Caminho pelas Estrelas

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Artigo & Poemas: ESCRITOR E POETA RIO-CLARENSE COSTUROU UM EVENTO COM O OUTRO... Por Odenir Ferro






Artigo: ESCRITOR E POETA RIO-CLARENSE COSTUROU UM EVENTO COM OUTRO...
Autor: ODENIR FERRO

...Isto mesmo! Emendou, costurou, remendou, caseou, mas – acima de tudo – vibrou, Participou! E principalmente, passou com ferro em brasa, engomou, e, repassou a limpo, as igualdades e as diferenças – se é que elas existem (Ãnh?! Como ãnssim...!?) – dentro destes mais grandiosos eventos: X Troféu Carlos Drummond de Andrade – Edição Especial Ouro Excelência Empresarial, em Itabira Minas Gerais, Sábado, dia 24 de Outubro de 2015, e XV Prêmio Cultura Nacional, dia 27 de Outubro de 2015, a partir das 19h00, na Câmara de Vereadores da Cidade de São Paulo, Auditório Prestes Maia, Viaduto Jacareí, 100, Centro – São Paulo/SP. 
E, se Deus quis! O escritor e poeta rio-clarense Odenir Ferro, participou destes dois eventos – emendando-os, um no outro – para divulgar a sua Arte Poética e Literária, e disse a todos quem se interessam e puderam, no quanto o tanto, ele esteve e está super feliz por toda esta abrangente realidade que está a cada momento que se passa, se incorporando no Patrimônio Cultural do seu viver. Há muitos e muitos anos atrás, na pré-história, quando eu era inocente (será que algum dia eu fui...?) hein?! – sim eu sempre fui – eu escrevi poemas e compus o meu primeiro livro; reeditei uns inéditos daquela época, e neste ano, um destes poemas que compõem a Coletânea da Real Academia de Letras, é o qual eu estive interpretando-o para a plateia presente (Ah...! Mas como eu era feliz, e, sempre soubera, em tais proporções iguais, assim como hoje...!) Obrigadão Deus! Teremos muito o que conversar ainda...!
“Enquanto vivo e vivencio a minha deliciosa simplicidade interpretativa do viver, vou assimilando dentro de mim, a Sintonia com o Universo, para ser um humilde obreiro, continuando escrevendo a Poesia de Deus, dentro da Literatura D’Ele, compondo o Lirismo dos Anjos e Arcanjos, para expor-me à Humanidade, quanto simples ferramenta na qual vou delineando o meu viver, como sendo mais um entre muitos, dos Escritores...!
E dentro deste movimento sociocultural, transcrevo a seguir, o que a mim foi-me orientado, ao falar sobre o Excepcional Poeta Carlos Drummond de Andrade, em relação ao Evento de Itabira (MG):
“Assim se passaram 50anos. Nesses pouco mais de 18 mil dias, o mundo se transformou dramaticamente, na verdadeira dança da vida. Os ciclos foram se sucedendo. Na amplitude da história humana, cinquenta anos podem não representar tanto tempo. Ao contrário, são uma pequena gota no oceano da eternidade. Mas, para nós, eles são os mais importantes, porque representam e contêm a história de nossas vidas. O Evento Destaques do Ano está completando 50 anos. Nesse instante, vale olhar para trás, para as estradas que percorremos, e nos sentirmos vitoriosos. Sem modéstia, se chegamos até aqui é porque somos vencedores. Mas não olhemos apenas para o passado. Vivamos o presente e vislumbremos o futuro. Presente e futuro nos abraçam, nos acolhem e nos esperam. As trilhas pelas quais passamos e superamos são o suporte e a alavanca de conquistas futuras, caminhos que abrimos e que deixaremos... PARA AS PRÓXIMAS GERAÇÕES.”
E queremos, acima de tudo, erguer um brinde à arte da vida, lembrando que essa arte não se resume a um objeto, mas a uma trajetória pessoal e profissional, como a qual o Odenir Ferro, homenageado nesta Grande Celebridade, apresentou, ao longe da sua vitoriosa carreira. Aproveitando o ensejo, pontuamos que o evento DESTAQUES DO ANO, hoje com o TROFÉU CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, é o mais antigo do gênero no BRASIL.
2015. Singularmente e de maneira especial, lembramos os 113 anos de Carlos Drummond de Andrade, itabirano, cidadão do mundo e da palavra. E Itabira, neste dia é uma cidade impregnada de emoção e poesia, homenageando quem a fez conhecida em todo mundo, quem cantou suas montanhas e eternizou suas esquinas e recantos, quem fez de seu chão, de sua alma e de suas calçadas um verso de amor e saudade.
Então é isto! Enquanto o meu livro não se expõe lá em Portugal, vou expondo-me eu, por aqui... Vivendo, Amando, e muito... Por tudo e Tudo! Amém! A resenha que se segue abaixo, consta na Coletânea XV Prêmio Cultura Nacional:
Nota do Autor: “Os poemas que se seguem, são poemas inéditos, dentro de um livro inédito, que eu o escrevi entre os anos de 1980 e 1981. Os poemas não têm título, compõem-se de rimas secas, sem estrofes, e, na época, eu também não tinha preocupação com as métricas.” 
Rio Claro, Estado de São Paulo, Brasil, 20 de Novembro de 2015.




Odenir Ferro, Escritor, Poeta,  
Embaixador Universal da Paz
Nota do Autor: “Os poemas que se seguem, são poemas inéditos, dentro de um livro inédito, que eu o escrevi entre os anos de 1980 e 1981. Os poemas não têm título, compõem-se de rimas secas, sem estrofes, e, na época, eu também não tinha preocupação com as métricas.”
(...) E assim caiu a primeira chuva, rompendo os laços dos meus sonhos,
Propondo a eternidade de uma satisfatória realidade; e, logo após,
O largo do rio fluente de palavras, transformou-se.
E transformando o rio que corre os veios da vida,
Foi que pude perceber
Que das águas que nele continha,
Corriam toda uma emoção de encantos e artes;
Onde da árvore presente, nascida da vida,
Corriam o verde em perfeita harmonia.
Senti o visual todo da natureza,
No romantismo das cores do arco-íris.
E somente então, descobri que no meu céu,
Mesmo havendo a presença do sol,
Existem, juntamente paralelos, um teto celestial
A resplandecer-se de inumeráveis estrelas;
É que no universo do meu mundo interior,
A qualquer momento pode crescer a estruturação da vida
E mais, muito mais se tornará colorida, no belo das minhas águas.
Nos egos, o calor da minha juventude,
Onde pude um dia, colorir seus olhos.
Uma lágrima a mais implantada no amor,
Pude perceber deixar cair-lhe as mãos;
E, mais uma vez, pude compreender,
Toda a essência, em mim gratificante,
Do meu amor à eternidade da vida.


...Constantemente,
Após uma espera de esferas longas
Reencontramo-nos, nos caminhos, para uma nova saída;
Ou é notarmos o crescimento em mutações constantes
Das ondas de silêncios presentes a natureza da vida;
Das folhas, numa árvore, umas amarelecem e caem
Para darem lugar de espaços vagos a outras pequenas,
Verdes e novinhas, que nascem.
Ou, a ternura antiga,
A realidade e o sonho de um amor vivido,
Que se desprende lentamente do coração;
Muitas vezes, para deixar espaços vagos, indecisos e vazios...
Da essência perfumada numa flor, nascendo a cor,
O amarelo, o branco, vermelho e rosa.
Nascem rosas, rodas nas cores da flor.
Vento, brisa, ar, viver...
Ao trotear entre o veloz e o rápido,
No suave de uma longa cavalgada.
Sentindo de perto a alvura natural
Do aveludado da pele alada,
A se infiltrar na imensidão dos tempos...
Frio no rosto, nariz vermelho,
Gosto de ar nos pulmões.
Romantismo/Poesia...
E sair vivendo cantando simplesmente,
Uma canção. Dando acordes ao violão.
Presenciando, por entre as árvores,
A eterna silhueta de pássaros em voos livres.
Procurando realçar a liberdade,
No calor do meu coração de inverno.
Pousando as suas sombras em galhos ressequidos e nus.
Ressequidos pelos ventos dos tempos.
Nus, pelo desgaste emocional das cores deixadas na primavera.
E que se banham na corrente de infiltração de luzes multicores,
Dos raios solares...
E é assim que nasce,
Cresce e morre,
O amor que mora
Nos veios artísticos da gente!

Então, soltei-me no ar, em pensamentos.
Lembrei-me do amor que a muito tempo deixei de lado, e, para o lado;
E saí da fuga do meu leito, onde contemplo as sombras de amores desfeitos
Nos pulsos dos meus próprios passos, dentro do meu peito.
Abri-me em leques de sonhos, como se fosse eu,
Cartas de baralhos em palavras abstraídas,
Do pensamento de você.
Depois, voei em nuvens de círculos
Junto às andorinhas que passavam
Carregando-me, convidativas, a conquistar
Os sentidos do viver,
Novamente o viver...
Em palavras longas e inexatas,
Os pensamentos nos ares de um profundo azul turquesa,
Cânticos de amor em louvor a complacência da paz,
Em hinos, entoei, elevando-me às alturas celestiais.
E, me deixei levar num sopro a mais da minha brisa,
Me soltando a procurar lugares de espaços vazios,
Dentro da amplitude arraigada do tempo.
Na ternura do amor,
Há muitos anos, apagado.
Foi assim, que, nos meus olhos,
Caíram flocos de cinzas...
Não podemos tornar presente,
O que é passado.
A liberdade, numa rota de amor.
Há liberdade numa rota de amor.
Um regresso contínuo, sem no progresso ter,
Exatamente um fim.
Fantasiar, fantasiando fantasias,
Da imaginação próxima, à procura de um
Delgado delta refletido em luz aberta
De um corpo iluminado
Por sombras de leigas procuras,
Dos caminhos do seu próprio espaço;
E tudo virou confusão, tremendamente esclarecida.
Não se pode pôr um ponto final numa caminhada.
Não temos certeza plena de que a mesma,
Já chegou ao seu devido fim.
Sabemos que nada é gerado pelo poder
De forças do mero acaso.
E sim, o acaso que gera as forças,
Incoerentes a uma profunda inconveniência...
Certo ou errado,
Sempre vivos, estamos.
Esperando encontrar tesouros,
Os quais, muitas vezes, o ocultamos dentro de nós mesmos...
O corpo humano não é máquina, e sim, um acessório de uso,
Para, além de existirmos, mantermo-nos vivos, caminharmos
Nos locomovendo, a procura de nosso espaço próprio.
Claro que toda clareza, é evidente.
Justamente essa evidência ameniza, tenuemente,
A brevidade dos fatos, numa existência.
Esses retalhos de telhados, onde se acercam os palavreados todos,
Quase que em sussurros de gotas mágicas, e que vão
Criando a idealização concreta do crescimento pleno.
Leques de aluviões vão deixando formas na fascinação eterna
Em camadas de belezas,
Onde as proporções do regresso é a certeza da primeira pedra atirada.
Onde fatalmente figuram os contextos da realidade, no desejo
Com passos retos na sua ampla fonte de certezas.
E os sentidos das palavras se agrupam num total sentimento
De expressões de valores inesgotáveis, como as águas de amores docentes;
Cortadas em retalhos de amores ocultados,
Nos chapéus avermelhados dos telhados.

E, deixa que eu feche a porta,
Para abrir dentro de mim, um forte chamado.
Construído na constância de fragmentos singelos,
Onde a juventude do meu coração
Viera fazer uma calada momentânea de sentidos.
Vagar de valores definidos
Sem sonhos que atingem no meio da noite o meu coração.
E, quando despertar, vou lembrar-me de tudo.
Tudo o que a vida representa para mim,
Porque sempre amei, você. (...)

Article: WRITER AND POET Rioclarense sewed AN EVENT WITH OTHERS ...
...That's right! Amended, stitched, patched, caseou, but - above all - vibrated, participated! And mostly, passed with a hot iron, starched, and passed the clean, equalities and differences - if they exist - within these grandest events (ANH ?! How ãnssim ...!?): X Trophy Carlos Drummond de Andrade - Special Edition Gold Business Excellence in Itabira Minas Gerais, Saturday, 24 October 2015, and XV Prize National Culture, 27 October 2015, from 19.00, in the City Council of the City of São Paul, Auditorium Prestes Maia, Viaduct Jacarei, 100, Centro - São Paulo / SP.
And if God wanted! Writer and river-Clarense poet Odenir Iron, attended these two events - mending them, each other - to publicize its Poetic Art and Literature, and said to all who are interested and could, in as much, it was and I am super happy throughout this comprehensive reality that is what happens every time, if incorporating the cultural heritage of his life. Many many years ago, in prehistoric times, when I was innocent (did I ever been ...?) Huh ?! - Yes I've always been - I wrote poems and composed my first book; reeditei some unpublished at the time, and this year, one of the poems that make up the Collection of the Royal Academy of Letters, of which I've been playing it for this audience (Ah ...! But how happy I was, and where known in such equal proportions, as now ...!) Obrigadão God! We will have much to talk ... yet!
"While alive and I experience my delicious interpretive simplicity of living, I will assimilate within me, the tune with the universe, to be a humble worker, continuing writing the poetry of God, within the D'Literature He composing the Lyricism of Angels and Archangels, to expose myself to humanity, the simple tool where'll outlining my life, as one among many, Writers ...!
And within this socio-cultural movement, transcribed below, which to me I was guided, when talking about the Exceptional poet Carlos Drummond de Andrade, in relation to the event Itabira (MG):
"Thus passed 50anos. These just over 18,000 days, the world has changed dramatically in the true dance of life. The cycles were succeeding. The breadth of human history fifty years can not represent that long. Rather, they are a small drop in the ocean of eternity. But to us, they are the most important because they represent and contain the story of our lives. The Year's Highlights Event is completing 50 years. At that moment, it is worth looking back at the road we have traveled, and feel victorious. Immodestly if we got here it is because we are winners. But do not let us look only to the past. We live the present and the future vislumbremos. Present and future embrace us, they welcome and expect us. The trails we've gone through and overcome are the support and the impetus for future achievements, ways that open and leave ... FOR THE NEXT GENERATIONS. "
And we want, above all, raise a toast to the art of life, remembering that this art is not just an object, but a personal and professional career, such as which Odenir Iron, honored this Great Celebrities, presented in the distance of his successful career. Taking advantage of this opportunity, we pointed out that the HIGHLIGHTS OF THE YEAR event today with the TROPHY CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, is the oldest of its kind in BRAZIL.
2015. Uniquely and especially, I remember 113 years of Carlos Drummond de Andrade, Itabirano, world citizen and word. And Itabira, this day is a town steeped in emotion and poetry, honoring who made it known all over the world, who sang its mountains and immortalized its corners and crannies, who made his ground, his soul and its sidewalks a line from love and longing.
So that's it! While my book is not exposed there in Portugal, I will expose me I here ... Living, Loving, and ... For all and all! Amen! The review that follows below, listed in the National Culture Collection XV Award:
Author's note: "The poems that follow, are unpublished poems, in an unpublished book that I wrote between 1980 and 1981. The poems have no title, consist of dried rhymes without stanzas, and At the time, I also had no concern with the metrics. "
Rio Claro, São Paulo, Brazil, November 20, 2015.
Odenir Iron, Writer, Poet,
Universal Ambassador of Peace
Author's note: "The poems that follow, are unpublished poems, in an unpublished book that I wrote between 1980 and 1981. The poems have no title, consist of dried rhymes without stanzas, and At the time, I also had no concern with the metrics. "
(...) And so the first rain fell, breaking the bonds of my dreams,
Proposing eternity in a satisfactory reality; and, shortly after,
The wide flowing river of words, has become.
And turning the river that runs the veins of life,
It was that I could see
That the water contained in it,
They ran a whole thrill of charms and arts;
Where this tree, born of life,
Ran green in perfect harmony.
I felt the visual whole of nature,
In rainbow colors of romanticism.
And only then I found that in my sky,
Even with the sun's presence,
There, along parallel, a heavenly ceiling
The shine up of innumerable stars;
It is that in the universe of my inner world,
At any time it can grow the structuring of life
And more, much more will become colorful, beautiful in my waters.
The egos, the warmth of my youth,
Where could one day color your eyes.
A tear the most widely deployed in love,
I could see dropping his hands;
And, again, I could comprise,
The essence, rewarding me,
My love for the eternity of life.
...Constantly,
After waiting long beads
We find ourselves in the ways for a new outlet;
Or to note is the growth in constant change
Waves silences present the nature of life;
Leaves, a tree, a yellow and fall
To make way for vacant spaces to other small,
Greens and brand new, they are born.
Or, the old tenderness,
The reality and the dream of a love lived,
It gives off slowly from the heart;
Often to leave vacant, undecided and empty spaces ...
The fragrant essence of a flower, the color rising,
Yellow, white, red and pink.
Born roses, wheels in flower colors.
Wind, breeze, air, live ...
To run between the fast and quick,
The soft of a long ride.
Feeling closely the natural whiteness
The winged skin velvety,
The infiltrate the immensity of time ...
Cold in the face, red nose,
Like air in the lungs.
Romanticism / Poetry ...
And out living singing simply,
A song. Giving chords on the guitar.
Witnessing, through the trees,
The eternal silhouette of birds in free flight.
Looking enhance freedom,
In the heat of my heart winter.
Landing their shadows on parched and bare branches.
Parched by the winds of time.
Naked, the emotional wear the colors left in the spring.
And bathing in the multicolored lights leakage current,
From sunlight ...
And so is born,
Grows and dies,
The love lives
The artistic vein of us!
So let me in the air, in thought.
I remembered the love that long left aside, and, to the side;
And I left the trail of my bed, where I look at the shadows of broken loves
The wrists of my own footsteps, inside my chest.
Open to me in dreams of fans, like me,
Decks of cards in abstracted words,
The thought of you.
Then I flew in circles clouds
Along the swallows passing
Carrying me, inviting, win
Way of living,
Again the living ...
On long and inexact words,
Thoughts in the air of a deep turquoise,
Love songs in praise of complacency peace,
In hymns, I chanted, bringing me to heavenly heights.
And let me take a blow to most of my breeze,
Dropping me to look for empty spaces of places,
Within the range of rooted time.
In love tenderness,
Many years ago erased.
It was thus that, in my eyes,
They fell flakes of ash ...
We can not make this,
What is past.
Freedom, a route of love.
There is freedom in a route of love.
A continuous return without having in progress,
Exactly one end.
Fantasize, fantasize fantasies,
Next imagination, looking for a
Delgado delta reflected in open light
An illuminated body
By shadows of lay searches,
The paths of their own space;
And everything turned confusion, tremendously clarified.
We can not put an end to a walk.
We have full assurance that the same,
Has come to its proper end.
We know that nothing is generated by power
Forces of blind chance.
And yes, the chance that generates forces,
Incoherent to a deep inconvenience ...
Right or wrong,
Always alive, we are.
Hoping to find treasures,
Which often conceal the inside of ourselves ...
The human body is not a machine, but rather an accessory use,
For, besides we exist, to keep ourselves alive, walk
In commuting, the demand for our own space.
Of course every clarity is evident.
Precisely this evidence softens, dimly,
The brevity of the facts in existence.
These patchwork roofs, where they approach the chatter all,
Almost in whispers of magical drops, and going
Creating Concrete idealization of full growth.
Fans of alluvium will leaving forms in the eternal fascination
Layered beauties,
Where the return of proportions is sure the first stone thrown.
Which inevitably include the contexts of reality, the desire
With straight steps in its ample supply of certainties.
And the meanings of words are grouped in a total sense
For Expressions of inexhaustible values, as the waters of teachers love;
Cut into patchwork hidden loves,
The reddish roofs of hats.
And let me close the door,
To open inside me, a strong call.
Built in the constancy of simple fragments,
Where the youth of my heart
I came to do a momentary quiet directions.
Wander from defined values
Dreamless reaching in the night my heart.
And when she wakes up, I remember everything.
All that life is for me,
Because I always loved you. (...)

Article: écrivain et poète Rioclarense cousu un événement avec AUTRES ...
... Cela est vrai! Modifiée, cousu, patché, caseou, mais - surtout - vibré, ont participé! Et la plupart du temps, passé avec un fer chaud, amidonné, et passé les propres, les égalités et les différences - si elles existent - au sein de ces événements grandioses (ANH Comment ãnssim ...?!?): X Trophée Carlos Drummond de Andrade - Gold Edition spéciale excellence en affaires dans Itabira Minas Gerais, le samedi 24 Octobre 2015, et XV Prix de la culture nationale, le 27 Octobre 2015, à partir de 19h00, dans le Conseil municipal de la ville de São Paul, Auditorium Prestes Maia, Viaduc de Jacarei, 100, Centro - São Paulo / SP.
Et si Dieu a voulu! Ecrivain et poète rivière Clarense Odenir Fer, ont assisté à ces deux événements - les travaux de réparation, de l'autre - pour faire connaître son art poétique et de littérature, et dit à tous ceux qui sont intéressés et pourrait, dans la mesure, il était et Je suis super heureux tout au long de cette réalité globale qui est ce qui se passe à chaque fois, si l'intégration du patrimoine culturel de sa vie. Il ya de nombreuses années, à l'époque préhistorique, quand je étais innocent (ai-je jamais été ...?) Hein?! - Oui, je l'ai toujours été - je l'ai écrit des poèmes et composé mon premier livre; reeditei certaines inédites à l'époque, et cette année, l'un des poèmes qui composent la collection de l'Académie royale de lettres, dont je joue pour cette audience (... Ah! Mais comment je étais heureux, et où connu dans de telles proportions égales, comme maintenant ...!) Obrigadão Dieu! Nous aurons beaucoup à parler ... encore!
"Bien que vivant et je ressens ma délicieuse simplicité d'interprétation de la vie, je vais assimile en moi, l'harmonie avec l'univers, d'être un humble travailleur, en continuant à écrire la poésie de Dieu, dans le D'Littérature Il composer le lyrisme des Anges et Archanges, me exposer à l'humanité, l'outil simple where'll décrivant ma vie, comme l'un parmi d'autres, des écrivains ...!
Et au sein de ce mouvement socio-culturel, transcrite ci-dessous, ce qui pour moi m'a guidé, quand on parle du poète exceptionnel Carlos Drummond de Andrade, par rapport à l'événement Itabira (MG):
"50anos Ainsi passèrent. Ces peu plus de 18.000 jours, le monde a radicalement changé dans la vraie danse de la vie. Les cycles se succédaient. L'ampleur de l'histoire humaine cinquante ans ne peut pas représenter aussi longtemps. Plutôt, ils sont une petite goutte dans l'océan de l'éternité. Mais pour nous, ils sont les plus importants car ils représentent et contiennent l'histoire de nos vies. Faits saillants de l'événement de l'année est de terminer 50 ans. A ce moment, il est intéressant de regarder en arrière sur la route que nous avons parcourue, et se sentir victorieux. Impudiquement si nous sommes arrivés ici, il est parce que nous sommes des gagnants. Mais ne nous laissons pas regarder seulement le passé. Nous vivons le présent et l'avenir vislumbremos. Présent et avenir nous embrasser, ils accueillent et nous attendent. Les sentiers que nous avons traversé et à surmonter sont le soutien et l'impulsion pour des réalisations futures, des façons qui ouvrent et quittent ... pour les prochaines générations ".
Et nous voulons, avant tout, porter un toast à l'art de la vie, en se souvenant que cet art est non seulement un objet, mais une carrière personnelle et professionnelle, comme celle qui Odenir Fer, honoré cette grande Célébrités, présenté dans la distance de sa carrière couronnée de succès. Profitant de cette occasion, nous avons souligné que les forts de l'événement de l'année aujourd'hui avec le trophée Carlos Drummond de Andrade, est la plus ancienne du genre au Brésil.
2015. unique et surtout, je me souviens de 113 ans de Carlos Drummond de Andrade, Itabirano, citoyen du monde et de la parole. Et Itabira, cette journée est une ville chargée d'émotion et de poésie, hommage qui a fait connaître partout dans le monde, qui a chanté ses montagnes et immortalisé ses coins et recoins, qui a fait son sol, son âme et ses trottoirs d'une ligne à partir de l'amour et le désir.
Alors voilà! Alors que mon livre ne soit pas exposé il au Portugal, je vais me exposer ici ... je vivre, aimer, et ... pour tous et tous! Amen! L'examen qui suit ci-dessous, figurant dans le XV Prix Collection Nationale de la Culture:
Note de l'auteur: "Les poèmes qui suivent, sont poèmes inédits, dans un livre inédit que je l'ai écrit entre 1980 et 1981. Les poèmes ont pas de titre, composé de rimes sèches sans strophes, et À l'époque, je devais également aucun souci avec les paramètres ".
Rio Claro, São Paulo, au Brésil, le 20 Novembre 2015.
Odenir Fer, écrivain, poète,
Ambassadeur universel de la paix
Note de l'auteur: "Les poèmes qui suivent, sont poèmes inédits, dans un livre inédit que je l'ai écrit entre 1980 et 1981. Les poèmes ont pas de titre, composé de rimes sèches sans strophes, et À l'époque, je devais également aucun souci avec les paramètres ".
(...) Et donc la première pluie est tombée, brisant les liens de mes rêves,
Proposer l'éternité dans une réalité satisfaisante; et, peu après,
La rivière coule large de mots, est devenu.
Et se tournant la rivière qui coule des veines de la vie,
Il était ce que je pouvais voir
Que l'eau qu'il contient,
Ils ont couru ensemble un frisson de charmes et les arts;
Où cet arbre, né de la vie,
Ran vert en parfaite harmonie.
Je me sentais tout le visuel de la nature,
En couleurs de l'arc du romantisme.
Et alors seulement, je trouve que dans mon ciel,
Même avec la présence du soleil,
Là, le long du parallèle, un plafond céleste
L'éclat d'innombrables étoiles;
Il est que, dans l'univers de mon monde intérieur,
A tout moment, il peut se développer la structuration de la vie
Et plus, beaucoup plus deviendra coloré, beau dans mes eaux.
Les egos, la chaleur de ma jeunesse,
Où pourrait un jour la couleur de vos yeux.
Une larme la plus largement déployée dans l'amour,
Je pouvais voir tomber ses mains;
Et, encore une fois, je ne pouvais comprendre,
L'essence, me récompenser,
Mon amour pour l'éternité de la vie.
... Constamment,
Après avoir attendu de longues perles
Nous nous trouvons dans les façons pour un nouveau point de vente;
Ou à noter est la croissance en constante évolution
Waves silences présentent la nature de la vie;
Feuilles, un arbre, un jaune et chute
Pour faire place à des espaces vacants à d'autres petites,
Verts et flambant neuf, ils sont nés.
Ou, la vieille tendresse,
La réalité et le rêve d'un amour vécu,
Il dégage lentement du coeur;
Souvent, de laisser des espaces vacants, indécis et vides ...
L'essence parfumée d'une fleur, la couleur la hausse,
Jaune, blanc, rouge et rose.
Roses nés, roues en couleurs de fleurs.
Vent, brise, l'air, de vivre ...
Pour exécuter entre le rapide et rapide,
La douce d'un long trajet.
Sentant étroitement la blancheur naturelle
La peau veloutée ailé,
L'infiltrat l'immensité du temps ...
Froide dans le visage, le nez rouge,
Comme l'air dans les poumons.
Romantisme / Poésie ...
Et vivre simplement chanter,
Une chanson. Donner accords sur la guitare.
Témoigner, à travers les arbres,
La silhouette éternelle des oiseaux en vol libre.
Vous recherchez renforcer la liberté,
Dans la chaleur de mon cœur l'hiver.
Atterrissage leurs ombres sur les branches desséchées et nus.
Parched par les vents du temps.
Nu, l'émotionnel porter les couleurs de gauche au printemps.
Et se baigner dans le courant de fuite des lumières multicolores,
De la lumière du soleil ...
Et ainsi est né,
Grandit et meurt,
Les vies d'amour
La veine artistique de nous!
Permettez-moi donc dans l'air, dans la pensée.
Je me souvenais de l'amour si longtemps laissé de côté, et, sur le côté;
Et je suis parti la piste de mon lit, où je regarde les ombres des amours brisés
Les poignets de mes propres traces, à l'intérieur de ma poitrine.
Ouvrez-moi dans les rêves de fans, comme moi,
Jeux de cartes en mots abstraits,
La pensée de vous.
Puis je me suis envolé dans les cercles nuages
Le long des hirondelles passant
Me porter, invitant, gagner
Mode de vie,
Encore une fois la salle de ...
Sur mots longs et inexactes,
Pensées dans l'air d'un turquoise profond,
Chansons d'amour à la louange de la complaisance de la paix,
Dans hymnes, je chantais, me porte à des hauteurs célestes.
Et laissez-moi prendre un coup à la plupart de mes brise,
Me déposer à chercher des espaces vides des lieux,
Dans la gamme de temps enracinée.
En amour tendresse,
Il ya plusieurs années effacés.
Ce fut ainsi que, à mes yeux,
Ils sont tombés flocons de cendres ...
Nous ne pouvons pas faire cela,
Ce qui est passé.
Liberté, une route de l'amour.
Il ya la liberté dans une voie d'amour.
Un retour en continu sans avoir en cours,
Exactement une extrémité.
Fantasmer, fantasmer fantasmes,
Suivant l'imagination, la recherche d'un
Delta Delgado reflète dans la lumière ouverte
Un corps éclairé
Par ombres de recherches de laïcs,
Les chemins de leur propre espace;
Et tout se confusion, énormément clarifiée.
Nous ne pouvons pas mettre un terme à une promenade.
Nous avons pleine assurance que le même,
Est venu à sa fin propre.
Nous savons que rien est produite par l'énergie
Forces de hasard aveugle.
Et oui, la chance qui génère des forces,
Incohérent d'un inconvénient profonde ...
Vrai ou faux,
Toujours en vie, nous sommes.
Espérant trouver des trésors,
Qui cachent souvent l'intérieur de nous-mêmes ...
Le corps humain est pas une machine, mais plutôt un usage accessoire,
Car, outre que nous existons, nous garder en vie, à pied
Dans les déplacements, la demande de notre propre espace.
Bien sûr, chaque clarté est évidente.
Précisément cette preuve adoucit, faiblement,
La brièveté des faits dans l'existence.
Ces toits de patchwork, où ils approchent le bavardage tous,
Presque à voix basse de gouttes magiques, et aller
Création d'idéalisation de béton pleine croissance.
Les fans d'alluvions se laissant formes dans la fascination éternelle
Beautés couches,
Lorsque le retour des proportions est sûr jeté la première pierre.
Qui comprennent inévitablement les contextes de la réalité, le désir
Avec des étapes droites dans son ample provision de certitudes.
Et le sens des mots sont regroupés dans un sens total
Pour expressions de valeurs inépuisables, comme les eaux des enseignants aiment;
Couper en patchwork amours cachés,
Les toits rougeâtres de chapeaux.
Et permettez-moi de fermer la porte,
Pour ouvrir l'intérieur de moi, un fort appel.
Construit dans la constance de simples fragments,
Où les jeunes de mon cœur
Je suis venu pour faire un directions calmes momentanés.
Promenez-vous à partir de valeurs définies
Dreamless atteindre dans la nuit mon cœur.
Et quand elle se réveille, je me souviens de tout.
Tout ce que la vie est pour moi,
Parce que je vous toujours aimé. (...)

Artículo: escritor y poeta Rioclarense cosió UN EVENTO CON OTROS ...
... ¡Eso es! Modificada, cosido, parcheado, caseou, pero - sobre todo - vibrado, participaron! Y sobre todo, fue aprobada con un hierro caliente, almidonada, y pasó las limpias, igualdades y diferencias - si existen - dentro de estos eventos más grandes (ANH Cómo ãnssim ...?!?): X Trofeo Carlos Drummond de Andrade - Edición Especial de Oro a la Excelencia Empresarial en Itabira Minas Gerais, Sábado, 24 de octubre 2015, y el XV Premio Nacional de Cultura, el 27 de octubre de 2015, a partir de las 19.00 horas, en el Ayuntamiento de la Ciudad de São Pablo, Auditorio Prestes Maia, Viaducto Jacarei, 100, Centro - São Paulo / SP.
Y si Dios quería! Escritor y poeta río Clarense Odenir Hierro, asistió a estos dos eventos - remendando ellos, los demás - para dar a conocer su Arte Poética y Literatura, y dijo a todos los que estén interesados ​​y podría, en tanto, fue y Estoy super feliz en toda esta realidad global que es lo que sucede cada vez, si la incorporación del patrimonio cultural de su vida. Hace muchos muchos años, en tiempos prehistóricos, cuando yo era inocente (lo que he estado ...?) ¿Eh?! - Sí, siempre he sido - escribí poemas y compuse mi primer libro; reeditei algunos inéditos en el momento, y este año, uno de los poemas que componen la colección de la Real Academia de Buenas Letras, de la que he estado jugando durante esta audiencia (Ah ...! Pero lo feliz que estaba, y donde conocido en tales proporciones iguales, como ahora ...!) Obrigadão Dios! Vamos a tener mucho de qué hablar ... todavía!
"Mientras viva y que experimento mi deliciosa simplicidad interpretativa de la vida, voy a asimilar dentro de mí, la sintonía con el universo, para ser un humilde trabajador, continuar escribiendo la poesía de Dios, dentro del D'Literatura Él componer el lirismo de los Ángeles y Arcángeles, exponerme a la humanidad, la herramienta simple where'll esbozar mi vida, como uno entre muchos, escritores ...!
Y dentro de este movimiento sociocultural, se transcribe a continuación, que me fui guiada, cuando se habla del poeta excepcional Carlos Drummond de Andrade, en relación con el caso de Itabira (MG):
"50anos Así pasaron. Estos poco más de 18.000 días, el mundo ha cambiado dramáticamente en la verdadera danza de la vida. Los ciclos estaban teniendo éxito. La amplitud de la historia humana cincuenta años no puede representar tanto tiempo. Más bien, son una pequeña gota en el océano de la eternidad. Pero para nosotros, que son los más importantes porque representan y contienen la historia de nuestras vidas. Destacados Evento del Año está completando 50 años. En ese momento, vale la pena mirar hacia atrás en el camino que hemos recorrido, y se siente victorioso. Inmodestamente si hemos llegado hasta aquí es porque somos ganadores. Pero no vamos a mirar sólo al pasado. Vivimos el presente y el futuro vislumbremos. Presente y futuro abrazarnos, dan la bienvenida y nos esperan. Los senderos que nos pongan tristes y superar son el apoyo y el impulso para logros futuros, caminos que se abren y dejan ... PARA LAS GENERACIONES Siguiente ".
Y queremos, sobre todo, hacer un brindis al arte de la vida, recordando que este arte no es sólo un objeto, sino una trayectoria personal y profesional, como la que Odenir Hierro, honró esta Grandes Personalidades, presentado en la distancia de su exitosa carrera. Aprovechando esta oportunidad, nos indicó que lo más destacado del evento AÑO hoy con el TROFEO Carlos Drummond de Andrade, es la más antigua de su tipo en Brasil.
2015. Excepcionalmente y sobre todo, recuerdo 113 años de Carlos Drummond de Andrade, Itabirano, ciudadano del mundo y de la palabra. Y Itabira, este día es una ciudad llena de emoción y poesía, en honor a quien dio a conocer en todo el mundo, que cantó sus montañas e inmortalizó sus rincones y recovecos, que hicieron su tierra, su alma y sus aceras una línea de amor y anhelo.
Así que eso es todo! Mientras que mi libro no está expuesto allí en Portugal, voy a exponerme yo aquí ... Vivir, Amar, y ... Para todos y todas! ¡Amén! La revisión que sigue a continuación, que se enumeran en el XV Premio Colección Nacional de Cultura:
Nota del autor: "Los poemas que siguen, son poemas inéditos, en un libro inédito que escribí entre 1980 y 1981. Los poemas no tienen título, constará de rimas secas sin estrofas, y En ese momento, también tuve ninguna preocupación con las métricas ".
Río Claro, San Pablo, Brasil, 20 de noviembre de 2015.
Odenir Hierro, escritor, poeta,
Embajador Universal de la Paz
Nota del autor: "Los poemas que siguen, son poemas inéditos, en un libro inédito que escribí entre 1980 y 1981. Los poemas no tienen título, constará de rimas secas sin estrofas, y En ese momento, también tuve ninguna preocupación con las métricas ".
(...) Y así, la primera lluvia cayó, rompiendo las ataduras de mis sueños,
Proponer la eternidad en una realidad satisfactoria; y, poco después,
El río que fluye amplia de las palabras, se ha convertido.
Y girando el río que corre por las venas de la vida,
Era que yo pudiera ver
Que el agua contenida en ella,
Corrieron toda una emoción de encantos y las artes;
Cuando este árbol, nacido de la vida,
Ran verde en perfecta armonía.
Sentí el conjunto visual de la naturaleza,
En colores del arco iris del romanticismo.
Y sólo entonces me di cuenta que en mi cielo,
Incluso con la presencia del sol,
Allí, por el paralelo, un techo celestial
El brillo de innumerables estrellas;
Es que en el universo de mi mundo interior,
En cualquier momento puede crecer la estructuración de la vida
Y más, mucho más se convertirá en colorido, hermoso en mis aguas.
Los egos, el calor de mi juventud,
Cuando algún día podría color a tus ojos.
Una lágrima más ampliamente desplegado en el amor,
Pude ver caer sus manos;
Y, de nuevo, pude comprender,
La esencia, me recompensa,
Mi amor por la eternidad de la vida.
... Constantemente,
Después de esperar granos largos
Nos encontramos en los caminos para un nuevo punto de venta;
O a destacar es el crecimiento en constante cambio
Ondas silencios presentan la naturaleza de la vida;
Las hojas, un árbol, una amarilla y la caída
Para dar paso a espacios vacantes a otros pequeños,
Verdes y completamente nuevo, que nacen.
O, la antigua ternura,
La realidad y el sueño de un amor vivido,
Desprende lentamente desde el corazón;
A menudo, dejar espacios vacíos, indecisos y vacíos ...
La esencia aromática de una flor, el color en aumento,
Amarillo, blanco, rojo y rosa.
Rosas Born, ruedas de colores de la flor.
El viento, la brisa, el aire, en vivo ...
Para ejecutar entre el rápido y rápido,
El suave de un largo viaje.
Sentir de cerca la blancura natural
La piel aterciopelada con alas,
El infiltrado la inmensidad del tiempo ...
Frío en la cara, la nariz roja,
Como el aire en los pulmones.
Romanticismo / Poesía ...
Y fuera viviendo cantar simplemente,
Una canción. Dar acordes en la guitarra.
Ser testigo, a través de los árboles,
La silueta eterna de pájaros en vuelo libre.
Buscando mejorar la libertad,
En el calor de mi corazón invierno.
Aterrizaje sus sombras en las ramas resecas y desnudas.
Secada por los vientos del tiempo.
Desnudo, desgaste emocional de los colores dejados en la primavera.
Y bañarse en la corriente de fuga luces multicolores,
A partir de la luz del sol ...
Y así nace,
Crece y muere,
Las vidas amorosas
La vena artística de nosotros!
Así que me dejó en el aire, en el pensamiento.
Recordé el amor que siempre deja a un lado, y, a un lado;
Y salí de la pista de mi cama, donde veo las sombras de amores rotos
Las muñecas de mis propios pasos, dentro de mi pecho.
Abre a mí en sueños de los aficionados, como yo,
Barajas de cartas en palabras abstractas,
El pensamiento de usted.
Luego volé en círculos nubes
A lo largo de las golondrinas que pasan
Me Llevar, invitando, a ganar
Forma de vida,
Una vez más los vivos ...
En palabras largas y inexactas,
Pensamientos en el aire de un color turquesa profundo,
Amor canciones en alabanza de la complacencia de la paz,
En los himnos, canté, me lleva a las alturas celestiales.
Y déjame tomar un golpe en la mayor parte de mi brisa,
Me Dejar caer a buscar espacios vacíos de los lugares,
Dentro de la gama de tiempo arraigada.
En el amor la ternura,
Hace muchos años borrados.
Fue así que, en mis ojos,
Cayeron copos de ceniza ...
No podemos hacer esto,
¿Qué es el pasado.
Libertad, una ruta de amor.
Hay libertad en una ruta de amor.
Una vuelta continua sin tener en curso,
Exactamente un extremo.
Fantasear, fantasear fantasías,
Siguiente imaginación, buscando un
Delgado delta refleja en la luz abierta
Un cuerpo iluminado
Por sombras de búsquedas laicos,
Los caminos de su propio espacio;
Y todo se volvió confusión, tremendamente aclaró.
No podemos poner fin a un paseo.
Tenemos plena seguridad de que la misma,
Ha llegado a su fin propio.
Sabemos que nada es generada por el poder
Fuerzas de azar ciego.
Y sí, la posibilidad de que genera fuerzas,
Incoherente a un inconveniente de profundidad ...
Bien o mal,
Siempre viva, somos.
Con la esperanza de encontrar tesoros,
Que a menudo ocultar el interior de nosotros mismos ...
El cuerpo humano no es una máquina, sino más bien un uso accesorio,
Porque, además de que existimos, para mantenernos vivos, a pie
En los desplazamientos, la demanda de nuestro propio espacio.
Por supuesto, cada claridad es evidente.
Precisamente esta evidencia se ablanda, tenuemente,
La brevedad de los hechos de la existencia.
Estos techos remiendo, donde se acercan a la charla de todo,
Casi en susurros de gotas mágicas, y va
Creación de la idealización de hormigón de pleno crecimiento.
Fans de aluvión se deja formas en la fascinación eterna
Bellezas en capas,
Cuando el regreso de proporciones seguramente lanzado la primera piedra.
¿Qué incluirá inevitablemente a los contextos de la realidad, el deseo
Con pasos rectos en su amplia oferta de certezas.
Y los significados de las palabras se agrupan en un sentido total de
De Expresiones de valores inagotables, como las aguas de los profesores aman;
Cortar en patchwork amores ocultos,
Los tejados rojizos de sombreros.
Y permítanme cerrar la puerta,
Para abrir dentro de mí, una llamada fuerte.
Construido en la constancia de fragmentos simples,
Cuando la juventud de mi corazón
Yo vine a hacer unas momentáneas direcciones tranquilas.
Pasee por los valores definidos
Sin sueños de llegar en la noche mi corazón.
Y cuando ella se despierta, lo recuerdo todo.
Todo lo que es la vida para mí,
Porque yo siempre te amé. (...)