SUPERAÇÃO
Autor: Odenir Ferro
Superação. Este ato contínuo, gradativo, que
nos conduz no prosseguimento da vida, passo a passo, de mãos dadas com o tempo.
Superação – creio ser, este sentido cognitivo, um entre tantos, fatores que nos
eleva em espírito, através da incansável busca de compreensão e entendimento –
no tocante aos desafios, desavenças, infortúnios, tédios, desamores, e tantas e
mais tantas outras gamas de desagradáveis frustrações, pelas quais temos que
passar, para seguirmos em frente... Na busca de encontrarmos um ajuste, ou
reajustes espirituais, que possam dar-nos condições de vivências ou de
sobrevivências, mediante a todos os afrontamentos ou graças, a que enquanto
seres viventes sermos, de uma forma ou de outra, sempre estaremos expostos –
seja em graças ou em infortúnios.
As dores que nos causam transtornos – muitos deles, insuportáveis, insuperáveis, pois que se calam no nosso íntimo – mas que vão calejando o nosso corpo e a nossa alma, são muitas. E existem expostas em nosso viver, como a resultante de diversos fatores e agem de diversas maneiras, até atingir-nos, estas dores. Mas, creio eu, as piores dores são as dores que afetam a tranquilidade da nossa alma, e a sabedoria eterna do nosso espirito. Quando nos desarmonizamo-nos com as estruturas eternas regidas pelo Criador, então ficamos sem chão, ficamos desamparados da Luz. É necessário que vigiemos sempre, as extensões dos nossos atos. O pecado existe. Ele mora dentro de cada um de nós. E um dos nossos maiores pecados, é a individualidade, o egoísmo, o egocentrismo. Creio que não possa haver dor maior do que as dores espirituais que nos afetam, através das estruturas do nosso ser – fazendo com que rompamos com a força natural do amor, da paz, da união, da concórdia – enfim, as dores espirituais são muitas, e são muito mesmo, piores do que as dores físicas.
Por algumas vezes, a dor da separação física, e o amor causado pelo incógnito caminho da superação, faz com que possamos sentir intuir, vivenciar em maior amplitude o quanto nós já amamos e ainda amamos e sempre amaremos o ser que agora está ausente, habitando outros espaços, outras dimensões...
E o Amor Eterno, para existir, é necessário que nos afastemos que fiquemos com o coração quebrado, aquebrantando-se em prantos sôfregos de intensa saudade, enquanto vamos superando a perda que ocorre com a despedida – muito embora, jamais, jamais, nos deixamos arrefecer-se em espírito – enquanto formos mantendo a chama acesa desta crença essencialmente existencial, na indescritível beleza poética que está concentrada no teor magnífico do Amor Eterno!
E o nosso romantismo perdura, como se fosse delicadas asas de borboletas, refletindo as cores das flores, num dia de sol, pós uma chuva torrencial, caída ainda há pouco... Assim, sem mais nem menos, tão igual quanto à beleza da Vida, concentrando os teores magnânimos do viver em si: efêmero, rápido, momentâneo, passageiro... Assim como nós, dentro do viver: situamo-nos efêmeros, muito embora amantes e românticos passageiros curiosos por desejar sobreviver às intempéries causadas pelos distúrbios que muitas, inúmeras vezes, a vida nos causa, por dentro ou por fora de nós.
Enquanto o Amor é um exercício – muitas vezes, mesmo a contragosto – exercitado em ato contínuo, o desapego, a despedida e o pós-traumático sentimento de superação, fazem com que avançamos pela vida, – muitas vezes alheios, e tudo e a todos – para reconquistarmos a paz interior, quando compreendemos que: muito embora sejamos muito, dentro deste mundo terreno, e, que mesmo sendo indescritivelmente muito resistentes a muitas intempéries que o viver em si, nos proporciona, somos seres falíveis, e, somos perecíveis... Mas, acima de tudo, somos Humanos. Pois que assim sendo, somos perpétuos... até, então, quando nos reencontraremos e cantaremos louvores ao Criador, na Eternidade!
As dores que nos causam transtornos – muitos deles, insuportáveis, insuperáveis, pois que se calam no nosso íntimo – mas que vão calejando o nosso corpo e a nossa alma, são muitas. E existem expostas em nosso viver, como a resultante de diversos fatores e agem de diversas maneiras, até atingir-nos, estas dores. Mas, creio eu, as piores dores são as dores que afetam a tranquilidade da nossa alma, e a sabedoria eterna do nosso espirito. Quando nos desarmonizamo-nos com as estruturas eternas regidas pelo Criador, então ficamos sem chão, ficamos desamparados da Luz. É necessário que vigiemos sempre, as extensões dos nossos atos. O pecado existe. Ele mora dentro de cada um de nós. E um dos nossos maiores pecados, é a individualidade, o egoísmo, o egocentrismo. Creio que não possa haver dor maior do que as dores espirituais que nos afetam, através das estruturas do nosso ser – fazendo com que rompamos com a força natural do amor, da paz, da união, da concórdia – enfim, as dores espirituais são muitas, e são muito mesmo, piores do que as dores físicas.
Por algumas vezes, a dor da separação física, e o amor causado pelo incógnito caminho da superação, faz com que possamos sentir intuir, vivenciar em maior amplitude o quanto nós já amamos e ainda amamos e sempre amaremos o ser que agora está ausente, habitando outros espaços, outras dimensões...
E o Amor Eterno, para existir, é necessário que nos afastemos que fiquemos com o coração quebrado, aquebrantando-se em prantos sôfregos de intensa saudade, enquanto vamos superando a perda que ocorre com a despedida – muito embora, jamais, jamais, nos deixamos arrefecer-se em espírito – enquanto formos mantendo a chama acesa desta crença essencialmente existencial, na indescritível beleza poética que está concentrada no teor magnífico do Amor Eterno!
E o nosso romantismo perdura, como se fosse delicadas asas de borboletas, refletindo as cores das flores, num dia de sol, pós uma chuva torrencial, caída ainda há pouco... Assim, sem mais nem menos, tão igual quanto à beleza da Vida, concentrando os teores magnânimos do viver em si: efêmero, rápido, momentâneo, passageiro... Assim como nós, dentro do viver: situamo-nos efêmeros, muito embora amantes e românticos passageiros curiosos por desejar sobreviver às intempéries causadas pelos distúrbios que muitas, inúmeras vezes, a vida nos causa, por dentro ou por fora de nós.
Enquanto o Amor é um exercício – muitas vezes, mesmo a contragosto – exercitado em ato contínuo, o desapego, a despedida e o pós-traumático sentimento de superação, fazem com que avançamos pela vida, – muitas vezes alheios, e tudo e a todos – para reconquistarmos a paz interior, quando compreendemos que: muito embora sejamos muito, dentro deste mundo terreno, e, que mesmo sendo indescritivelmente muito resistentes a muitas intempéries que o viver em si, nos proporciona, somos seres falíveis, e, somos perecíveis... Mas, acima de tudo, somos Humanos. Pois que assim sendo, somos perpétuos... até, então, quando nos reencontraremos e cantaremos louvores ao Criador, na Eternidade!
O Autor é Escritor, Poeta, Embaixador
Universal da Paz! Título Concedido pelo Cercle Universel des Ambassadeurs de La
Paix Suisse/France.
Autor de vários livros, dentre eles, Às Meninas que sonham (Pétalas d’água) e o prosa poético Caleidoscópio Interior, expostos para Venda através do Site: http://www.livrariacultura.com.br/p/as-meninas-que-sonham-petalas-dagua-29535435
SUPUESTOAutor: Odenir FerroSuperación. Este acto continuo, gradual, que nos conduce en la prosecución de la vida, paso a paso, de la mano con el tiempo. La superación -creo ser, este sentido cognitivo, uno entre tantos, factores que nos eleva en espíritu, a través de la incansable búsqueda de comprensión y entendimiento - en lo tocante a los desafíos, desavenencias, infortunios, tiros, desamores, y tantas y tantas tantas gamas las desagradables frustraciones, por las que tenemos que pasar, para seguir adelante ... En la búsqueda de encontrar un ajuste, o reajustes espirituales, que puedan darnos condiciones de vivencias o de supervivencia, a través de todos los sofocos o gracias, a que, seres vivientes ser, de una forma u otra, siempre estaremos expuestos - sea en gracia o en desgracias.Los dolores que nos causan trastornos - muchos de ellos, insoportables, insuperables, pues que se callan en nuestro interior - pero que van calentando nuestro cuerpo y nuestra alma, son muchas. Y existen expuestas en nuestro vivir, como la resultante de diversos factores y actúan de diversas maneras, hasta alcanzar, estos dolores. Pero, creo, los peores dolores son los dolores que afectan la tranquilidad de nuestra alma, y la sabiduría eterna de nuestro espíritu. Cuando nos desarmonizamos con las estructuras eternas regidas por el Creador, entonces quedamos sin suelo, quedamos desamparados de la Luz. Es necesario que vigile siempre, las extensiones de nuestros actos. El pecado existe. Él vive dentro de cada uno de nosotros. Y uno de nuestros mayores pecados, es la individualidad, el egoísmo, el egocentrismo. Creo que no puede haber dolor mayor que los dolores espirituales que nos afectan, a través de las estructuras de nuestro ser, haciendo que rompamos con la fuerza natural del amor, de la paz, de la unión, de la concordia - en fin, los dolores espirituales son muchas , y son muy incluso, peores que los dolores físicos.Por algunas veces, el dolor de la separación física, y el amor causado por el incógnito camino de la superación, hace que podamos sentir intuir, vivenciar en mayor amplitud cuánto amamos y aún amamos y siempre amaremos el ser que ahora está ausente, habitando otros espacios, otras dimensiones ...Y el Amor Eterno, para existir, es necesario que nos alejáramos de que nos quedamos con el corazón quebrado, calentándose en llantos sólidos de intensa nostalgia, mientras vamos superando la pérdida que ocurre con la despedida - aunque, jamás, jamás, nos dejamos enfriarse en espíritu - mientras mantenemos la llama encendida de esta creencia esencialmente existencial, en la indescriptible belleza poética que está concentrada en el contenido magnífico del Amor Eterno!
Y nuestro romanticismo perdura, como si fuera delicadas alas de mariposas, reflejando los colores de las flores, en un día de sol, después de una lluvia torrencial, caída hace poco ... Así, sin más, tan igual como la belleza de la belleza La vida, concentrando los contenidos magnánimos del vivir en sí: efímero, rápido, momentáneo, pasajero ... Así como nosotros, dentro del vivir: nos situamos efímeros, aunque amantes y románticos pasajeros curiosos por desear sobrevivir a las intemperies causadas por los disturbios que, muchas, muchas veces, la vida nos causa, por dentro o por fuera de nosotros.
Mientras el Amor es un ejercicio -a menudo, incluso a regañadido- ejercitado en acto continuo, el desapego, la despedida y el post-traumático sentimiento de superación, hacen que avanzamos por la vida, - muchas veces ajenos, y todo ya todos - para reconquistar la paz interior, cuando comprendemos que: aunque seamos mucho, dentro de este mundo terrenal, y que, aun siendo indescriptiblemente muy resistentes a muchas intemperies que el vivir en sí, nos proporciona, somos seres falibles, y, somos perecederos. Pero, sobre todo, somos Humanos. Pues que así siendo, somos perpetuos ... hasta entonces, cuando nos reencontraremos y cantaremos alabanzas al Creador, en la Eternidad.El Autor es Escritor, Poeta, Embajador Universal de la Paz! Título Concedido por el Cercle Universel des Ambassadeurs de La Paix Suisse / France.El autor de varios libros, entre ellos, A las Muchachas que sueñan (Pétalos de agua) y el prosa poético Caleidoscopio Interior, expuestos a la Venta a través del Sitio: http://www.livrariacultura.com.br/p/as-meninas- que-sonham-petalas-dagua-29535435Autor de vários livros, dentre eles, Às Meninas que sonham (Pétalas d’água) e o prosa poético Caleidoscópio Interior, expostos para Venda através do Site: http://www.livrariacultura.com.br/p/as-meninas-que-sonham-petalas-dagua-29535435
SUPUESTOAutor: Odenir FerroSuperación. Este acto continuo, gradual, que nos conduce en la prosecución de la vida, paso a paso, de la mano con el tiempo. La superación -creo ser, este sentido cognitivo, uno entre tantos, factores que nos eleva en espíritu, a través de la incansable búsqueda de comprensión y entendimiento - en lo tocante a los desafíos, desavenencias, infortunios, tiros, desamores, y tantas y tantas tantas gamas las desagradables frustraciones, por las que tenemos que pasar, para seguir adelante ... En la búsqueda de encontrar un ajuste, o reajustes espirituales, que puedan darnos condiciones de vivencias o de supervivencia, a través de todos los sofocos o gracias, a que, seres vivientes ser, de una forma u otra, siempre estaremos expuestos - sea en gracia o en desgracias.Los dolores que nos causan trastornos - muchos de ellos, insoportables, insuperables, pues que se callan en nuestro interior - pero que van calentando nuestro cuerpo y nuestra alma, son muchas. Y existen expuestas en nuestro vivir, como la resultante de diversos factores y actúan de diversas maneras, hasta alcanzar, estos dolores. Pero, creo, los peores dolores son los dolores que afectan la tranquilidad de nuestra alma, y la sabiduría eterna de nuestro espíritu. Cuando nos desarmonizamos con las estructuras eternas regidas por el Creador, entonces quedamos sin suelo, quedamos desamparados de la Luz. Es necesario que vigile siempre, las extensiones de nuestros actos. El pecado existe. Él vive dentro de cada uno de nosotros. Y uno de nuestros mayores pecados, es la individualidad, el egoísmo, el egocentrismo. Creo que no puede haber dolor mayor que los dolores espirituales que nos afectan, a través de las estructuras de nuestro ser, haciendo que rompamos con la fuerza natural del amor, de la paz, de la unión, de la concordia - en fin, los dolores espirituales son muchas , y son muy incluso, peores que los dolores físicos.Por algunas veces, el dolor de la separación física, y el amor causado por el incógnito camino de la superación, hace que podamos sentir intuir, vivenciar en mayor amplitud cuánto amamos y aún amamos y siempre amaremos el ser que ahora está ausente, habitando otros espacios, otras dimensiones ...Y el Amor Eterno, para existir, es necesario que nos alejáramos de que nos quedamos con el corazón quebrado, calentándose en llantos sólidos de intensa nostalgia, mientras vamos superando la pérdida que ocurre con la despedida - aunque, jamás, jamás, nos dejamos enfriarse en espíritu - mientras mantenemos la llama encendida de esta creencia esencialmente existencial, en la indescriptible belleza poética que está concentrada en el contenido magnífico del Amor Eterno!
Y nuestro romanticismo perdura, como si fuera delicadas alas de mariposas, reflejando los colores de las flores, en un día de sol, después de una lluvia torrencial, caída hace poco ... Así, sin más, tan igual como la belleza de la belleza La vida, concentrando los contenidos magnánimos del vivir en sí: efímero, rápido, momentáneo, pasajero ... Así como nosotros, dentro del vivir: nos situamos efímeros, aunque amantes y románticos pasajeros curiosos por desear sobrevivir a las intemperies causadas por los disturbios que, muchas, muchas veces, la vida nos causa, por dentro o por fuera de nosotros.
OvercomingAuthor: Odenir FerroOvercoming. This continuous, gradual act, which leads us in the continuation of life, step by step, hand in hand with time. Overcoming - I believe it to be this cognitive sense, one among many, factors that elevates us in spirit, through the tireless pursuit of understanding and understanding - in regard to challenges, disagreements, misfortunes, boredom, disasters, and so many other unpleasant frustrations, which we have to go through, to move forward ... In the search for an adjustment, or spiritual adjustments, that can give us conditions of life or survival, through all the hot flashes or graces, which living beings to be, in one way or another, we will always be exposed - either in graces or in misfortunes.The pains that cause us disorders - many of them, unbearable, insurmountable, because they keep quiet in our hearts - but which are calming our body and our soul, are many. And there are exposed in our living, as the result of various factors and act in various ways, until we reach us, these pains. But, I believe, the worst pains are the pains that affect the tranquility of our soul, and the eternal wisdom of our spirit. When we disharmonize ourselves with the eternal structures ruled by the Creator, then we are left without ground, we are forsaken of the Light. We must always watch, the extensions of our acts. Sin exists. He lives within each of us. And one of our greatest sins is individuality, selfishness, egocentrism. I believe that there can be no greater pain than the spiritual pains that affect us through the structures of our being - causing us to break with the natural force of love, peace, union, harmony - in short, spiritual pains are many , and are very much worse than physical pain.Sometimes the pain of physical separation, and the love caused by the incognito way of overcoming, causes us to feel intuitively, to experience in greater amplitude how much we already love and still love and always love the being that is now absent, dwelling other spaces, other dimensions ...And Eternal Love, in order to exist, it is necessary for us to move away from a broken heart, to sobbing sobs of intense nostalgia, as we overcome the loss that occurs with farewell-even though we have never, ever left to cool down in spirit - as long as we keep the burning flame of this essentially existential belief, in the indescribable poetic beauty that is concentrated in the magnificent content of Eternal Love!
And our romanticism endures, as if it were delicate butterflies' wings, reflecting the colors of the flowers, on a sunny day, after a torrential rain, fallen just a little while ago ... Thus, no less, as equal as the beauty of Life, concentrating the magnanimous contents of living in itself: ephemeral, fast, momentary, fleeting ... Just like us, within the living: we are ephemeral, though lovers and romantic passengers curious for wanting to survive the inclemencies caused by the disturbances that many, many times, life causes us, inside or outside us.
And our romanticism endures, as if it were delicate butterflies' wings, reflecting the colors of the flowers, on a sunny day, after a torrential rain, fallen just a little while ago ... Thus, no less, as equal as the beauty of Life, concentrating the magnanimous contents of living in itself: ephemeral, fast, momentary, fleeting ... Just like us, within the living: we are ephemeral, though lovers and romantic passengers curious for wanting to survive the inclemencies caused by the disturbances that many, many times, life causes us, inside or outside us.
While Love is an exercise - often even unwilling - exercised continuously, detachment, farewell and the post-traumatic feeling of overcoming, cause us to advance through life, - often unrelated, and everything and everyone - to regain inner peace, when we realize that: even though we are very much in this earthly world, and even though they are indescribably very resistant to many inclemencies that living in them, provides us, we are fallible beings, and we are perishable. .. But above all, we are Humans. For so to be, we are perpetual ... until, then, when we will meet again and sing praises to the Creator, in Eternity!The Author is a Writer, Poet, Universal Ambassador of Peace! Title Awarded by Cercle Universel des Ambassadeurs of La Paix Suisse / France.Author of several books, among them, To the Girls who dream (Petals of water) and the poetic prose kaleidoscope Interior, exposed for Sale through the Site: http://www.livrariacultura.com.br/p/as-meninas- que-sonham-petalas-dagua-29535435