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De: Blogger
Para: odenir.ferro@yahoo.com.br
Enviadas: Domingo, 3 de Março de 2013 5:37
Assunto: [Caminho Pelas Estrelas] Artigo publicado no Jornal Regional, Caderno Especial Elas, página 38
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Para: odenir.ferro@yahoo.com.br
Enviadas: Domingo, 3 de Março de 2013 5:37
Assunto: [Caminho Pelas Estrelas] Artigo publicado no Jornal Regional, Caderno Especial Elas, página 38
Artigo: MULHER - UM UNIVERSO
Autor: Odenir Ferro
O Autor é Escritor, Poeta, Embaixador Universal da Paz! Título Concedido pelo Cercle Universel des Ambassadeurs de La Paix Suisse/France.
Autor de vários livros, dentre eles o atual, Às Meninas que sonham (Pétalas d'água) publicado pela
Para aquisição exemplares dos livros: acessem: www.livrariacultura.com.br , pesquisando
Odenir Ferro
Blogger do autor: www.odenirferrocaminhopelasestrelas.blogspot.com
- A Mulher, não compõe-se apenas de um corpo; cuja paixão por sua estética e pelas performances que se desnudam pela vida afora - momento a momento - instantâneo a instantâneo - Flaaaassssssscccccccccchhhhhhhh!!!!!
Todos estes movimentos vitalícios, fazem com que a mulher não componha-se, e nem muito menos comporte-se, - por dentro e por fora, - articulando-se apenas num corpo. Cuja paixão pela estética, a faz com que ela se submeta a todos os caprichos, impostos pela moda: e muitos mais, e mais outros e outros, e outros, segmentos a mais.
- Ela também tem - algumas, até, em muita profundidade: um universo!
Num universo interior, que lhe permite, dentro das suas atitudes, um : iiillllllliiiiimitttttttttttaaaaaaarrrrrrrrrr-se! Dentro de si mesma. Sendo estas atitudes, pequenas ou grandes. Agindo, através dos seus desempenhos, muitas vezes, demonstrando uma postura ativista - ao invés daquelas submissões antigas, que presenciávamos - dentro dos padrões de ações das nossas avós.
A mulher, - na atualidade - comparada com a mulher de antigamente, - deixou de ser submissa a tudo e a todos. A mulher moderna desempenha muitas funções sociais - além de atuar em vários setores do mercado de trabalho. Trabalho que antes, - e isto não faz muito tempo, - era, para ela, impossível; até podemos dizer: inimaginável fosse, a sua atuação. Como por exemplo: a mulher astronauta. Ou, a mulher piloto ou co-piloto de vôos aéreos. A bordo de aviões comerciais de grande porte. Nacionais ou internacionais!
A mulher da atualidade, está provocando, e olha que: ela está provando que sim! Ela pode exercer e desempenhar as mais variadas funções: que lhe exijam concentração, atenção, e força. E isto até, atuando nas atividades de muitos ou de poucos esforços físicos.
A mulher é paciente. A mulher é perseverante; é... a mulher, ela é! Ela atua nos textos e nos contextos dos dramas, dos psicodramas, dos melodramas, das tramas e das tramóias da vida, de forma exemplar. Ela é! Ela atua constantemente sobre, e em torno dela mesma! Sem contar que ela é super, muito, pouco, mais ou menos... Muitíssimo agitada! Com os filhos - às vezes, ou sempre, ela se torna: me-lo-dra-máááááá-ti-caaaaaaaaaaaa!!!!
A mulher não sabe quem ela ama: se é a família, se é o seu passado, se é os seus planos mais secretos, ou são os seus filhos! Ou, se é: tudo-ao-mesmo-teempooooo!!!!
Numas oras, ela é idealista; sendo que em questão de segundos, ela passa a ser realista. Ou, vice-e-versa!
A mulher é: empreendedora! Ela concentra dentro de si, as habilidades para dividir-se. Em muitas, em algumas, em outras, ou, em múltiplas: dentro das funções que lhe vão indo, atuando dentro do seu próprio, único e ímpar e próprio ser: exercendo as múltiplas funções que lhe vão desde as mais simples tarefas domésticas, até as que - porventura, - lhes exijam os mais e os maiores esforços para a resolução de uma determinada função.
Ainda, na atualidade, - cabe mais, a mulher - os desempenhos de educar e de acompanhar a formação dos seus filhos. Como ela tem a dor e o amor - no dom de parir, e amamentar - ela guarda e resguarda dentro de si, as noções mais primitivas do amor, do ódio, e do desamor!
Pois ela guarda dentro de si, todos os instintos mais primitivos que se agem e reagem, dentro da concepção e da proteção maternal.
Cada mulher, contêm dentro de si, um inesgotável universo de bem-aventurança: no qual, e através do qual, elas adquirem e têm os plenos poderes para convergir em benefícios próprio; ou da sua família, ou até: de toda uma sociedade. E, consequentemente, do planeta inteiro!
- É notável que as mulheres, competem e muito, muitíssimo mesmo: entre si mesma e entre todas as outras mulheres: que são tão notáveis, quanto elas mesmas.
Dentro do meu conceito pessoal, uma das minhas fãs, Carmem Miranda, foi um puro exemplo de megalomania: - Eu acredito que ela foi uma mulher apaixonadíííííísssssima: por ela mesma!
É notável que as mulheres se competem entre elas. Elas prezam muito pelas estéticas. Sejam elas: faciais, corporais, indumentais,... e, pelas estéticas indiscriminadas pelo culto ao corpo. São vaidosas: algumas, obsessivas até!
- Dentro dos padrões estéticos de comportamentos, ou seja lá o que for...
- A mulher, contempla tudo o que é belo! Tudo o que contêm, dentro das belezas, naturalmente residentes dentro delas mesmas. Ou, dentro daquilo que elas sentem, pressentem, ouvem, intuem, realizam, ou vêem... Pois a mulher, é constantemente apaixonada pela vida. E, consequentemente, pelos ambientes socioculturais, em que ela passeia, vivendo.
As fêmeas no sentido geral - tanto no aspecto humano como nos demais aspectos dos reinos animais - contêm dentro de si, - os instintos de preservação que se unificam a continuidade geral e natural da vida!
A mulher, é um ser distinto do ser mãe - muito embora, ambas se complementam, se completam! E isto é exemplar, sociocultural, além de ser: Divino!
A mulher, está para ela mesma, quando: dentro do seu intuitivo instinto materno, ela figura-se inerente ao seu contexto geral. Sendo que a sua natureza feminina, como sendo uma mulher-guerreira, se abre ou resguarda-se dentro deste seu universo misterioso. Um universo, que carrega dentro de si, como se fosse uma importante missão - num referencial expontaneamente exposto à natureza da criação e da procriação - que ela mesmo, às vezes, desconhece: pois ela age, muitas vezes, instintivamente - atuando dentro deste sentido.
Cabe ao Criador do Universo - O Conhecimento de como se procede e se prossegue a perpetuidade das espécies.
- Às Mulheres, apenas cumpre-lhes desempenharem o seu magnífico papel, dentro da sua natureza: o de ir agindo com a plenitude da sabedoria da procriação da vida!