Autor:
Odenir Ferro
Artigo ESPECIAL: NATAL 2O17!
(Bouquet de Suaves Flores Espirituais,)
Autor: ODENIR FERRO
-
Grande honra espiritual, quanto a mim, Odenir Ferro, poder estar por aqui. Estou
fazendo questão pessoal de participar, não como escritor, mas como:
-
Odenir Ferro, Personagem Humano, assim como sou:
- Eu, Somando,
Recolhendo ou Expandindo-me, como Incluso e Adjunto, a Todos Nós:
- Num “Bouquet de Suaves Flores Espirituais, somando-nos
através de todos os mais sublimes anseios Amorosos. Explícitos, e, expostos em
Louvores clamorosos e glamorosos; ao Nosso Misericordioso Deus, através de
Todos os Nossos Tempos...
- Representando-Nos UNOS! Entre Todas as Eras. Através
dos Nós Todos, precedendo-Nos, através de todos os Outros Nós de Nós...!”
- Eu, Odenir Ferro, Personagem Humano, assim como: Nós,
somando-nos aos Todos os Outros Amores Humanos entrelaçando-se, aos nós de
Nós...!
- As Poesias mais magníficas estão concentradas na BÍBLIA...! Depois,
estendem-se... dadivosas... para Todos os Poetas, Escritores, Compositores,
Músicos, Dramaturgos, e, todos os Interpretes do Amor, O Verdadeiro Amor de
Deus:
- Para que esta concepção de Amor, seja ofertada a Todos
os seres humanos!
- Todas as nossas manifestações de Amores, são
verdadeiras...! Muito embora, em contraponto doído, doido e sonoro acústico, grito,
silencio-me, e, depois:
- Até canto! E, se possível for, encanto: (Incluindo-me dentro de todas
as minhas e das nossas razões pessoais comportamentais, atemporais...!),
- Desejoso de entender:
- Todos os Manifestos não elucidados "Pelas astutas inteligências
Humanas de Todas as Eras...!”
- Compondo todos estes ódios esparramados, indignos, percorrendo rios de
sangue de humanos e de animais, através e, entre todos os amores e ódios humanos,
vinculados através de todas as nossas Eras existenciais... "Promovidos
pelas Bandas do Outro Lado de Lá., e, que é a Mesma deste Outro Nosso Lado de
Cá...!"
- Infelizmente, também! Ontem, hoje e sempre...!
- Através dos quais, vivemos, sobrevivemos,
buscamos soluções, buscamos entendimentos, acolhimentos, buscamos no nosso
próximo, sanarmos as dores dos nossos sofrimentos pessoais, dos nossos anseios,
enfim... São tantas e tantas tamanhas gamas de emoções, que, tudo, tudo, nos
dias de hoje em mim, em nós, dói profundamente, nos constrange, mas também
podemos dizer que colhemos os bons
frutos e as gloriosas dádivas, as quais, muito nos alegram e também nos dão bem-estar
e satisfação pessoal:
“É possível, para qualquer um de nós vigorarmos
Qualquer um de nós, no que seja de Humano,
Ser! Ser, independente do que for, o Amor!
Mas com a alma errante na passagem terrena
Mesmo no corpo presente, vivendo na Terra!
Dentro de qualquer terra que seja a semear
Por todos os cantos deste belo chão o Amor
Vicejando com harmonia a paz nos corações,
Em qualquer lugar que lhe figure o viver...
Sob ou sem um teto, numa cidade, numa Nação,
Vivendo em qualquer país que seja um País...
Apenas amando, transitando dentro duma vida!
Vida que busca caminhos, achando as soluções
Transcorrendo as dores amorosas dependuradas
Na alma, que plena, é atuante corpo presente!
Mesmo que seja ele branco, preto, mestiço!
Desde que seja preto, mestiço, branco, ou,
Desde que seja ele, ele mesmo na viva raça
Que for desde que seja ele, só ele mesmo.
Mas que carregue nele a força das raízes
Vindas da sua bela Árvore Genealógica!
Super existida na História que tiver,
Imperando nele o incondicional do ser
Tradicional ser existindo como Humano!”
-
E, como não poderia deixar de ser, uma destas imensuráveis satisfações
pessoais, são os meus escritos. É através deles que estou podendo agora, neste
exato momento, comunicar-me com vocês:
-
Bem vocês podem até estar se questionando: “se o objetivo dele era estar no dia
de hoje num lugar tão alto, então porque não escolheu um voo qualquer que o
levasse a 4.000 ou mais metros de altitude...!?”
– Pois bem: eu lhes digo:
-Eu
escolhi Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, pois é aqui que se encontra o Prédio
Burj Khalifa! O mais alto do mundo, em termos de construção Arquitetônica,
produzida pela engenharia humana; e, que está fincado no solo, – pois, dentro
de um avião, muito embora ele alcance grandes altitudes, que vão muito além
destes 828 metros de arquitetura, não me dariam as notáveis e memoriáveis
sensações, de poder estar olhando para baixo e também para cima. Olhando o céu,
a lua, as estrelas, durante esta noite, e, amanhã... quando o nascer do novo
dia, seja ele com o sol, vindo lá do horizonte, mesmo que aqui, estivermos
presenciando chuvas, tudo será belo – a natureza é a Natureza de Deus...! –
enfim, enfim, poder admirar a natureza,
olhando daqui de cima: poderei querer tentar traduzir-me, no quanto todos nós,
somos ínfimos efêmeros admiráveis... mediante a todos estes louváveis e
metafóricos abstratos subjetivos comparativos socioculturais, onde através
deles, em que posso tocar as estrelas, as nuvens, o céu, com o hálito da alma
das minhas mãos sentimentais, também posso tocar profundamente no coração de
todos vocês, ao dizer-lhes:
-Transitamos
através deste Mistério Evidente – O qual, se faz e se nos mostra, ano após ano,
Translúcido:
-
Através do Nascimento, Vida, Morte e Ressurreição Eterna...!
-
Somos o intuito mais profundo, – talvez, – do Mistério que se faz presente,
entre o Alfa e o Ômega: O Princípio, O meio, O Fim!
-
O verdadeiro Amor ao Próximo, começa a existir, a partir do momento em que
rompemos todas as barreiras egocêntricas que nos cercam, e nos impede de
vivermos as verdadeiras realidades da Vida!
-
Pois, no meu entendimento cognitivo, sensitivo, existencial:
-
Enquanto uma grande maioria do Planeta, (incluindo todos os animais e plantas,
e os nichos ecológicos existenciais, essenciais, vitais...!) assim como todos
nós, simples humanos mortais, sociais, estamos vivendo através de todas as
angústias e das dores mais absurdas possíveis, e, com todos os
constrangimentos, todas as perseguições... (declaradas ou não, subjetivas ou
não...!) daqueles que visam Todas as Falíveis sustentações dos Poderes ou dos
Falsos Poderes...
-
Enfim! Esta outra minoria, estão vivendo as irrealidades fantasiosas...
demonstrando, exibindo, competindo, (sei muito bem para quem, por quem, e por,
e pelos quais motivos...!) até, através
destes lindos artifícios de enfeites natalinos e os papais-noéis dos Shoppings,
como sendo as grandes sensações enfáticas dos Natais, enquanto que Deus e
Jesus, com todos os seus Séquitos de Anjos e Santos, a cada ano que passa, vão
se tornando uma lenda ilusória qualquer...
- Neste nosso natal de 2017, estamos vivendo
como nunca antes:
-
A Nova Era dos comandos do mal...!
-
Por vários motivos, Nós, Humanidade, estamos Ausentes de Deus!
Consequentemente, talvez, até dos seus Valores e Princípios Verdadeiros! Expostos
dentro da nossa Genética Histórica! E, através da Bíblia! E, através da Energia
Imaculada, através da qual Ele nos Ama Imensurável e Incondicionalmente...
- Para mim, quanto escritor que sou, desejoso
de que algo maravilhoso, extraordinário, fenomenal, incompreensível aos nossos
entendimentos comuns, dentro dos nossos meios falíveis e das nossas
comunicações tão e, a cada vez mais, e mais, e mais, e muito mais,
desencontradas, alienadas, desacreditadas... desejo, ardentemente desejo, que
todas estas energias negativas e tão desumanas e tão desorientadas, se
revertam, se anulem, se acabem, e, num Miraculoso e Sublime Ato de Amor, Deus:
-
Através de Jesus Cristo, interceda por Todos Nós! E nos conduza para o Bem e
para as Alegrias Espirituosas, que estão concentradas nas realidades
maravilhosas e magníficas da Vida Eterna, Atemporal, Intercedendo dentro do
Aqui e do Agora...
PAZ MUNDIAL
A
paz é um enorme vulcão,
Que
me implode ao ir, no além de mim,
Levando
os ódios todos pelo rumo afora
A
caminhar silente no infinitivo deserto
Que
se desponta na áspera incerteza do todo!
A
paz condena em si, existências de segmentos
Que
de tão certos e providenciais que são,
E
de tão densamente humanos que são,
Tornam-se
intraduzíveis em palavras
Para
poder descrever-lhes na pureza
Das
belezas, singelidades,
E
plasticidade poética
No
além do emocional.
Enfim,
esse vulcão vibracional,
É
pura concordância especial!
Homogênea
a um doce e intenso
Momento
de expressivo amor uno ao todo.
Onde
este todo é a incansável busca
Do
ir ao encontro da pureza
Existente
no Afflatus
De
Deus!
E
neste inspiracional emotivo, intuitivo,
Julguei
que em paz, estivesse...
Quando
para minhas mãos olhei,
Vi
que estavam elas, guarnecidas
Com
um par de luvas; e feridas
Vivas,
no meu peito senti! Pensei:
“Se
em paz estou, esta paz entristece
A
natureza morta, que em mim sobrevive.”
Pois
o couro que me embeleza, me guarnece,
É
pele igual a de muitas outras vidas
Que
em abatedouros, tanto perecem...
De momento a momento,
enquanto vamos avante, caminhando em nosso plano físico-químico-metafísico
corporal, adjunto ao nosso plano espiritual-emocional-intelectual, ao seja,
enquanto vamos caminhante pelos rumos incógnitos deste nosso único, ímpar Universo
Existencial afora, tendo como aconchego os outros inumeráveis mais Universos
Pessoais, e, abençoando-nos Todos, O Universo do Nosso Criador DEUS, vamos
usando as nossas ferramentas corporais-espirituais, através das quais, nos
dispomos, e, através das quais, nos apresentamos dentro dos nossos convívios
sociais, como seres humanos: únicos, ímpares, que somos:
- Expondo ou
retraindo-nos, através desse invólucro existencial. O qual, nós o denominamos e
vivenciamos – por dentro e por fora de nós, como sendo – eu, pessoal – eu, um
átimo sonoro contínuo de Amor! Desejando abraçar o Universo das outras pessoas,
através do meu interpessoal, as quais se circundam (ou não...!) em torno e no
além de mim...! Este meu eu esbravejante, clamante, a procura do Amor Universal,
também e o que se concentra nas Memórias Atemporais que estão concentradas no
Criador do Universo! Este meu eu gritante, que busca pelo conforto da
sociabilidade que reside através do meu eu, estendendo-se aos demais
inumeráveis “eus” que estão através de mim, assim como eu, a procura do meu eu,
incluindo-se, dentro dos seus “eus” no desejo incansável do encontro ou
reencontros dos demais eus que estiverem presentes ou distantes... O nosso eu,
vive a procura dos outros eus, para nos espelharmos e para dialogarmo-nos, com
todas as ferramentas físicas corporais, ou com todas as ferramentas espirituais,
ou virtuais, às quais estivermos em mãos:
- Por todas as Eras
Históricas da Humanidade! Pois nós tivemos as mais exímias habilidades, para
desejarmos nos comunicarmos todos, expondo-nos através de todos os nossos
anseios, todos os nossos medos, todos os nossos amores e ódios, e, com todas as
nossas mais inusitadas armas possíveis e impossíveis, – e, dentro deste
primoroso contexto, é inegável, que a nossa arma principal, sempre foi o nosso
corpo, – e, dentro dele, o nosso ser espiritual imortal! Concentrando-nos com
todas as nossas emoções (governadas ou não) pelo nosso intelecto existencial, e
a nossa alma, voltada ou não (de frente ou de costas viradas) para as nossas
razões. E também para as nossas expressões, vivenciadas por todos os nossos
átimos de segundos! Vivenciais, e, de atinos substanciais, exponenciais,
verbais, emocionais (incondicionais ou não) – para que assim, sim: desta forma
sim... fossemos notados, ou notáveis, – dentro das mais elaboradas construções dos
mais e exacerbados, e dimensionais ou tridimensionais amores... ou dentro dos
mais desastrosos e inadmissíveis (através das estruturas socioculturais,
falando...!) demonstrados através dos inequívocos de nós todos... Dentro de
todos os mais pavorosos ódios manifestos e vividos de forma catastrófica, pela
Humanidade...!
- Sempre vivemos buscando
dentro de nós, um termômetro, através do qual, vamos podendo sustentarmo-nos
entre A Divindade inquestionável da nossa Criação Existencial Atemporal,
conciliando-nos, ainda, quanto existencial que estamos, com a qualidade de vida
da nossa capacidade física, quanto existência vivente, nós somos ou formos num
plano material físico, conscientes que somos de que temos um Universo
Espiritual, girando por dentro, em torno, e por fora de nós... Ininterruptamente!
pois somos Átomos-Sementes da Criação Espiritual Atemporal de Deus...!
- É dezembro! Estamos
vivendo o mês do Ano da Graça do Nosso Senhor Jesus Cristo, de Dois mil e
dezessete:
- É com muita emoção que
desejo um Feliz Natal:
- Em primeiro lugar para DEUS,
Jesus Cristo, Maria, José, os Reis Magos, e, enfim, a todos os Humanos Irmãos
nossos... os quais, chegaram através da nossa Realidade Existencial, trazendo
todas as Riquezas do Nosso Histórico... Através da Nossa ÁRVORE VITAL
GENEALÓGICA! Conectando-nos e interagindo nos, através dos mais primeiros e
primitivos, e, através dos mais moderníssimos meios de comunicações, por onde,
e nos quais, podemos nos comunicarmos, expressando-nos, através de todos os
nossos amores e ódios! Manifestos à todos os nossos amigos e amigas...
(Virtuais ou não...!)
- Eu, Odenir Ferro, tenho
muito que agradecer e Louvar a Deus! Feliz Natal para Nós Todos!
AS TRAJETÓRIAS DAS HISTÓRIAS HUMANAS
Autor: Odenir Ferro
Nós Todos, humanos que somos, somamo-nos numa
Única e divinal música uníssona, numa canção
viva...
Criando e recriando-nos dentro das profundidades de
Um sonoro acorde, de insaciável, incansável Amor,
Gerado pelo som Universal da incompreensão
Existencial gerada pelo incógnito infinitivo...
Todos nós nos compreendemos e convivemos.
Compreendidos ou não, desde o mais ínfimo
Grão de areia até os mais expansivos abraços
Afetivos deste amor Abstrativo – embora tão
Real, tangível, louvável – o qual nós O cremos,
Nos O invocamos, denominando-O de Criador!
Nós somos as criaturas mais sensíveis, inquietas,
Profanas, profanadas, questionáveis, a rebuscar,
Por tanto buscar o elo real, destas pantomimas
Teatrais que nos impõem a representarmos esta
Realidade de Vida, transcendental-cosmopolita,
Requintando-se nas justas causas dos Amores...
Somos puros, por estarmos por aqui: vivendo,
Crendo ou não, no pulso da lógica imperfeita,
ilógica,
Desta existência tão plena – de conflitos e
desilusões,
Tão farta de anseios, – tão repleta de muitos
sonhos,
De fantasias, mas, embora, contudo, portanto,
porém,
Tão lúcida e lúdica. Enquanto vamos buscando, neste
Existir, alguma mágica que possa transcendermo-nos
Todos. Rumo a irracionalidade tão linda deste
anseio
De Amor, que nos faz com que criemos e recriemos
As trajetórias das Histórias Humanas através destes
Caminhos-descaminhos: amando-nos, odiando-nos,
Transcendendo-nos na Imortalidade do Tempo
afora...!
O Autor Odenir Ferro, Escritor, Poeta,
Embaixador Universal da Paz, tem Contrato
Editorial com Editora de
Madrid, Espanha, e o seu primeiro livro NINO CHANINHO, O GATINHO foi
apresentado dia 09 de abril de 2016, na Casa Del Libro na cidade de Lisboa,
Portugal.
http://www.todostuslibros.com/autor/ferro-ferro-odenir