Quando iniciamos um novo ano, junto com ele praticamente reiniciamos nossas vidas. Como se um sinal nos fosse dado pelo universo de que é possível recomeçar, apagar erros e problemas e seguir adiante com força renovada e novos propósitos.
Cremos, mais do que nunca, que o universo nos dará a energia necessária do recomeço e deste recomeço faremos uma nova vida.
Assim, cada ano que chega traz em si as esperanças de milhares de seres que, juntos, unem-se mesmo sem querer, numa oração infinita de amor e esperança!
Agradecemos o ano de 2013 que para nós foi um ano de muito sucesso e reconhecimento.
Realizamos várias edições de nossa revista e temos, com ela, alcançado cada vez mais pessoas e indo a lugares nunca imaginados. Estamos percorrendo caminhos novos e antigos com a mesma alegria, a alegria de divulgar nossa literatura.
Realizamos com brio nosso primeiro Prêmio Varal do Brasil de Literatura e iniciamos as inscrições para o II Prêmio que terá seus vencedores divulgados em 2014. Este ano, além de contos, crônicas e poemas, teremos também textos infantis.
Os lançamentos do Varal Antológico 3 foram um sucesso. Lançamos em Genebra e em Florianópolis cercados de amigos. Foram momentos muito especiais que não serão esquecidos. E para o próximo ano já temos a lista de autores de nosso novo livro, Varal Antológico 4, o qual conta, além de escritores brasileiros residentes no Brasil e no exterior, com autores de Portugal e de Angola.
Nossa participação no 27o Salão Internacional do Livro e da Imprensa de 2013 foi coroada de grande sucesso. Com certeza, deste evento organizado pelo Varal do Brasil, nasceram muitos frutos que se espalharam pela Europa e pelo Brasil, abrindo oportunidades antes impensadas para os escritores participantes.
Por isto, para 2014 viremos ainda maiores, ainda mais empreendedores, com mais garra e força: traremos cinquenta metros quadrados de muita emoção no Salão do Livro!
Pela primeira vez grandes nomes da literatura brasileira estarão em Genebra, em nosso estande, lado a lado com os valores de nossa nova literatura: Alice Ruiz, Luiz Ruffato e Cíntia Moscovich nos darão o imenso prazer de suas presenças durante o 28o Salão do Livro e da Imprensa de Genebra. Teremos também artes plásticas, artesanato, música, divulgação de cidades brasileiras e, claro!, muita literatura!
Em 2014 pretendemos continuar nosso caminho com você, leitor! E com você escritor!
Por isto agradecemos a confiança e o carinho com o qual somos sempre recebidos.
Agradecemos cada participação!
Você que escreve, você que nos lê, é a faísca de vida que anima o Varal do Brasil!
Obrigada!
Feliz Ano Novo, venha 2014 pleno de saúde, alegrias e muito sucesso!
Jacqueline Aisenman
Editora-Chefe
Varal do Brasil
Editora-Chefe
Varal do Brasil
Artigo: ALTOS NEGÓCIOS
Autor: Odenir Ferro
Sou ODENIR FERRO Vivo na cidade de Rio Claro, Estado de São Paulo, no Brasil. Sou
Escritor, Poeta Embaixador Universal da Paz. Título concedido a mim, pela
France & Gèneve Suisse. Sou autor de vários livros, dentre eles, Às
Meninas que sonham (Pétalas d'água) e o atual, o prosa-poético Caleidoscópio Interior. Ambos publicados pela http://www.editoramultifoco.com.br/literatura-loja-detalhe.php?idLivro=732&idProduto=756
Para compra de exemplares dos mesmos, por favor, acessem o Site:
http://www.livrariacultura.com.br pesquisando Odenir Ferro.
Tenho livros inéditos. Tenho músicas inéditas, e o meu blogger é: http://www.odenirferrocaminhopelasestrelas.blogspot.com
(O artigo que segue abaixo, foi escrito exclusivamente para o VARAL DO BRASIL, Edição de Janeiro de 2014)
Pelo
suave deslanchar do meu viver, trilhando muitas estradas, sonhador que fui – e
que a viver sonhando ainda estou – vi desfilarem por mim, inúmeras pessoas
travestidas dentro de si mesmas, representando as funções do seu papel imposto
pelo seu personagem real.
Personagem que muitas vezes, dentro
desse real, extrapolavam-se em inúmeras fantasias existenciais. E dentro dessas
fantasias, muitas vezes, acabavam por rumarem-se até a um ápice rumoroso; onde
culminava por incriminar ou vitimar algum próximo: pego desatento, nas volúpias
da surpresa, desprevenido. Sim, perante o meu viver, vi muitas pessoas
fraquejarem, se venderem, serem mesquinhas, torpes, taradas, prostitutas,
vulgares...
Mas, vi muitas pessoas defendendo as
causas dignas, também. E nobres, consistentes pela força da bondade, também.
Assim vim eu, fiel servidor de mim,
carregando a cruz que o nosso Senhor Jesus Cristo me deu. Eu não me
desvencilhei dela, jamais. Em nenhum momento, sequer. Através dela, foi que
pude adquirir uma plena força para rir ou para chorar, de algumas (muitas)
mesquinharias humanas. Sinto muito orgulho e dignidade pela cruz que tenho e
carrego-a com a maestria do talento. Muitas e muitas vezes, eu vi a pobreza estampada
no rosto mascarado com o pseudônimo de grã-fino. E, em muitas tantas outras
vezes, eu vi a cena repetir-se exatamente, em personagens inversos e com
posições sociais opostas. Embora as máscaras fossem curiosamente semelhantes.
Eu vi os laços cruéis da desumanidade, tecerem-se em dolorosos ardis, na calada
da noite, às escuras – para que ninguém soubesse – contra muitos justos, contra
muita gente de bem e do bem...
Vi o mal arquitetar-se... Nas penumbras...
Utilizando-se como “ferramentas de trabalho”, das mentes, que socialmente,
sendo tidas como brilhantes, ali, naquele momento, foram vendendo-se, tornando-se
o que sempre foram: torpes, vulgares, doentias... Corroídas pela inveja, pela
insensatez ávida, por uma estupidez egocêntrica – que as levavam ao delírio
ambicioso... Por estarem em posição de destaque. Criando um mundo falso, dentro
de um falso e estúpido poder que as desembaraçavam da lama que era, sutilmente,
colocada embaixo do tapete da sua nobre sala de visitas. Enquanto ostentavam o
brilho duvidoso nos olhos, encenando transparecerem-se com uma alma
esplendorosa, magnética... Enquanto, entretanto, a realidade interior sempre
era a de uma alma decadente, amparando-se numa fama feita em ruínas
espirituais.
A vida se embriagava em vícios corrosivos.
Provindos dos estados amorfos ou rancorosos d’alma. Quando o que imperava
incisivo era a lei dos lucros. Muitas e muitas vezes, obtidos à custa da
opressão ou da manipulação ardilosa de uns, contra muitos pobres oprimidos!
Onde uns se beneficiavam de lucros geradores da nobreza e, outros, muito se
esbravejavam e se praguejavam contra este estúpido e denegrido sistema.
Vi “reis e rainhas” com títulos
politicamente corretos, serem destronados e sendo postos em situações
embaraçosas. E que rapidamente eram esquecidas – pois a “mídia da comunicação”,
logo se encarregava de desviar a atenção do povo, do determinado escândalo,
para outro assunto mais breve, suave, banal, corriqueiro, e que fosse mais
condizente com a “inocência e aceitação popular” até que aparecesse um novo
escândalo, e as estórias da História, pelas forças dantescas e canhestras de si
próprias, se repetissem... Dentro deste tapete voador ilusório e vulgar que
movimenta para aonde os falsos e podres poderes se concentram...
Esta atenção era sempre desviada do foco
em si, pela mídia comunicativa, pois sempre havia interesses escusos ou
ilícitos, que rolavam por “debaixo dos panos”.
A vida que consiste dentro do mundo dos
negócios, nos altos e baixos das perdas e dos ganhos. Onde a roleta russa da
roda vida do meio dos negócios faz das “cabeças pensantes”, os impulsos
vibrarem-se somente dentro dos acordes sonoros dos lucros sobrepostos
(desviando-se dos impostos), cada vez mais, somando-se aos altíssimos escusos
lucros. Numa pirâmide sucessiva de sucessos cheios de prazeres imediatos, onde
a rotina consumista consiste apenas em viver a realidade dos fatos: o físico, o
palpável e tudo o que aparentar ser real e crível aos olhos carnais (lúcidos,
ou inebriados pelos alucinógenos vis). A matéria e o consumo e o lucro e o
prazer imediato é tudo e tão somente o que conta: nesse escalão do poder. Composto
pelo culto ao alto lucro. Imposto pelo alto jogo, onde a vitória consiste em
saber como ganhar, ganhar, ganhar...
Mesmo sabendo que o grande risco a
correr poderá ser o de perder, perder, perder...
Essa é a máquina da vida que gira dentro
do mundo dos Altos Negócios!
As atitudes que tomamos ou
comportamentos que adquirimos, ou posicionamentos em relação a algo ou a alguém,
em situações diversas, ou adversas, mediante aos momentos de vida. Onde as
ondas navegantes do viver levam os nossos projetos à deriva, a margem, às
encostas cheias de pedras... Expondo-nos aos altos riscos, devido às muitas
nuanças avessas; que obriga-nos a ir de encontro às forças existentes no mais
profundo âmago do íntimo do nosso ser interior. E, extrair dali, as essências
fundamentais para encontrarmos as soluções para equacionarmos, sanando de vez,
a gama de determinados problemas que se assomam pelos percalços do viver. Ao
virem de encontro de nós, num encalço insistente. Parecendo ser uma fúria
esbravejante das quebradas espumantes das ondas bravias, vindas momentâneas e
sorrateiramente, até o encalço de onde estivermos... Para arrebentarem-se de
encontro das encostas terrestres, cheias de enormes, gigantescas pedras que se encontram
em nosso caminho.
A vida é um jogo. E nós vamos, e vamos
nós, nos alimentando, através destes jogos da vida. Ao alimentarmo-nos, com as
constâncias mais interessantes desse jogo que se mescla com as fantasias e as
realidades do viver. E viver é um alto negócio, dentro de um alto jogo de risco
cheio de acertos e de muitos desacertos... A vida é um estado de desassossego,
pois que ela é um alto estágio de ensinamentos – aonde nós, humildes alunos –
vamos aprendendo com essa hábil mestra, os subterfúgios que possibilita-nos a
adquirirmos o encontro potencial, dentro de nós mesmos. Dentro do que chamamos
de sobrevivência. Para vivermos os altos negócios, dentro dos “jogos da vida”,
é necessário, antes de tudo, que saibamos como sobreviver...
A partir da aquisição filosófica que
todos temos dentro de nós – um conceito de sobrevivência – é que vamos ou
podemos então, viver.
Para vivermos, precisamos de bem-estar
que é gerado pelo equilíbrio composto por uma saúde perfeita, “ou quase”, uma
alimentação boa, um estado emocional satisfatório e uma mente e um espírito e
um corpo sintonizado em emoções provenientes de um coração pulsante firme. Sintonizado
com todo esse conjunto de atitudes complexas, que formam um aspecto interno e
estético, gerado por um perfeito equilíbrio, em harmonia sintonizada com o Amor
plural. Proveniente da atemporalidade espiritual, vinda do Sagrado que ampara
todos nós.
Para que tudo isso ocorra, é necessário
acima de tudo, estarmos amando a nós mesmos e ao nosso próximo. E, estarmos em
paz conosco mesmos e com o mundo que nos envolve e nos cerca de muitos e muitos
milhões e milhões de estímulos a tudo e a todos. Inclusive, aos inumeráveis
apelos consumistas.
Article: HAUTE ACTIVITÉ
Odenir Ferro auteur.
Suis Odenir FERRO. Vivo dans la ville de Rio Claro, État de São
Paulo, Brésil.Je suis un écrivain,
poète ambassadeur universel de la paix titre qui m'a été donnée par la France
et Geneve Suisse.Je suis l'auteur de plusieurs livres, y compris l'actuel, Meni
Au rêve (Pétales d'eau).Publié par http://www.editoramultifoco.com.br/literatura-loja-detalhe.php?idLivro=732&idProduto=756
http://www.editoramultifoco.com.br/literatura-loja-detalhe.php?idLivro=1424&idProduto=1456
ou
J'ai des livres inédits.
J'ai de nouvelles chansons, et mon blogueur est:
http://www.odenirferrocaminhopelasestrelas.blogspot.com
Pour bon décollage de ma vie, foulant de nombreuses routes,
rêveur qui était - et rêve encore de vivre - vu défiler par moi, beaucoup de
gens déguisés en eux-mêmes, représentant les fonctions de leur rôle imposées
par son véritable caractère.
Caractère qui, souvent, dans ce réel, extrapolé dans de nombreux
fantasmes existentiels. Et au
sein de ces Fantaisie le finissent souvent décamper jusqu'à un sommet de
rumoroso; abouti qui incriminer ou victimiser tout près: inattentif pris dans
les plaisirs de la surprise, à l'improviste.Oui, avant ma vie, j'ai vu beaucoup
de gens faiblir, si ils vendent, ils sont petits, vil, pervers, prostituées,
vulgaire ...
Mais j'ai vu beaucoup de gens qui défendent les bonnes causes,
aussi. Et
noble, conforme en vertu de la gentillesse, aussi.
Alors je suis venu, fidèle serveur de moi, portant la croix que
notre Seigneur Jésus-Christ m'a donné.
Je n'ai pas me dégageai d'elle, jamais. En un rien de temps. Grâce
à elle, c'est que je pourrais acheter une pleine force à rire ou à pleurer,
certains (beaucoup) la mesquinerie humaine.Désolé fierté et la dignité et la
croix je dois porter avec la maîtrise de talent.Encore et encore, j'ai vu les
es de pauvreté plafonnés le visage masqué sous le pseudonyme de dasher.Et de
nombreuses fois avant, j'ai vu la scène se répète exactement les caractères
inverses et opposées positions sociales.B ien que les masques étaient
curieusement similaire.J'ai vu les liens cruels inhumains, si armure en
déceptions douloureuses dans le milieu de la nuit, dans l'obscurité - si on ne
savait pas - seulement contre beaucoup, contre beaucoup de bonnes personnes et
la bonne ...
J'ai vu le mal architecte est ...
N la faible s ...U est tilizando comme des «outils
de travail» de l'esprit que socialement, être considérées comme lumineux, puis
et là, ont été eux-mêmes la vente, de devenir ce qu'ils ont toujours été: vil,
vulgaire, malade ...Rongé par la jalousie, la folie gourmande par une bêtise
égocentrique - qui a conduit au délire ambitieux ...En étant dans une position
de premier plan. Créer un monde faux, à
l'intérieur d'une puissance de faux et stupide que desembaraçavam boue qui a
été subtilement placé sous la bande que vous dans votre salon noble.Tout en
gardant la lueur douteuse dans les yeux, la mise en scène est clairement avec u
ma âme splendeur, magnétique ...B ien que, toutefois, la réalité intérieure a
toujours été l'âme d'un décadent, tenant une réputation faite en ruines
spirituelles.
La vie était ivre dans la toxicomanie corrosifs.P rovindos de
rancune amorphe ou d'états d'âme.Lorsque que régna incisive était la loi des
profits.Beaucoup, beaucoup de fois, obtenu au détriment de l'oppression ou une
manipulation ruse, contre beaucoup opprimés pauvres! Lorsqu'une bénéfices
générateurs ont bénéficié de nobles et d'autres, beaucoup esbravejavam et
juraient contre le système stupide et dénigré.
J'ai vu "Kings and Queens" avec des titres
politiquement corrects, étant détrôné et mis dans des situations
embarrassantes.Et ils ont été vite oubliées - parce que les «communications
médiatiques" bientôt ont pris en charge de détourner l'attention des gens,
étant donné le scandale à l'autre, lisse, banal, banal dès importance, et qui
était plus conforme à «l'innocence et acceptation populaire "jusqu'à ce
qu'il apparaisse un nouveau scandale, et les histoires de l'histoire, le
maladroit dantesque et se force de répéter ...Dans ce tapis magique illusoire
et vulgaire qui se déplace à l'endroit où les pouvoirs de faux et pourri
concentrer ...
Cette attention a toujours été détourné
l'attention sur vous, les médias de communication, car il y avait toujours des
intérêts ombragés ou illicites, qui roulaient vers le bas "sous le
capot".
La durée de vie qui est dans le monde des affaires, les hauts et
les bas des pertes et des gains de s.Lorsque la roue ro de leta russe de vie à
travers les entreprises rend les «têtes parlantes», les impulsions vibrent
seulement son sein des accords de bénéfices qui se chevauchent (en esquivant
les taxes), en plus d'ajouter à l'ombre imposante bénéfices.En réussites
successives pyramide pleine de plaisirs immédiats, où la routine consumériste
se compose seulement de vivre la réalité des faits: le physique, le matériel et
tout ce qui semble être réelle et crédible aux yeux de la chair (lucide, ou intoxiqués
par les hallucinogènes vis).Matière et de la consommation et le revenu et le
plaisir immédiat est tout et que ce qui compte: ce niveau de puissance.C
omposto adorent le profit élevé.Imposée par le haut jeu, où la victoire est de
savoir comment gagner, gagner, gagner ...
Même si le grand risque à prendre peut-être à perdre, perdre,
perdre ...
C'est la machine de la vie qui tourne dans le monde des affaires
principal!
Attitudes ou des comportements que nous avons acquises, ou de
placements par rapport à quelque chose ou quelqu'un dans les situations de
conflit OAS, ou défavorable par des moments de la vie.Les Mariners Nof les
vagues vivent prendre nos modèles à la dérive, la marge, les pentes pleines de
pierres ...Les exposant à des risques élevés en raison de renverser de
nombreuses nuances, qui nous oblige à répondre aux forces qui existent dans le
noyau le plus intime des profondeurs de notre être intérieur.Et tirer de là,
les essences fondamentales pour trouver des solutions à assimiler, la résolution
de l'époque, l'ensemble des problèmes qui peuvent être révélés par les
accidents de la vie.Comme ils voient contre nous dans une poursuite
persistante.Semblant être rompu esbravejante les vagues furieuses de mousseux
de bienvenue momentanée et furtivement, jusqu'à ce que la fureur de la piste où
nous sommes ...P ara arrebentarem contre les terres de ski, pleins d'énormes,
gigantesques rochers qui se trouvent sur notre chemin.
La vie est un jeu. Et nous le ferons, et nous, nous nourrir à
travers la vie de ces jeux.Pour nous être nourris avec les constances les plus
intéressants de ce jeu qui se confond avec les fantasmes et réalités d vie.Et
en direct est une grande entreprise dans un jeu à haut risque regorge de
nombreux succès et des erreurs ...
La vie est un état d'agitation, car il est un
haut degré d'enseignements - où nous, les étudiants modestes - nous apprenons à
maîtriser cette habiles subterfuges, qui nous permet d'acquérir la rencontre
potentielle, en nous-mêmes.Dans ce que nous appelons la survie. Pour vivre la grande entreprise dans le «jeu de la
vie", il est nécessaire, tout d'abord, nous savons comment survivre ...
De l'acquisition philosophique que nous avons tous en nous - un
concept de survie - ne nous ou pouvons-nous vivre.
Pour vivre, nous avons besoin de bien-être qui est généré par
l'équilibre composé d'une santé parfaite, "ou presque" la bonne
nourriture, un état émotionnel satisfaisant et un esprit et un esprit et un
corps à l'écoute de sentiments d'un cœur de battement régulier . Au courant de tout cet ensemble
complexe d'attitudes, qui forment un aspect interne et esthétique, généré par
un équilibre parfait, en prise directe avec l'harmonie de l'amour pluriel.P
roveniente d'intemporalité spirituelle venue du Saint qui nous soutient.
Pour que tout cela se produise, il est nécessaire avant tout,
nous-mêmes et nos voisins aimons.Et être en paix avec nous-mêmes et le monde
qui nous entoure et sur beaucoup, beaucoup de millions de stimuli à tout et à
tous.Même les appels consuméristes innombrables