Caminho pelas Estrelas

sábado, 4 de janeiro de 2014

VARAL DO BRASIL, Janeiro de 2013, incluindo o Artigo: Altos Negócios, do escritor Odenir Ferro

 
Quando iniciamos um novo ano, junto com ele praticamente reiniciamos nossas vidas. Como se um sinal nos fosse dado pelo universo de que é possível recomeçar, apagar erros e problemas e seguir adiante com força renovada e novos propósitos.
Cremos, mais do que nunca, que o universo nos dará a energia necessária do recomeço e deste recomeço faremos uma nova vida.
Assim, cada ano que chega traz em si as esperanças de milhares de seres que, juntos, unem-se mesmo sem querer, numa oração infinita de amor e esperança!
 
Agradecemos o ano de 2013 que para nós foi um ano de muito sucesso e reconhecimento.
Realizamos várias edições de nossa revista e temos, com ela, alcançado cada vez mais pessoas e indo a lugares nunca imaginados. Estamos percorrendo caminhos novos e antigos com a mesma alegria, a alegria de divulgar nossa literatura.
Realizamos com brio nosso primeiro Prêmio Varal do Brasil de Literatura e iniciamos as inscrições para o II Prêmio que terá seus vencedores divulgados em 2014. Este ano, além de contos, crônicas e poemas, teremos também textos infantis.
Os lançamentos do Varal Antológico 3 foram um sucesso. Lançamos em Genebra e em Florianópolis cercados de amigos. Foram momentos muito especiais que não serão esquecidos.  E para o próximo ano já temos a lista de autores de nosso novo livro, Varal Antológico 4, o qual conta, além de escritores brasileiros residentes no Brasil e no exterior, com autores de Portugal e de Angola.
Nossa participação no 27o Salão Internacional do Livro e da Imprensa de 2013 foi coroada de grande sucesso. Com certeza, deste evento organizado pelo Varal do Brasil, nasceram muitos frutos que se espalharam pela Europa e pelo Brasil, abrindo oportunidades antes impensadas para os escritores participantes.
 
Por isto, para 2014 viremos ainda maiores, ainda mais empreendedores, com mais garra e força: traremos cinquenta metros quadrados de muita emoção no Salão do Livro!
Pela primeira vez grandes nomes da literatura brasileira estarão em Genebra, em nosso estande, lado a lado com os valores de nossa nova literatura: Alice Ruiz, Luiz Ruffato e Cíntia Moscovich nos darão o imenso prazer de suas presenças durante o 28o Salão do Livro e da Imprensa de Genebra. Teremos também artes plásticas, artesanato, música, divulgação de cidades brasileiras e, claro!, muita literatura!
 
Em 2014 pretendemos continuar nosso caminho com você, leitor! E com você escritor!
 
Por isto agradecemos a confiança e o carinho com o qual somos sempre recebidos.
Agradecemos cada participação!
Você que escreve, você que nos lê, é a faísca de vida que anima o Varal do Brasil!
Obrigada!
 
Feliz Ano Novo, venha 2014 pleno de saúde, alegrias e muito sucesso!
 
Jacqueline Aisenman
Editora-Chefe
Varal do Brasil
 
 

Artigo: ALTOS NEGÓCIOS
Autor: Odenir Ferro
Sou ODENIR FERRO Vivo na cidade de Rio Claro, Estado de São Paulo, no Brasil. Sou Escritor, Poeta Embaixador Universal da Paz. Título concedido a mim, pela France & Gèneve Suisse. Sou autor de vários livros, dentre eles, Às Meninas que sonham (Pétalas d'água) e o atual, o prosa-poético Caleidoscópio Interior. Ambos publicados pela  http://www.editoramultifoco.com.br/literatura-loja-detalhe.php?idLivro=732&idProduto=756
Para compra de exemplares dos mesmos, por favor, acessem o Site:
http://www.livrariacultura.com.br pesquisando Odenir Ferro.
Tenho livros inéditos. Tenho músicas inéditas, e o meu blogger é:  http://www.odenirferrocaminhopelasestrelas.blogspot.com
 
 
(O artigo que segue abaixo, foi escrito exclusivamente para o VARAL DO BRASIL, Edição de Janeiro de 2014)


Pelo suave deslanchar do meu viver, trilhando muitas estradas, sonhador que fui – e que a viver sonhando ainda estou – vi desfilarem por mim, inúmeras pessoas travestidas dentro de si mesmas, representando as funções do seu papel imposto pelo seu personagem real.
Personagem que muitas vezes, dentro desse real, extrapolavam-se em inúmeras fantasias existenciais. E dentro dessas fantasias, muitas vezes, acabavam por rumarem-se até a um ápice rumoroso; onde culminava por incriminar ou vitimar algum próximo: pego desatento, nas volúpias da surpresa, desprevenido. Sim, perante o meu viver, vi muitas pessoas fraquejarem, se venderem, serem mesquinhas, torpes, taradas, prostitutas, vulgares...
Mas, vi muitas pessoas defendendo as causas dignas, também. E nobres, consistentes pela força da bondade, também.
Assim vim eu, fiel servidor de mim, carregando a cruz que o nosso Senhor Jesus Cristo me deu. Eu não me desvencilhei dela, jamais. Em nenhum momento, sequer. Através dela, foi que pude adquirir uma plena força para rir ou para chorar, de algumas (muitas) mesquinharias humanas. Sinto muito orgulho e dignidade pela cruz que tenho e carrego-a com a maestria do talento. Muitas e muitas vezes, eu vi a pobreza estampada no rosto mascarado com o pseudônimo de grã-fino. E, em muitas tantas outras vezes, eu vi a cena repetir-se exatamente, em personagens inversos e com posições sociais opostas. Embora as máscaras fossem curiosamente semelhantes. Eu vi os laços cruéis da desumanidade, tecerem-se em dolorosos ardis, na calada da noite, às escuras – para que ninguém soubesse – contra muitos justos, contra muita gente de bem e do bem...
Vi o mal arquitetar-se... Nas penumbras... Utilizando-se como “ferramentas de trabalho”, das mentes, que socialmente, sendo tidas como brilhantes, ali, naquele momento, foram vendendo-se, tornando-se o que sempre foram: torpes, vulgares, doentias... Corroídas pela inveja, pela insensatez ávida, por uma estupidez egocêntrica – que as levavam ao delírio ambicioso... Por estarem em posição de destaque. Criando um mundo falso, dentro de um falso e estúpido poder que as desembaraçavam da lama que era, sutilmente, colocada embaixo do tapete da sua nobre sala de visitas. Enquanto ostentavam o brilho duvidoso nos olhos, encenando transparecerem-se com uma alma esplendorosa, magnética... Enquanto, entretanto, a realidade interior sempre era a de uma alma decadente, amparando-se numa fama feita em ruínas espirituais.
A vida se embriagava em vícios corrosivos. Provindos dos estados amorfos ou rancorosos d’alma. Quando o que imperava incisivo era a lei dos lucros. Muitas e muitas vezes, obtidos à custa da opressão ou da manipulação ardilosa de uns, contra muitos pobres oprimidos! Onde uns se beneficiavam de lucros geradores da nobreza e, outros, muito se esbravejavam e se praguejavam contra este estúpido e denegrido sistema.
Vi “reis e rainhas” com títulos politicamente corretos, serem destronados e sendo postos em situações embaraçosas. E que rapidamente eram esquecidas – pois a “mídia da comunicação”, logo se encarregava de desviar a atenção do povo, do determinado escândalo, para outro assunto mais breve, suave, banal, corriqueiro, e que fosse mais condizente com a “inocência e aceitação popular” até que aparecesse um novo escândalo, e as estórias da História, pelas forças dantescas e canhestras de si próprias, se repetissem... Dentro deste tapete voador ilusório e vulgar que movimenta para aonde os falsos e podres poderes se concentram...
Esta atenção era sempre desviada do foco em si, pela mídia comunicativa, pois sempre havia interesses escusos ou ilícitos, que rolavam por “debaixo dos panos”.
A vida que consiste dentro do mundo dos negócios, nos altos e baixos das perdas e dos ganhos. Onde a roleta russa da roda vida do meio dos negócios faz das “cabeças pensantes”, os impulsos vibrarem-se somente dentro dos acordes sonoros dos lucros sobrepostos (desviando-se dos impostos), cada vez mais, somando-se aos altíssimos escusos lucros. Numa pirâmide sucessiva de sucessos cheios de prazeres imediatos, onde a rotina consumista consiste apenas em viver a realidade dos fatos: o físico, o palpável e tudo o que aparentar ser real e crível aos olhos carnais (lúcidos, ou inebriados pelos alucinógenos vis). A matéria e o consumo e o lucro e o prazer imediato é tudo e tão somente o que conta: nesse escalão do poder. Composto pelo culto ao alto lucro. Imposto pelo alto jogo, onde a vitória consiste em saber como ganhar, ganhar, ganhar...
Mesmo sabendo que o grande risco a correr poderá ser o de perder, perder, perder...
Essa é a máquina da vida que gira dentro do mundo dos Altos Negócios!
As atitudes que tomamos ou comportamentos que adquirimos, ou posicionamentos em relação a algo ou a alguém, em situações diversas, ou adversas, mediante aos momentos de vida. Onde as ondas navegantes do viver levam os nossos projetos à deriva, a margem, às encostas cheias de pedras... Expondo-nos aos altos riscos, devido às muitas nuanças avessas; que obriga-nos a ir de encontro às forças existentes no mais profundo âmago do íntimo do nosso ser interior. E, extrair dali, as essências fundamentais para encontrarmos as soluções para equacionarmos, sanando de vez, a gama de determinados problemas que se assomam pelos percalços do viver. Ao virem de encontro de nós, num encalço insistente. Parecendo ser uma fúria esbravejante das quebradas espumantes das ondas bravias, vindas momentâneas e sorrateiramente, até o encalço de onde estivermos... Para arrebentarem-se de encontro das encostas terrestres, cheias de enormes, gigantescas pedras que se encontram em nosso caminho.
A vida é um jogo. E nós vamos, e vamos nós, nos alimentando, através destes jogos da vida. Ao alimentarmo-nos, com as constâncias mais interessantes desse jogo que se mescla com as fantasias e as realidades do viver. E viver é um alto negócio, dentro de um alto jogo de risco cheio de acertos e de muitos desacertos... A vida é um estado de desassossego, pois que ela é um alto estágio de ensinamentos – aonde nós, humildes alunos – vamos aprendendo com essa hábil mestra, os subterfúgios que possibilita-nos a adquirirmos o encontro potencial, dentro de nós mesmos. Dentro do que chamamos de sobrevivência. Para vivermos os altos negócios, dentro dos “jogos da vida”, é necessário, antes de tudo, que saibamos como sobreviver...
A partir da aquisição filosófica que todos temos dentro de nós – um conceito de sobrevivência – é que vamos ou podemos então, viver.
Para vivermos, precisamos de bem-estar que é gerado pelo equilíbrio composto por uma saúde perfeita, “ou quase”, uma alimentação boa, um estado emocional satisfatório e uma mente e um espírito e um corpo sintonizado em emoções provenientes de um coração pulsante firme. Sintonizado com todo esse conjunto de atitudes complexas, que formam um aspecto interno e estético, gerado por um perfeito equilíbrio, em harmonia sintonizada com o Amor plural. Proveniente da atemporalidade espiritual, vinda do Sagrado que ampara todos nós.
Para que tudo isso ocorra, é necessário acima de tudo, estarmos amando a nós mesmos e ao nosso próximo. E, estarmos em paz conosco mesmos e com o mundo que nos envolve e nos cerca de muitos e muitos milhões e milhões de estímulos a tudo e a todos. Inclusive, aos inumeráveis apelos consumistas.

 


 
 

 

Article: HAUTE ACTIVITÉ

Odenir Ferro auteur.

Suis Odenir FERRO. Vivo dans la ville de Rio Claro, État de São Paulo, Brésil.Je suis un écrivain, poète ambassadeur universel de la paix titre qui m'a été donnée par la France et Geneve Suisse.Je suis l'auteur de plusieurs livres, y compris l'actuel, Meni Au rêve (Pétales d'eau).Publié par http://www.editoramultifoco.com.br/literatura-loja-detalhe.php?idLivro=732&idProduto=756 http://www.editoramultifoco.com.br/literatura-loja-detalhe.php?idLivro=1424&idProduto=1456 ou

http://www.livrariacultura.com.br recherche Odenir fer


J'ai des livres inédits. J'ai de nouvelles chansons, et mon blogueur est:   http://www.odenirferrocaminhopelasestrelas.blogspot.com

 

Pour bon décollage de ma vie, foulant de nombreuses routes, rêveur qui était - et rêve encore de vivre - vu défiler par moi, beaucoup de gens déguisés en eux-mêmes, représentant les fonctions de leur rôle imposées par son véritable caractère.

Caractère qui, souvent, dans ce réel, extrapolé dans de nombreux fantasmes existentiels. Et au sein de ces Fantaisie le finissent souvent décamper jusqu'à un sommet de rumoroso; abouti qui incriminer ou victimiser tout près: inattentif pris dans les plaisirs de la surprise, à l'improviste.Oui, avant ma vie, j'ai vu beaucoup de gens faiblir, si ils vendent, ils sont petits, vil, pervers, prostituées, vulgaire ...

Mais j'ai vu beaucoup de gens qui défendent les bonnes causes, aussi. Et noble, conforme en vertu de la gentillesse, aussi.

Alors je suis venu, fidèle serveur de moi, portant la croix que notre Seigneur Jésus-Christ m'a donné. Je n'ai pas me dégageai d'elle, jamais. En un rien de temps. Grâce à elle, c'est que je pourrais acheter une pleine force à rire ou à pleurer, certains (beaucoup) la mesquinerie humaine.Désolé fierté et la dignité et la croix je dois porter avec la maîtrise de talent.Encore et encore, j'ai vu les es de pauvreté plafonnés le visage masqué sous le pseudonyme de dasher.Et de nombreuses fois avant, j'ai vu la scène se répète exactement les caractères inverses et opposées positions sociales.B ien que les masques étaient curieusement similaire.J'ai vu les liens cruels inhumains, si armure en déceptions douloureuses dans le milieu de la nuit, dans l'obscurité - si on ne savait pas - seulement contre beaucoup, contre beaucoup de bonnes personnes et la bonne ...

J'ai vu le mal architecte est ... N la faible s ...U est tilizando comme des «outils de travail» de l'esprit que socialement, être considérées comme lumineux, puis et là, ont été eux-mêmes la vente, de devenir ce qu'ils ont toujours été: vil, vulgaire, malade ...Rongé par la jalousie, la folie gourmande par une bêtise égocentrique - qui a conduit au délire ambitieux ...En étant dans une position de premier plan. Créer un monde faux, à l'intérieur d'une puissance de faux et stupide que desembaraçavam boue qui a été subtilement placé sous la bande que vous dans votre salon noble.Tout en gardant la lueur douteuse dans les yeux, la mise en scène est clairement avec u ma âme splendeur, magnétique ...B ien que, toutefois, la réalité intérieure a toujours été l'âme d'un décadent, tenant une réputation faite en ruines spirituelles.

La vie était ivre dans la toxicomanie corrosifs.P rovindos de rancune amorphe ou d'états d'âme.Lorsque que régna incisive était la loi des profits.Beaucoup, beaucoup de fois, obtenu au détriment de l'oppression ou une manipulation ruse, contre beaucoup opprimés pauvres! Lorsqu'une bénéfices générateurs ont bénéficié de nobles et d'autres, beaucoup esbravejavam et juraient contre le système stupide et dénigré.

J'ai vu "Kings and Queens" avec des titres politiquement corrects, étant détrôné et mis dans des situations embarrassantes.Et ils ont été vite oubliées - parce que les «communications médiatiques" bientôt ont pris en charge de détourner l'attention des gens, étant donné le scandale à l'autre, lisse, banal, banal dès importance, et qui était plus conforme à «l'innocence et acceptation populaire "jusqu'à ce qu'il apparaisse un nouveau scandale, et les histoires de l'histoire, le maladroit dantesque et se force de répéter ...Dans ce tapis magique illusoire et vulgaire qui se déplace à l'endroit où les pouvoirs de faux et pourri concentrer ...

Cette attention a toujours été détourné l'attention sur vous, les médias de communication, car il y avait toujours des intérêts ombragés ou illicites, qui roulaient vers le bas "sous le capot".

La durée de vie qui est dans le monde des affaires, les hauts et les bas des pertes et des gains de s.Lorsque la roue ro de leta russe de vie à travers les entreprises rend les «têtes parlantes», les impulsions vibrent seulement son sein des accords de bénéfices qui se chevauchent (en esquivant les taxes), en plus d'ajouter à l'ombre imposante bénéfices.En réussites successives pyramide pleine de plaisirs immédiats, où la routine consumériste se compose seulement de vivre la réalité des faits: le physique, le matériel et tout ce qui semble être réelle et crédible aux yeux de la chair (lucide, ou intoxiqués par les hallucinogènes vis).Matière et de la consommation et le revenu et le plaisir immédiat est tout et que ce qui compte: ce niveau de puissance.C omposto adorent le profit élevé.Imposée par le haut jeu, où la victoire est de savoir comment gagner, gagner, gagner ...

Même si le grand risque à prendre peut-être à perdre, perdre, perdre ...

C'est la machine de la vie qui tourne dans le monde des affaires principal!

Attitudes ou des comportements que nous avons acquises, ou de placements par rapport à quelque chose ou quelqu'un dans les situations de conflit OAS, ou défavorable par des moments de la vie.Les Mariners Nof les vagues vivent prendre nos modèles à la dérive, la marge, les pentes pleines de pierres ...Les exposant à des risques élevés en raison de renverser de nombreuses nuances, qui nous oblige à répondre aux forces qui existent dans le noyau le plus intime des profondeurs de notre être intérieur.Et tirer de là, les essences fondamentales pour trouver des solutions à assimiler, la résolution de l'époque, l'ensemble des problèmes qui peuvent être révélés par les accidents de la vie.Comme ils voient contre nous dans une poursuite persistante.Semblant être rompu esbravejante les vagues furieuses de mousseux de bienvenue momentanée et furtivement, jusqu'à ce que la fureur de la piste où nous sommes ...P ara arrebentarem contre les terres de ski, pleins d'énormes, gigantesques rochers qui se trouvent sur ​​notre chemin.

La vie est un jeu. Et nous le ferons, et nous, nous nourrir à travers la vie de ces jeux.Pour nous être nourris avec les constances les plus intéressants de ce jeu qui se confond avec les fantasmes et réalités d vie.Et en direct est une grande entreprise dans un jeu à haut risque regorge de nombreux succès et des erreurs ... La vie est un état ​​d'agitation, car il est un haut degré d'enseignements - où nous, les étudiants modestes - nous apprenons à maîtriser cette habiles subterfuges, qui nous permet d'acquérir la rencontre potentielle, en nous-mêmes.Dans ce que nous appelons la survie. Pour vivre la grande entreprise dans le «jeu de la vie", il est nécessaire, tout d'abord, nous savons comment survivre ...

De l'acquisition philosophique que nous avons tous en nous - un concept de survie - ne nous ou pouvons-nous vivre.

Pour vivre, nous avons besoin de bien-être qui est généré par l'équilibre composé d'une santé parfaite, "ou presque" la bonne nourriture, un état émotionnel satisfaisant et un esprit et un esprit et un corps à l'écoute de sentiments d'un cœur de battement régulier . Au courant de tout cet ensemble complexe d'attitudes, qui forment un aspect interne et esthétique, généré par un équilibre parfait, en prise directe avec l'harmonie de l'amour pluriel.P roveniente d'intemporalité spirituelle venue du Saint qui nous soutient.

Pour que tout cela se produise, il est nécessaire avant tout, nous-mêmes et nos voisins aimons.Et être en paix avec nous-mêmes et le monde qui nous entoure et sur ​​beaucoup, beaucoup de millions de stimuli à tout et à tous.Même les appels consuméristes innombrables

 
 

 

LA PAIX MONDIALE Autor: ODENIR FERRO


 de notre ambassadeur ODENIR  FERRO BRESIL
                      

                                                                                        

   



 la paix mondiale 


La paix est un énorme volcan,

Je vais imploser, en plus de moi,

Prenant toute la haine envers l'exception




Une marche silencieuse dans le désert infini



Qui émerge dans l'incertitude approximative de l'ensemble!

La paix condamne les stocks de segments

C'est si bon  que les anges sont 


 si densément que les humains sont

Devenan intraduisible en mots

Pour les décrire dans la pureté

De la beauté, simple,

Et la plasticité poétique

En plus de l'émotionnel.
 

Quoi qu'il en soit, ce volcan de vibration



Est spécial de concordance pure!

Homogène  un doux et intense


Moment de l'ONU amour expressif dans son ensemble.

Lorsque tout cela est la poursuite sans relâche



La réunion de la pureté

En vigueur dans la Croyance au Réformateur Universelle


Dieu!

 


 Et dans cette inspiration émotive, intuitive,

 J'ai pensé à la paix...

 Quand j'ai regardé mes mains,

 J'ai vu qu'elles étaient, garnies
D' une paire de gants et les blessures

Vives dans ma poitrine est sentie !
J'ai pensé:

 «Si je suis en paix, cette paix attriste


La nature morte, qui survit en moi. "

Pour la peau qui me décore, je l'ai accrochée,


Elle est égale à la peau d'un grand nombre d'autres vies


C'est dans les abattoirs, que les deux périssent ...


 

 PAZ MUNDIAL

A paz é um enorme vulcão,

Que me implode ao ir, no além de mim,

Levando os ódios todos pelo rumo afora

A caminhar silente no infinitivo deserto

Que se desponta na áspera incerteza do todo!

A paz condena em si, existências de segmentos

Que de tão certos e providenciais que são,

E de tão densamente humanos que são,

Tornam-se intraduzíveis em palavras

Para poder descrever-lhes na pureza

Das belezas, singelidades,

E plasticidade poética

No além do emocional.

Enfim, esse vulcão vibracional,

É pura concordância especial!

Homogênea a um doce e intenso

Momento de expressivo amor uno ao todo.

Onde este todo é a incansável busca

Do ir ao encontro da pureza

Existente no Afflatus

De Deus!

E neste inspiracional emotivo, intuitivo,

Julguei que em paz, estivesse...

Quando para minhas mãos olhei,

Vi que estavam elas, guarnecidas

Com um par de luvas; e feridas

Vivas, no meu peito senti! Pensei:

 "Se em paz estou, esta paz entristece

A natureza morta, que em mim sobrevive."

Pois o couro que me embeleza, me guarnece,

É pele igual à de muitas outras vidas

Que em abatedouros, tanto perecem...