Caminho pelas Estrelas

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Enc: Convite - Abertura Ensaio de Tração



Em Terça-feira, 17 de Outubro de 2017 15:39, Pinacoteca de São Paulo  escreveu:




Se você não deseja mais receber nossos e-mails, cancele sua inscrição neste link


Enc: Falemos do teatro da vida Parlons du théâtre de la vie Let's talk about the theater of life Давайте поговорим о театре жизни Vamos falar sobre o teatro da vida



Em Quarta-feira, 18 de Outubro de 2017 5:48, Cercle Univ. Ambassadeurs de la Paix  escreveu:


 
 
 
 
 
de notre ambassadeur Eugénio de Sá Portugal
  votre indulgence pour les traductions merci !
 
                                                                      Falemos do teatro da vida
 
Nesta época dita da comunicação, somos quotidianamente tomados de assalto por todos os meios que difundem noticias
e actualizam toda uma vasta panóplia de matérias cuja absorção inconscien-temente limitamos ao consumo do
que consideramos essencial.
 
   Ouvimos, vemos, lemos muita gente; repórteres, governantes, cronistas e pretensos formadores de opinião
com variadas visões sobre a sociedade e os seus mecanismos técnicos, sociais e culturais, religiosos, etc.
Enfim; tudo o que à vida diz respeito.
   O curioso é que nos esquecemos de comunicar connosco próprios, de conhecer o que sentimos
e sobretudo o que sentimos sobre o "outro"; o nosso irmão, o nosso vizinho, o nosso companheiro(a).
   Em segundo plano, vamos colocando o humor, a fantasia, enquanto subalternizamos a verdadeira cultura,
na qual se inclui a boa leitura, a poesia e o teatro, tão importantes no equilíbrio de um espírito saudável
e de um carácter bem formado.
 
   Assumimos os "nossos papéis" ao ponto de os auto teatralizar, de tal modo que depois nos esquecemos
do ser quem realmente somos, ou seja; de gerir, com realismo, as nossas próprias emoções.
E o pior é que nos esquecemos também de tentar entender o "outro", com consequências muito negativas
em termos da nossa intervenção na comunidade a que pertencemos fisicamente, mas sem nos envolvermos
em termos sensoriais e intelectuais, e até deixamos cair sentimentos como os da verdadeira amizade,
da partilha, do altruísmo, da solidariedade, ou mesmo os de um sincero amor.
 
   Hoje em dia fala-se muito em "presentismo", termo inventado que pretende significar o estar-se fisicamente
presente, mas sem o estar realmente de espírito pleno. Refiro-me à vida familiar, social, e ao próprio emprego,
onde se espera de nós a disponibilidade de todas as nossas capacidades mentais e caracteriais, e, naturalmente,
o nosso justo e total empenho.
   O fenómeno tem tanto mais razão de ser quanto é verdade que o nosso cérebro absorveu demasiada informação
para cuja adequada gestão não está, obviamente, preparado.
   Parece que assim estaremos a pôr "a carroça à frente dos bois", o que decididamente não nos leva a lado nenhum,
a não ser a um perigosa anarquia de sentidos potenciadora de perigosas patologias do foro neurológico.
Contrariar este processo que ameaça tornar-se irreversível, não é fácil, mas é forçoso que o tentemos, sobretudo a bem dos mais jovens,
que contam que sejamos os seus heróis, as suas referências, tal como nós contámos com os nossos progenitores e outros familiares.
 
   Talvez uma boa terapia seja mesmo a de ir ao teatro, e, uma vez lá, deixemo-nos penetrar pelo mundo encantado, esse sim; do faz de conta.
Mas, de volta à vida real, sejamos autênticos num mundo que bem precisa do nosso realismo.
   
 Parlons du théâtre de la vie
 
 À ce moment de la communication, nous sommes quotidiennement agressés par tous les moyens qui diffusent des nouvelles et
mettent à jour un large éventail de sujets dont nous nous limitons inconsciemment à la consommation de ce que nous considérons essentiel.

Nous entendons, nous voyons, nous lisons beaucoup de gens; les journalistes, les dirigeants, les chroniqueurs et les éventuels formateurs
d'opinion ayant des opinions différentes sur la société et ses mécanismes techniques, sociaux, culturels, religieux et autres.
Quoi qu'il en soit; tout ce qui concerne la vie.

Le curieux est que nous oublions de communiquer avec nous-mêmes, de savoir ce que nous ressentons et surtout ce que nous ressentons de l'autre;
Notre frère, notre voisin, notre partenaire.

En arrière-plan, mettons l'humour, la fantaisie, tout en subordonnant la vraie culture, qui comprend une bonne lecture, une poésie et un théâtre,
si important pour équilibrer un esprit sain et un personnage bien formé.

Nous prenons nos «rôles» au point de l'auto-dramatisation, afin que nous oublions plus tard d'être qui nous sommes vraiment, c'est-à-dire;
de gérer, avec réalisme, nos propres émotions. Et le pire, c'est que nous oublions aussi d'essayer de comprendre le «autre», avec des conséquences
très négatives en termes d'intervention dans la communauté à laquelle nous appartenons physiquement, mais sans s'impliquer dans des termes sensoriels
et intellectuels, et même des sentiments comme véritable amitié, partage, altruisme, solidarité, ou même un amour sincère.

De nos jours, on parle beaucoup de «présentisme», un terme inventé qui signifie être physiquement présent,
mais sans vraiment être pleinement spirituel.
Je parle de la vie familiale et sociale et de son propre emploi, où l'on attend de nous la disponibilité de toutes nos capacités
mentales et physiques, et, bien sûr, notre engagement juste et total.
Le phénomène est d'autant plus vrai que notre cerveau a absorbé trop d'informations pour lesquelles la direction n'est évidemment pas préparée.
Il semble que, de cette façon, nous mettrons «le charriot devant les bœufs», ce qui ne nous conduit nullement à nulle part, sauf une dangereuse anarchie
de significations qui potentialise des pathologies neurologiques dangereuses.

Contrôler ce processus qui menace de devenir irréversible n'est pas facile, mais il faut essayer, surtout pour les plus jeunes, qui nous disent
que nous sommes leurs héros, leurs références, tout comme nous l'avons compté avec nos parents et les autres membres de la famille.

 
Peut-être une bonne thérapie est-elle même d'aller au théâtre, et une fois là, laissez-nous pénétrer dans le monde enchanté,
oui; fais-le croire Mais revenons à la vie réelle, soyons authentiques dans un monde qui a vraiment besoin de notre réalisme.
 
                                                                        Let's talk about the theater of life

 
At this point in the communication, we are daily assaulted by all means that broadcast news and
bring to light a wide range of subjects which we unconsciously limit ourselves to the consumption of what we consider essential.

We hear, we see, we read many people;
journalists, leaders, columnists and potential trainers
different opinions on society and its technical, social, cultural, religious and other mechanisms.
Anyway;
all that concerns life.

The curious thing is that we forget to communicate with ourselves, to know what we feel and especially what we feel about the other;
Our brother, our neighbor, our partner.

In the background, let's put humor, fantasy, while subordinating the true culture, which includes a good reading, a poetry and a theater,
so important to balance a healthy mind and a well-trained character.

We take our "roles" to the point of self-dramatization, so that we forget later to be who we really are, that is to say;
to manage, with realism, our own emotions.
And the worst part is that we also forget to try to understand the "other", with consequences
very negative in terms of intervention in the community to which we belong physically, but without getting involved in sensory terms
and even feelings like true friendship, sharing, altruism, solidarity, or even a sincere love.

Nowadays, there is much talk about "presentism", a term invented that means to be physically present, but without really being fully spiritual.
I am talking about family and social life and of one's own employment, where one expects from us the availability of all our mental and physical abilities and,
of course, our just and total commitment.
The phenomenon is all the more true as our brain has absorbed too much information for which management is obviously not prepared.
It seems that in this way we will put "the cart before the oxen", which does not lead us to anywhere except a dangerous anarchy
of meanings that potentiates dangerous neurological pathologies.

Controlling this process that threatens to become irreversible is not easy, but we must try, especially for the younger ones, who tell us
that we are their heroes, their references, just as we counted on our parents and other members of the family.

 
Perhaps a good therapy is even going to the theater, and once there, let us penetrate into the enchanted world,
Yes; make it believe But let's get back to real life, let's be genuine in a world that really needs our realism.
 
                                                                                              Давайте поговорим о театре жизни

 На данный момент в сообщении мы ежедневно подвергаемся нападениям всеми средствами, которые передают новости и
выявить широкий круг предметов, которые мы бессознательно ограничиваем потреблением того, что считаем необходимым.

Мы слышим, мы видим, мы читаем много людей;
журналисты, лидеры, обозреватели и потенциальные тренеры
различные взгляды на общество и его технические, социальные, культурные, религиозные и другие механизмы.
Во всяком случае;
все, что касается жизни.

Любопытно, что мы забываем общаться с собой, знать, что мы чувствуем и особенно то, что мы чувствуем по отношению к другому;
Наш брат, наш сосед, наш партнер.

На заднем плане давайте поместим юмор, фантазию, подчиняя истинную культуру, включающую хорошее чтение,
поэзию и театр,
так важно сбалансировать здоровый ум и хорошо обученный характер.

Мы принимаем наши «роли» до точки саморазрушения, так что мы позже забываем о том, кем мы на самом деле являемся, то есть;
управлять реалиями своими эмоциями.
И самое страшное состоит в том, что мы также забываем попытаться понять «другое», с последствиями
очень негативные с точки зрения вмешательства в сообщество, к которому мы принадлежим физически, но без участия
в сенсорных терминах
и даже чувства, такие как настоящая дружба, обмен, альтруизм, солидарность или даже искренняя любовь.

В настоящее время много говорят о «пресноводстве», термин, который был изобретен, означает физическое присутствие,
но не полностью полностью духовный.
Я говорю о семейной и общественной жизни и о своем собственном трудоустройстве, где мы ожидаем от нас наличия всех
наших умственных и физических способностей и,
конечно, наша справедливая и полная приверженность.
Это явление тем более верно, что наш мозг поглотил слишком много информации, для которой руководство явно не готово.
Кажется, что таким образом мы поставим «корзину перед волами», которая не ведет нас никуда, кроме опасной анархии
значений, которые потенцируют опасные неврологические патологии.

Контролировать этот процесс, который угрожает стать необратимым, непросто, но мы должны попробовать,
особенно для младших, которые говорят нам
что мы их герои, их ссылки, так же, как мы рассчитывали на наших родителей и других членов семьи.

 
Возможно, хорошая терапия даже пойдет в театр, и как только там, давайте проникнем в заколдованный мир,
да; заставьте его поверить. Но вернемся к реальной жизни, давайте будем подлинными в мире, который
действительно нуждается в нашем реализме.
 
                                                                                     Vamos falar sobre o teatro da vida

  Neste ponto da comunicação, somos assaltados diariamente por todos os meios que transmitem notícias e
trazer à luz uma ampla gama de assuntos que nos inconscientemente nos limitamos ao consumo do que consideramos essencial.

Ouvimos, nós vemos, lemos muitas pessoas;
jornalistas, líderes, colunistas e treinadores potenciais
opiniões diferentes sobre a sociedade e seus mecanismos técnicos, sociais, culturais, religiosos e outros.                 
De qualquer forma;
tudo o que diz respeito à vida.

O curioso é que nos esquecemos de nos comunicar, de saber o que sentimos e especialmente o que sentimos sobre o outro;
Nosso irmão, nosso vizinho, nosso parceiro.

No fundo, vamos colocar humor, fantasia, subordinando a verdadeira cultura, que inclui uma boa leitura, uma poesia e um teatro,
tão importante para equilibrar uma mente saudável e um personagem bem treinado.

Nós levamos nossos "papéis" até o ponto de auto-dramatização, de modo que nos esquecemos mais tarde de ser
quem realmente somos, isto é, dizer;
para gerenciar, com realismo, nossas próprias emoções.
E a pior parte é que também nos esquecemos de tentar entender
o "outro", com consequências
muito negativo em termos de intervenção na comunidade a que pertencemos fisicamente, mas sem se envolver em termos sensoriais
e até sentimentos como verdadeira amizade, compartilhamento, altruísmo, solidariedade ou mesmo um amor sincero.

Hoje em dia, falamos muito sobre o "presentismo", um termo inventado que significa estar fisicamente presente,
mas sem ser realmente totalmente espiritual.
Estou falando da vida familiar e social e do próprio emprego, onde se espera de nós a disponibilidade de todas as nossas
habilidades físicas e mentais e, claro, nosso compromisso justo e total.
O fenômeno é ainda mais verdadeiro, pois nosso cérebro absorveu muita informação para a qual a administração, obviamente,
não está preparada.
Parece que, dessa forma, colocamos "o carrinho diante dos bois", o que não nos leva a qualquer lugar exceto uma anarquia perigosa
de significados que potencializam patologias neurológicas perigosas.

Controlar este processo que ameaça tornar-se irreversível não é fácil, mas devemos tentar, especialmente para os mais jovens,
quem nos conta
que somos seus heróis, suas referências, assim como contamos com nossos pais e outros membros da família.

 
Talvez uma boa terapia seja mesmo indo ao teatro, e uma vez lá, vamos penetrar no mundo encantado,
yes; faça com que acredite Mas voltemos à vida real, vamos ser genuínos em um mundo que realmente precisa do nosso realismo.