Revista Veja São Paulo
/Editora Abril (vejasaopaulo.com) 04 de setembro de 2013
Artigo: (Transcrito das
páginas 65 e 66 da Revista Veja, edição de 04 de Setembro de 2013)
Bebida
Revanche
de colarinho
Após
polêmica no Bar Léo, o chope Ashby vence o Brama em teste cego / Nathalia
Zaccaro
Os
empresários Anelise e Scott Ashby: no mercado há vinte anos
Barril
cheio: Alguns números da cervejaria de Amparo (SP) Brasil
Fundação:
1993
Produção:
400.000 litros por mês
Tipos
de chope: pilsen, black, veiss e porter
Preço
médio do litro: R$. 7,00 (reais)
Pontos
de venda na capital (São Paulo/Brasil): 50
Número
de funcionários: 63
Faturamento
R$. 8.000.000,00 (Oito milhões de Reais)
Vingança é um prato que
se come frio... ou uma tulipa que se bebe gelada? Em março de 2012, um
escândalo no tradicional Bar Léo, no centro, (São Paulo/Brasil), chamuscou a
imagem (até então, quase inexistente) de uma pequena cervejaria de Amparo (SP),
a 133 quilômetros da capital. O alvoroço foi causado pela denúncia de que o chope
vendido no local como Brahma era, na verdade, o desconhecido Ashby, no que
seria uma desonesta estratégia dos proprietários para reduzir custos. O
constrangedor episódio provocou o fechamento do estabelecimento – que reabriu
em agosto do ano passado sob a direção do grupo Bar Brahma – e deu fama de
“adulterado” e “vagabundo” ao Ashby. O caso levou embora a paz interiorana dos donos
da fabricante da bebida, o casal de empresários Anelise Marques e Scott Ashby.
“Virou um inferno,
recebemos uma enxurrada de ligações de pessoas que queriam saber o que havia
acontecido!, lembra Anelise.
Pois a história sofreu
uma reviravolta durante a edição deste ano da Brasil Brau, uma das principais
feiras do setor, em junho. Para celebrar os vinte anos da cervejaria, o casal
encomendou um teste cego que comparou as versões pilsen dos chopes da Brahma e
da Ashby. Foram selecionados 144 frequentadores do evento, que ocorreu no
Transamérica Expo Center, no bairro de Santo Amaro. As “cobaias” não sabiam
quais marcas estavam em avaliação. No fim, 55% escolheram o líquido da Ashby,
enquanto 38% preferiram o produto da Ambev. Outros 5% aprovaram ambos e 2% não
gostaram de nenhum. “Mantivemos as duas amostras nas mesmas condições de
armazenamento”, explica Yumi Gosso, analista da empresa de auditoria Razões e
Motivos, responsável pela execução da prova. “Estamos muito orgulhosos”, diz
Anelise. “Eu sabia da qualidade do nosso produto, até porque ele ficou à venda
por quase dois meses no Bar Léo sem que os clientes percebessem a diferença
para o da Brahma”, completa.
Atualmente, o Ashby é
oferecido em cerca de cinquenta pontos da capital. “Está cada vez mais fácil
vender, pois eles ganharam relevância”, afirma Célia Oliveira, dona da Bali
Beer, uma das catorze distribuidoras da bebedia por aqui. O consumidor pode
encomendá-la diretamente em um serviço de delivery, que inclui barris com
capacidade entre 10 e 50 litros por preços que variam de 70 a 350 reais. Nas
mesas de bar, os resultados são igualmente positivos. “A clientela gosta muito
e com frequência o pessoal me pergunta detalhes sobre a marca”, diz Edgar
Busin, dono do Puleiro, na Vila Mariana, que vende cerca de 180 litros por mês.
Entre a crítica, os elogios são menos entusiasmados. “Não é um produto de
altíssimo nível, mas cumpre bem o seu papel”, comenta Eduardo Passarelli, beer
sommelier do bar Aconchego Carioca, nos Jardins.
Ex-hippie, o americano
Scotti Ashby conheceu a paulistana Anelise em uma viagem pela África, nos anos
80. Os dois se apaixonaram e viveram por um tempo nos Estados Unidos, onde ele
fez curso de mestre cervejeiro. Em 1992, decidiram se mudar para o Brasil. Um
ano depois, surgia a Empresa Ashby. Escolheram a cidade de Amparo, Estado de
São Paulo, Brasil, pela qualidade de sua água. Agora, a dupla promete uma
novidade para celebrar a boa fase. “Vamos relançar até o fim deste ano a nossa
primeira receita, uma “pale ale” que será vendia em garrafinhas charmosas”,
adianta Anelise.
Onde encontrar boas
cartas de cerveja em
Abr.ai/bares-cervejas
Veja São Paulo
/ Editora Abril (vejasaopaulo.com) Evaluation 4 Septembre, 2013
Article:
(Transcrit à partir des pages 65 et 66 du magazine Veja, l'émission du 4
Septembre 2013),
Buvez
Revanche
collier
Après la
controverse au Bar Lion, la bière Brahma Ashby gagne en aveugle / Nathalia
Zaccaro
Entrepreneurs
Anelise et Scott Ashby: le marché depuis vingt ans
Barrel
complet: Quelques chiffres Brasserie Amparo (SP) Brésil
Fondé: 1993
Production:
400.000 litres par mois
Les types de
bière: lager, noir, Veiss et porter
Prix moyen
par litre: Rs. 7.00 (reais)
Points de
vente dans la capitale (São Paulo / Brésil): 50
Nombre
d'employés: 63
Revenus R $.
8,000,000.00
(Huit millions de Reais)
La vengeance
est un plat qui se mange froid ... ou une tulipe cette boisson froide?En Mars
2012, un scandale dans les Lion de bar traditionnel, au centre, (São Paulo /
Brésil), poêlé l'image (jusqu'à présent, presque inexistant) une petite
brasserie Amparo (SP), à 133 kilomètres de la capitale. Le tollé a été causé
par la rupture de la bière vendue en place Brahma était en fait le Ashby
inconnue, dans ce qui serait un des propriétaires de la stratégie malhonnêtes
pour réduire les coûts.L'épisode embarrassant causé la fermeture de
l'établissement - qui a rouvert en Août l'année dernière sous la direction du
groupe de Bar Brahma - et a donné la gloire "frelaté" et
"bum" à Ashby.L'affaire a enlevé la tranquillité des propriétaires de
fabricant de boissons intérieur des terres, le couple d'entrepreneurs Anelise
Marques et Scott Ashby.
«C'est devenu
un enfer, nous avons reçu un déluge d'appels de gens qui veulent savoir ce qui
s'était passé! Rappelle Anelise.
Pour
l'histoire a pris un tournant au cours de cette année Brau Brésil, un important
commerce de l'industrie montre en Juin.Pour célébrer le vingtième anniversaire
de la brasserie, le couple a commandé un test à l'aveugle comparant les
versions des bières blondes de Brahma et Ashby.Nous avons sélectionné 144
participants de l'événement, qui s'est tenue à la Transamerica Expo Center à
Santo Amaro.Les «cobayes» ne savaient pas quelles marques étaient en cours
d'évaluation. Au final, 55% ont choisi le Ashby net, tandis que 38% ont
préféré le produit d'AmBev.Autres 5% et 2% ont réussi les deux n'aimaient pas.
"Nous avons
gardé les deux échantillons dans les mêmes conditions de stockage", a
déclaré Yumi Gosso cabinet d'analystes Raisons d'audit et de motifs, chargés de
l'exécution du test.«Nous sommes très fiers», dit Anelise. «Je savais que la
qualité de notre produit, car il était en vente depuis près de deux mois au Bar
Léo clients sans remarquer la différence de la Brahma» at-il ajouté.
Actuellement,
Ashby est offert dans une cinquantaine de points de la capitale.«Il est de plus
en plus facile à vendre car ils ont gagné pertinence», explique Celia Oliveira,
propriétaire de Bali Beer, l'un des quatorze distributeurs bebedia ici.Le
consommateur peut commander directement dans un service de livraison qui
comprend barils avec une capacité comprise entre 10 et 50 litres pour des prix
allant de 70 à 350 dollars.Dans les tables de bar, les résultats sont tout
aussi positifs. «Le client aime vraiment le personnel et me demandent
souvent de détails sur la marque», explique Edgar Busin, propriétaire Puleiro à
Vila Mariana, qui vend environ 180 litres par mois.Parmi les critiques, les
compliments sont moins enthousiastes. «Ce n'est pas un
produit de très haut niveau, mais il remplit bien son rôle», a déclaré Eduardo
Passarelli, bière sommelier bar Chaleur Carioca dans les jardins.
Ex-hippie, American Scotti Ashby paulistana Anelise
rencontré lors d'un voyage en Afrique dans les années 80.Les deux sont tombés
amoureux et ont vécu pendant un certain temps aux États-Unis, où il a fait
brasseur de cours.
En 1992, ils ont
décidé d'aller au Brésil. Un an plus tard, la société a émergé Ashby.Choisissez la
ville de Amparo, São Paulo, au Brésil, pour la qualité de son eau.Maintenant,
le duo promet une nouveauté pour célébrer la bonne phase. «Nous allons relancer
plus tard cette année, notre première recette d'un" Pale Ale "qui
sera vendu dans des bouteilles de charme», explique Anelise.
Où trouver une bonne bière en lettres
Abr.ai /
bar-bières