão com o recepcionista. Entreguei-lhe o copo descartável com um restinho de suco de laranja, já vazio. Pedi-lhe que o jogasse no lixo, por mim.
No que ele, muito solícito, atendeu. Agradeci-lhe.
Instintivamente, lembrei-me – num dos cantos dos porões das minhas memórias – aquela criança jogada na praia, sem vida... Então senti um arrepio, crendo não ser, daqui a pouco tempo, anormal, encontrarmos inúmeros cadáveres humanos, jogados nas praias... A questão de décadas passadas – ou mesmo anos pregressos – sofríamos ao ver em praias daqui, de lá, acolá, peixes, sardinhas, baleias... Aos milhares... Mortos e jogados na orla, ao léu, ao Deus dará... Sofríamos: agora, daqui pra frente, pensei eu, com um calafrio percorrendo o meu corpo, estaremos sendo obrigados a nos conformarmo-nos ao ligar a televisão, ou o computador, ou por qualquer outro meio de comunicação que for, e defrontarmo-nos, horrorizados, com homens, mulheres, crianças, na mesma degradação física  existencial, tais quais aos peixes, baleias... E de quem é a culpa? Nisto tudo, o que será normal, anormal, qual será a tolerância, a aceitação, o dinamismo, o conformismo, a descrença, o individualismo, que nos abaterá, perante a nossa realidade existencial – já tão conturbada – ainda mais, e mais, e mais?!
E Jesus? Estará presente no meio de nós todos, mediante ao todo disto tudo...?!
Deixei esta tétrica sensação de lado. Acionei novamente o elevador. Muitos pensamentos emotivos se passaram e se processaram dentro das minhas memórias...
Então, o elevador chegou até o térreo, no Saguão do Hotel, e abriu a porta. Entrei. No instante em que a porta se fechava, a poucas distâncias do saguão, pude ver o Van partindo...
E nas memórias de mim, tudo se processou. Tudo se procedeu, e, ... Num misto de tudo, lembrei-me do meu pai (que já se fora, e, ... sentia-o tão longe e tão próximo de mim...).
E o meu amolecido coração, se derreteu... Num misto de tudo, as minhas resolvidas emoções pensativas e sensitivas, me abraçaram de corpo e alma...
Sorri e chorei por dentro, agradecido e, muito, muito entristecido.
Entrei no quarto e escrevi estas linhas... Terminei-as olhando para o Troféu Carlos Drummond de Andrade, intimamente agradecido.
Itabira, Minas Gerais, Domingo, 25 de Outubro de 2015.
Neste barco, estamos tudo e todos, no mesmo avião – dentro de um momento ao outro, sendo que o qual o desconhecemos – tudo e todos iremos: no último instante de um momento qualquer, iremos: ou naufragar ou despencarmos dos céus ilusórios, dentro do qual vivemos o nosso lirismo, no espaço de um existir, que desconhecemos até de nós mesmos...
E, o que mais é profundamente doloroso, não é a consciência deste fato, pensando e assimilando-o, no individual; mas sim, o de saber que nos despediremos daqueles, os quais tanto nós os amamos, que partirão deixando-nos aqui, nesta terra, vivendo as carências de um espaço um pouco a mais, dentro do ainda mais, tão vazio universo inenarrável de nós... Buscando razões e sentidos, dentro deste nosso íntimo tão efêmero, tão passageiro, tão descartável...
Adoro a simplicidade brejeira e desconfiada do povo mineiro – um bom pedaço de mim, se identifica, se processa e se relaciona com o Universo Humanitário, através desta maneira conexa e cognitiva – onde eu, também olho, a partir do interior de mim, para os prosseguimentos cognitivos e comportamentais (expressivos ou inexpressivos) dos seres humanos: irmãozinhos meus, companheiros de viagem – nestes momentos existenciais, nos quais, por enquanto, entretanto, estamos todos por aqui: orbitando e habitando este tão lindo Planeta, que os nossos Ancestrais, em algum dia, lá atrás, mas bem lá atrás mesmo, inventaram de denominá-lo de Terra!
(Dentro disto tudo, num pouco ou muito disto tudo, onde está, onde fica, como se posiciona, de que maneira se comporta, o nosso Grande Amigão, o qual também, de maneira idêntica, nossos irmãozinhos Ancestrais, n'algum dia, remoto, bem remoto, e histórico, o denominaram de Jesus de Nazaré, cujo curto espaço de tempo de Sua História pessoal de existência, teve inumeráveis poderes: dentre eles o de nos deixar um legado histórico processual e marcante, que nos marcou e nos crucificou, nos arrebatou e nos diminuiu e nos engrandeceu, libertando-nos pelos espaços da Eternidade afora...
E a fatalidade existe e rege o seu pulso em punho intruso e cerrado sobre qualquer um de nós – pois todos (Deus nos livre e guarde, Amém!) estamos sujeitos (muito embora inconformados e desejosos de não sermos submissos a ela (...!)). Tanto a fatalidade assim como a fragilidade, estão inseridas nos contextos subjetivos dos nossos procedimentos comportamentais, perante o nosso existir!
E Jesus, intercede simultaneamente, ininterruptamente, por nós todos?! É mais um ano que se finda, é Tempo de Amor, é Tempo de Natal: novamente as guirlandas nas portas, à espera do Papai-Noel, novamente as luzes, as árvores enfeitadas, os presentes, os doces as ceias, as flores, e as bebidas, muitas, muitas bebidas...
E nos Céus: Anjos tocam músicas infinitivas, aos sons de Harpas cristalinas, sinos encantadores, entremeados de lirismos, poesias, e canções entoadas feito um quê glamoroso de Eternidade...
Daí, então, entra em Cena de Natal, Deus! Assim! Sem mais nem menos: Eterno!  Vem para nos dizer que o Seu Filho Jesus é o Salvador de Tudo e de Todos.
O Natal, não se resume apenas num Feliz Natal para Todos! E Tudo o demais, cada um que sinta o que sente, pois o dom da Imortalidade de Vida, a Todos foi, por Deus, Sacramentada! Feliz Natal!























































































Artículo de la Navidad: Para nuestros sentidos pensamientos y reflexiones, mil piezas de mí ... Para toda la vida en un solo segundo!

Autor: Odenir Hierro

Mientras iba por la carretera - cerca del Aeropuerto Internacional de Viracopos (Campinas, São Paulo, Brasil) - me di cuenta, en una de las calles laterales que siguieron en el barrio cercano, que los hombres uniformados estaban colgando en la parte posterior de un camión que recogía la basura de la humanidad. Mientras que de mi lado, en el virtual, anclado en la pierna derecha, que era mi tableta y las imágenes expuso mí eran fotos de una cena hermosa y glamorosa Navidad. Mesa con vino, champagne, vasos, cubiertos de oro, plata, platos de porcelana, comida y muchos adornos decorativos, candelabros con velas y frutas, muchas frutas tropicales e importadas.
Avanzando en estos sitios, vi imágenes de un nacimiento prematuro, mientras que fuera a través de la ventanilla del coche, se dio cuenta de que un avión levantó el vuelo ... y otra aterricé.
Después de aparcar, ya que a pie, en frente del aeropuerto, me detuve - mirando a la incógnita existencial más arriba en la belleza pura, esta mezcla de la naturaleza entrelazada con la modernidad tecnológica de la ingeniería humana. Yo estaba mirando desde abajo hacia arriba, mirando la grasa del vientre del avión que despegó; al pasar cerca de todo, a unos trescientos metros, en vuelo por encima de nosotros elevación. Tras el en el cielo azul infinito ...
Pasó muy cerca de todo: incluyéndome a mí, dentro de mi me despierto, aturdido e íntimo. Ser testigo y experimentar escenas - presente y el pasado, con ganas de combinarlos con el futuro de todos - que aún está por venir. Mis ojos parpadearon hacia arriba, mientras que mis sentidos pensamientos y reflexiones estaban dentro de mí - una metáfora expuesto y dialéctico - dentro de mi me resentido - entre mudo y silencioso, y expuesto, visionario, meditativo, convulsionado en impulsivo. Completo en un estado de reflexión de amor, dentro de mi exposición en el interior; aunque la electricidad estática, incluso cuando está parado. Mirando entonces a mis pies calzados con un par de zapatos del trullo, a estrenar.
En ese momento, yo no sabía donde estaba Jesús ... Un millar de piezas de mí ... Para toda la vida en un solo segundo!

Mientras que Van estaba preparando para saltar de inicio - el frente de los pasos del hotel, lo que lleva a algunos invitados, entre los cuales dos amigos, quienes disfrutaron y compartieron conmigo la fiesta de esta noche, noche maravillosa en la que compartimos mesa, hablan y tácitas, muy dividido, o más bien compartido momentos de reflexión, inserción de mucha música, mucho glamour y el éxito, la emoción, finalmente ... Muchos momentos intensos de buen rollo, euforia y felicidad, por ...
Pero así: Yo, zapatillas, vestido con el deporte elegante, pantalón blanco, camisa blanca con rayas azules - proveniente del restaurante donde probé un buen desayuno, y también con un vaso desechable de jugo de naranja en una mano y en la otra un propio pan para perros calientes, que me llenada, no salchichas, salchichas salchichones pero (para asegurar mi almuerzo porque allí, seguir viajando a Ouro Preto, Minas Gerais).
Me di cuenta de que Van se disponía a salir, como he activado el ascensor hasta el cuarto piso, y luego un tramo de escaleras, iría hasta el quinto piso, dormitorio quinientos seis. Me acerqué. Allí, en el cuarto piso, me di cuenta de que había olvidado a recoger la tarjeta magnética para abrir la puerta. Bajé. Sin embargo, pude ver Van, casi va ...
Tomé la tarjeta a la recepcionista. Le entregué el vaso de papel con un poco pasado de jugo de naranja, ya vacía. Le pregunté a tirar a la basura para mí.
En ella, muy servicial, ella respondió. Le di las gracias.
Instintivamente, me acordé - en un rincón del sótano de mis recuerdos - que los niños juegan en la playa sin vida ... Entonces sentí un escalofrío, no creer, en poco tiempo, anormal, conocer innumerables cadáveres humanos, arrojados en las playas ... La cuestión de décadas pasadas - o incluso años de historia anterior - que sufrió al ver en las playas de aquí, allí, allí, de pescado, sardinas, ballenas ... ... los miles de muertos y arrojados en el borde, de forma aleatoria, a Dios se ... Hemos sufrido: ahora, a partir de ahora, pensé, con un escalofrío corriendo por mi cuerpo, estamos siendo forzados a la conformarmo nosotros encendemos la televisión o la computadora, o por cualquier otro medio de comunicación, es decir, y nos defrontarmo con horror, con los hombres, las mujeres, los niños, la misma degradación física existencial, como dónde pescar, ballenas ... ¿Y de quién es la culpa? En todo esto, lo que será normal, anormal, lo que es la tolerancia, la aceptación, el dinamismo, la conformidad, la incredulidad, el individualismo, que nos golpearon, antes de nuestra realidad existencial - ya tan atribulado - aún más, y más, ¡¿y más?!
Y Jesús? Estará presente en medio de nosotros a lo largo de la totalidad de todo ...!
Dejé este sentimiento sombrío a un lado. Una vez más manivela hasta el ascensor. Muchos pensamientos emocionales pasaron y procesados dentro de mis recuerdos ...
Entonces, el ascensor llegó a la planta baja, en el hall del Hotel, y abrió la puerta. Entré. El instante en que la puerta se cerró, a pocas distancias del vestíbulo, que vio la camioneta dejando ...
Y los recuerdos de mí, todo se procesó. Todo procedió, y ... Una mezcla de todo, me acordé de mi padre (que se había ido, y ... lo sentía tan lejos y tan cerca de mí ...).
Y mi corazón ablandado, se derritió ... Una mezcla de todas mis emociones reflexivos y sensibles que resuelve, me abrazó, cuerpo y alma ...
Sonreí y lloré por dentro, agradecido y muy, muy triste.
Entré en la habitación y escribí estas líneas ... Terminé ellos mirando en el Trofeo Carlos Drummond de Andrade, estrechamente agradecido.
Itabira, Minas Gerais, el domingo 25 de octubre 2015.
Este barco, estamos todos y todas en el mismo plano - en un momento a otro, con la que el desconocido - todo y de todos hará lo siguiente: en el último momento a cualquier momento, nosotros: ya sea fregadero o despencarmos del cielo ilusorio dentro que vivimos nuestra lirismo, dentro existe uno, que no sabemos siquiera de nosotros mismos ...
¿Y qué más es profundamente doloroso, no es la conciencia de este hecho, el pensamiento y asimilarlo, el individuo; más bien, el saber decir adiós a aquellos, que por mucho que los amamos, nos parten dejando aquí en esta tierra, que viven los fracasos de un espacio un poco más dentro del universo vacío más lo indecible nosotros ... razones y significados Buscando dentro de este nuestro ser tan efímero, lo fugaz, como desechables ...
Me encanta la Brejeira y la sencillez de las personas sospechosas de minería - un buen pedazo de mí, se identificó, se procesa y se relaciona con el universo humanitaria, a través de esta forma relacionada y cognitiva - donde también ojo, desde adentro de mí, los procesamientos cognitivos y conductuales (importantes o insignificantes) de los seres humanos: mis pequeños hermanos, compañeros de viaje - esos momentos existenciales, en los que, por ahora, sin embargo, todos estamos aquí: órbita y que habita este planeta tan hermoso que nuestros antepasados , en algún momento, camino de regreso, pero la derecha de nuevo, incluso inventado el término que la Tierra!
(En el interior de todo, un poco o un mucho de todo esto, ¿dónde está, dónde está, como se posiciona, cómo se comporta, nuestro Gran Amigo, que también, de la misma manera, nuestros hermanos antepasados, día n'algum remoto, muy remoto, y la historia, el llamado Jesús de Nazaret, cuyo corto tiempo de su historia personal de la existencia, tenía innumerables poderes: entre ellos para dejarnos una herencia histórica procesal y notable, que nos marcó y crucificado y arrebatado disminuido y magnificada, liberándonos de los espacios de la Eternidad de todo el ...
Y existe la fatalidad y administra la muñeca y el puño cerrado en intruso en cualquiera de nosotros - para todos (! Dios nos libre y guarde, Amén) están sujetos (aunque triste y ansioso de no ser sumisa a su (... !)). Tanto la fatalidad como las dificultades, están incrustados en contextos subjetivos de nuestros procedimientos de comportamiento, antes de nuestra existencia!
Y Jesús intercede simultáneamente sin interrupción para todos nosotros! Es otro año que acaba de terminar, es tiempo de amor, es tiempo de Navidad: de nuevo las coronas en las puertas, esperando a Papá Noel, espalda luces, árboles decorados, regalos, dulces cenas, flores, y las bebidas, muchas, muchas bebidas ...
Y en el cielo los ángeles tocan música infinitivo, suena arpas de cristal, campanas encantadora, intercaladas con lirismo, poesía y canciones cantadas hicieron un toque de glamour de la eternidad ...
De ahí, entonces, entra en escena de la Navidad, Dios! Así! Al igual que: Eterno! Viene a decirnos que su Hijo Jesús es el Salvador de todos y todas.

Navidad, no es sólo una Feliz Navidad a todos! Lo que el otro, cada uno de ustedes para sentir lo que sientes, porque el don de la inmortalidad de la vida, todo el mundo estaba, por Dios, consagrada! ¡Feliz navidad!





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Postado por Blogger no Caminho Pelas Estrelas em 12/25/2015 08:35:00 AM

REPUBLICANDO ARTIGO: NATAL DE 2014 Autor: Odenir Ferro










Artigo: NATAL DE 2014

Autor: Odenir Ferro

O Autor é Escritor, Poeta, Embaixador Universal da Paz! Título Concedido pelo Cercle Universel des Ambassadeurs de La Paix Suisse/France.

Autor de vários livros, dentre eles, Às Meninas que sonham (Pétalas d’água) e o prosa poético Caleidoscópio Interior, publicados pela: http://www.livrariacultura.com.br/p/caleidoscopio-interior-42155502# 

e http://livrariacultura.com.br/p/as-meninas-que-sonham-petalas-dagua-29535435




http://www.livrariacultura.com.br/p/caleidoscopio-interior-42155502# 


e http://livrariacultura.com.br/p/as-meninas-que-sonham-petalas-dagua-29535435








Como deveríamos nos comedir, dentro de mais e mais enleios materiais – já tão fartos em nossos convívios sociais – que não saberíamos nem ao menos, através deles, redescobrirmo-nos, quanto ser tão humanos emocionais que somos...!

Neste Natal, devemos pedir o que, ao mitigo Papai Noel? “Que ele nos conceda as bem-aventuranças de nos reencontrarmos com o Grande Mestre Jesus Cristo?!”

“Quais são as pessoas humanas – que na atualidade –, estão vivenciando, experimentando e até criando, num crescimento exponencial os reais valores virtuais, e, verdadeiros – dentro dos exemplos deixados na Historia da Humanidade – pelo nosso Grande Mestre Jesus Cristo?”

“Nós estaríamos prontos para comemorar os Festejos Natalinos em mais este final de ano”?

 – Mas, estaríamos realmente aptos, para – em mais este ano –, ao de novo consagrá-Lo em nossas vidas, dentro dos nossos mais profundos sentimentos, dentro da alma do nosso coração, para aceitar a plenitude finita da nossa presença física aqui no planeta, enquanto nos estagiamos para avançarmos rumo à plenitude da Eternidade – que Ele, em sua sabedoria e benevolência creditou a todos nós?!”

Enquanto ele meditava, o dia vinha clareando. Final de madrugada, primeiro dia do mês de Outubro. No silencio do quarto, ele se pôs a refletir mais, e mais, ainda. E, dentro de muitas conclusões e inconclusos pensamentos sobre a fé, os ensinamentos, a história pessoal de vida – conciliando-se com a História Geral da Humanidade – pode sentir, pensar, intuir, sobre Jesus... E eu posso lhes dizer que:

“Ele pensou profundamente no quanto o Mestre Jesus o ampara. Dentro da sua atualidade existencial. Mas também soube discernir dentro de si, a dolorosa potencialidade de sentir e ressentir, sobre o quanto a Humanidade está se flagelando, corrompendo-se e vivendo em meios supérfluos de encantamentos proporcionados por inumeráveis tipos de vícios e artifícios. Cujos preços, em todos os átimos de momentos que se passam, estão ficando mais e mais, a cada vez mais, caros, fatídicos, trágicos... A incompreensão e a falta de respeito pelo nosso próximo estão estampadas nos reflexos e nos preâmbulos dos mais íntimos âmagos da nossa alma...!”

Quando ouviu um barulho, ele se levantou, saindo repentinamente, do seu transe meditativo. E, logo em seguida, foi até a entrada da casa. Instintivo, logo percebeu ser o barulho da motocicleta do entregador de jornais.

“E em meio a tudo isto, o que dizermos do Amor que deveríamos nutrir pelo nosso grande Mestre Jesus?”

“O que dizermos sobre os laços fraternais, ou, sobre os valores pessoais mais íntimos – aqueles que se constituem dentro do nosso amor próprio?” Prosseguiam nos diálogos espirituais que os Anjos, invisíveis para ele, mas presentes aos seus envolvimentos literários continuavam freneticamente, a dialogarem entre si. E ele, compenetrado como estava, enquanto se dirigia até a porta principal da casa, conseguia – em forma de intuição e de motivada inspiração – captar alguns relances desta conversa espiritual. Pois que estava, e muito, sintonizado com a magia do universo ao seu redor.

Abriu a porta com cuidado. Recolheu o jornal. E deixou-o do seu lado, sobre a impressora, tão logo regressou ao seu quarto. O computador permanecia desligado. O ventilador, também. Já de manhãzinha, podia sentir o calor.

“Ao nota-lo assim, sem que ele nos notasse, pudemos, claramente, percebermos, no quanto ele estava apreensivo e decepcionado com tudo. Ou quase tudo, ao que se referisse aos assuntos da Humanidade. E assim, prosseguia ele, enquanto deixava a câmera de filmagem ligada. De vez em quando ele olhava para o monitor, para se certificar de que tudo estava sendo registrado. Ele tinha por hábito, gravar a sua imagem, e depois verbalizar os seus pensamentos... Registrados... Pondo entonação teatral aos seus sentimentos. E depois de analisar o material, transformá-lo em literatura poética.”

Foi desta forma, que compulsivamente, ele escreveu a Mensagem de Natal, que nós como, colaboradores Universais, “assopramos” dentro da sua alma, tornando o seu espirito mais envolvente com as dimensões paranormais deste mundo em que todos nós, homens, anjos, e todos os reinos animais e vegetais, espirituais ou não, vivemos...

Querido Papai Noel:

“Sei que através do seu mito universal secular, o senhor está mais próximo de Nosso Senhor Jesus Cristo”. Assim sendo, venho humildemente pedir-te para que nos conceda a graça da sabedoria de podermos em oração, compartilharmos as nossas aflições coletivas, no tocante aos nossos envolvimentos socioculturais. Sinto que estamos vivenciando as comodidades dos benefícios materiais, e estamos ausentes, a cada momento que se passa, dos nossos verdadeiros valores espirituais, valores emocionais... Aqueles valores que nos fazem vibrar de felicidade o nosso coração, pelos nossos gestos mais simples, em relação ao nosso próximo!

Neste Natal, desejo que haja uma conciliação definitiva e harmônica com o Nosso Senhor Jesus Cristo, e contigo, meu querido Papai Noel! Como o senhor é um sábio conselheiro e amigo das crianças, tive a ideia de pedir-lhe, para que lhes ensine o quanto foi, é e será sempre valorosa a Vida e Obra do Nosso Grande Mestre Jesus Cristo, deixada através de inúmeros e sábios ensinamentos, para todos nós, seres humanos habitantes deste Planeta Terra.

“E... Assim sendo, meu querido Papai Noel, estes festejos natalinos, começarão a terem mais e mais, a cada vez mais, graduados valores de intensidades emocionais, espirituais... E, que será, dentro do nosso cotidiano, no ano vindouro, após os festejos, imensa fonte de inspiração de luz, motivando-nos a vivenciarmo-nos todos, como verdadeiros irmãos, dentro desta carismática e feliz realidade que sempre está a motivarmo-nos a seguirmos avante, em frente, sempre de cabeça erguida, enfrentando os enleios da vida. Podendo assim, desta forma, darmos prosseguimento a trajetória da nossa história pessoal, marcando-a com todos os aparatos divinais que a verdadeira sabedoria das palavras deixadas pelo nosso grande mestre Jesus Cristo, ainda sobrevive dentro das fagulhas dilacerantes do amor de cada um de nós, indo de encontro da luz, da esperança, do amor profundo e verdadeiro que porventura pudermos compartilhar com os nossos irmãos!”

Grande abraço, meu querido Papi Noel!

Ps.: Espero, amorosamente, a visita em minha casa, do nosso Grande Mestre Jesus! E, é claro, a sua, meu querido e bom velhinho!