Caminho pelas Estrelas

segunda-feira, 11 de novembro de 2013


 
 
 

Revista Veja São Paulo /Editora Abril (vejasaopaulo.com) 04 de setembro de 2013

Artigo: (Transcrito das páginas 65 e 66 da Revista Veja, edição de 04 de Setembro de 2013)

Bebida

Revanche de colarinho

Após polêmica no Bar Léo, o chope Ashby vence o Brama em teste cego / Nathalia Zaccaro

 

Os empresários Anelise e Scott Ashby: no mercado há vinte anos

Barril cheio: Alguns números da cervejaria de Amparo (SP) Brasil

Fundação: 1993

Produção: 400.000 litros por mês

Tipos de chope: pilsen, black, veiss e porter

Preço médio do litro: R$. 7,00 (reais)

Pontos de venda na capital (São Paulo/Brasil): 50

Número de funcionários: 63

Faturamento R$. 8.000.000,00 (Oito milhões de Reais)

Vingança é um prato que se come frio... ou uma tulipa que se bebe gelada? Em março de 2012, um escândalo no tradicional Bar Léo, no centro, (São Paulo/Brasil), chamuscou a imagem (até então, quase inexistente) de uma pequena cervejaria de Amparo (SP), a 133 quilômetros da capital. O alvoroço foi causado pela denúncia de que o chope vendido no local como Brahma era, na verdade, o desconhecido Ashby, no que seria uma desonesta estratégia dos proprietários para reduzir custos. O constrangedor episódio provocou o fechamento do estabelecimento – que reabriu em agosto do ano passado sob a direção do grupo Bar Brahma – e deu fama de “adulterado” e “vagabundo” ao Ashby. O caso levou embora a paz interiorana dos donos da fabricante da bebida, o casal de empresários Anelise Marques e Scott Ashby.

“Virou um inferno, recebemos uma enxurrada de ligações de pessoas que queriam saber o que havia acontecido!, lembra Anelise.

Pois a história sofreu uma reviravolta durante a edição deste ano da Brasil Brau, uma das principais feiras do setor, em junho. Para celebrar os vinte anos da cervejaria, o casal encomendou um teste cego que comparou as versões pilsen dos chopes da Brahma e da Ashby. Foram selecionados 144 frequentadores do evento, que ocorreu no Transamérica Expo Center, no bairro de Santo Amaro. As “cobaias” não sabiam quais marcas estavam em avaliação. No fim, 55% escolheram o líquido da Ashby, enquanto 38% preferiram o produto da Ambev. Outros 5% aprovaram ambos e 2% não gostaram de nenhum. “Mantivemos as duas amostras nas mesmas condições de armazenamento”, explica Yumi Gosso, analista da empresa de auditoria Razões e Motivos, responsável pela execução da prova. “Estamos muito orgulhosos”, diz Anelise. “Eu sabia da qualidade do nosso produto, até porque ele ficou à venda por quase dois meses no Bar Léo sem que os clientes percebessem a diferença para o da Brahma”, completa.

Atualmente, o Ashby é oferecido em cerca de cinquenta pontos da capital. “Está cada vez mais fácil vender, pois eles ganharam relevância”, afirma Célia Oliveira, dona da Bali Beer, uma das catorze distribuidoras da bebedia por aqui. O consumidor pode encomendá-la diretamente em um serviço de delivery, que inclui barris com capacidade entre 10 e 50 litros por preços que variam de 70 a 350 reais. Nas mesas de bar, os resultados são igualmente positivos. “A clientela gosta muito e com frequência o pessoal me pergunta detalhes sobre a marca”, diz Edgar Busin, dono do Puleiro, na Vila Mariana, que vende cerca de 180 litros por mês. Entre a crítica, os elogios são menos entusiasmados. “Não é um produto de altíssimo nível, mas cumpre bem o seu papel”, comenta Eduardo Passarelli, beer sommelier do bar Aconchego Carioca, nos Jardins.

Ex-hippie, o americano Scotti Ashby conheceu a paulistana Anelise em uma viagem pela África, nos anos 80. Os dois se apaixonaram e viveram por um tempo nos Estados Unidos, onde ele fez curso de mestre cervejeiro. Em 1992, decidiram se mudar para o Brasil. Um ano depois, surgia a Empresa Ashby. Escolheram a cidade de Amparo, Estado de São Paulo, Brasil, pela qualidade de sua água. Agora, a dupla promete uma novidade para celebrar a boa fase. “Vamos relançar até o fim deste ano a nossa primeira receita, uma “pale ale” que será vendia em garrafinhas charmosas”, adianta Anelise.

Onde encontrar boas cartas de cerveja em

Abr.ai/bares-cervejas

 

 

Veja São Paulo / Editora Abril (vejasaopaulo.com) Evaluation 4 Septembre, 2013

Article: (Transcrit à partir des pages 65 et 66 du magazine Veja, l'émission du 4 Septembre 2013),

Buvez

Revanche collier

Après la controverse au Bar Lion, la bière Brahma Ashby gagne en aveugle / Nathalia Zaccaro

 

Entrepreneurs Anelise et Scott Ashby: le marché depuis vingt ans

Barrel complet: Quelques chiffres Brasserie Amparo (SP) Brésil

Fondé: 1993

Production: 400.000 litres par mois

Les types de bière: lager, noir, Veiss et porter

Prix ​​moyen par litre: Rs. 7.00 (reais)

Points de vente dans la capitale (São Paulo / Brésil): 50

Nombre d'employés: 63

Revenus R $. 8,000,000.00 (Huit millions de Reais)

La vengeance est un plat qui se mange froid ... ou une tulipe cette boisson froide?En Mars 2012, un scandale dans les Lion de bar traditionnel, au centre, (São Paulo / Brésil), poêlé l'image (jusqu'à présent, presque inexistant) une petite brasserie Amparo (SP), à 133 kilomètres de la capitale. Le tollé a été causé par la rupture de la bière vendue en place Brahma était en fait le Ashby inconnue, dans ce qui serait un des propriétaires de la stratégie malhonnêtes pour réduire les coûts.L'épisode embarrassant causé la fermeture de l'établissement - qui a rouvert en Août l'année dernière sous la direction du groupe de Bar Brahma - et a donné la gloire "frelaté" et "bum" à Ashby.L'affaire a enlevé la tranquillité des propriétaires de fabricant de boissons intérieur des terres, le couple d'entrepreneurs Anelise Marques et Scott Ashby.

«C'est devenu un enfer, nous avons reçu un déluge d'appels de gens qui veulent savoir ce qui s'était passé! Rappelle Anelise.

Pour l'histoire a pris un tournant au cours de cette année Brau Brésil, un important commerce de l'industrie montre en Juin.Pour célébrer le vingtième anniversaire de la brasserie, le couple a commandé un test à l'aveugle comparant les versions des bières blondes de Brahma et Ashby.Nous avons sélectionné 144 participants de l'événement, qui s'est tenue à la Transamerica Expo Center à Santo Amaro.Les «cobayes» ne savaient pas quelles marques étaient en cours d'évaluation. Au final, 55% ont choisi le Ashby net, tandis que 38% ont préféré le produit d'AmBev.Autres 5% et 2% ont réussi les deux n'aimaient pas. "Nous avons gardé les deux échantillons dans les mêmes conditions de stockage", a déclaré Yumi Gosso cabinet d'analystes Raisons d'audit et de motifs, chargés de l'exécution du test.«Nous sommes très fiers», dit Anelise. «Je savais que la qualité de notre produit, car il était en vente depuis près de deux mois au Bar Léo clients sans remarquer la différence de la Brahma» at-il ajouté.

Actuellement, Ashby est offert dans une cinquantaine de points de la capitale.«Il est de plus en plus facile à vendre car ils ont gagné pertinence», explique Celia Oliveira, propriétaire de Bali Beer, l'un des quatorze distributeurs bebedia ici.Le consommateur peut commander directement dans un service de livraison qui comprend barils avec une capacité comprise entre 10 et 50 litres pour des prix allant de 70 à 350 dollars.Dans les tables de bar, les résultats sont tout aussi positifs. «Le client aime vraiment le personnel et me demandent souvent de détails sur la marque», explique Edgar Busin, propriétaire Puleiro à Vila Mariana, qui vend environ 180 litres par mois.Parmi les critiques, les compliments sont moins enthousiastes. «Ce n'est pas un produit de très haut niveau, mais il remplit bien son rôle», a déclaré Eduardo Passarelli, bière sommelier bar Chaleur Carioca dans les jardins.

Ex-hippie, American Scotti Ashby paulistana Anelise rencontré lors d'un voyage en Afrique dans les années 80.Les deux sont tombés amoureux et ont vécu pendant un certain temps aux États-Unis, où il a fait brasseur de cours. En 1992, ils ont décidé d'aller au Brésil. Un an plus tard, la société a émergé Ashby.Choisissez la ville de Amparo, São Paulo, au Brésil, pour la qualité de son eau.Maintenant, le duo promet une nouveauté pour célébrer la bonne phase. «Nous allons relancer plus tard cette année, notre première recette d'un" Pale Ale "qui sera vendu dans des bouteilles de charme», explique Anelise.

Où trouver une bonne bière en lettres

Abr.ai / bar-bières