Poema: SERÁ QUE É O AMOR?!
Autor: Odenir Ferro
Será que é o amor?!
Este indigno abstrato:
Até chegando às raias,
De todas as iras, e mais:
De iluminadíssimas Liras!
Dentro das raias dos absurdos:
- Podendo ser vivenciado numa
Distância! Será? Apenas de fotos?!
Será? Podemos amarmo-nos assim?
E ainda, como se não bastasse,
Além dos Continentes próximos? (...)!
E mesmo assim, se nada - nos convencesse,
Ainda - dentro de um enorme distanciamento
De décadas, em idades diferenciando-nos em culturas?
Mas,... Dentro dos meus abusivos olhos, nos olhares,
Dentro destes meus olhos, este amor, ainda existe:
Dentro de mim, sendo eu no meu ser muito virtual!
- Neste meu eu, onde agora, sou puro aconchego!
E eu sei: eujá estou
Acostumado, a que
Tudo seja complicado
Para mim. Talvez,
Até por que eu,
Goste!
De amar o longe,
Numa miragem...!
Mas, a Vida existe!
E os meus sentimentos,
São os mesmos. Iguais,
Aos os da minha pré-adolescência!
E a Vida, ainda persite e, perdura...!
- Dentro das complexidades do meu ser,
Sobrevoando atitudes do além do meu crer,
Num além tão longe e tão próximo do virtual:
Atuando dentro desta sobrevivência amorosa,
Sabendo viver, ainda, - dentro do meu ser Humano!
Autor: Odenir Ferro
Será que é o amor?!
Este indigno abstrato:
Até chegando às raias,
De todas as iras, e mais:
De iluminadíssimas Liras!
Dentro das raias dos absurdos:
- Podendo ser vivenciado numa
Distância! Será? Apenas de fotos?!
Será? Podemos amarmo-nos assim?
E ainda, como se não bastasse,
Além dos Continentes próximos? (...)!
E mesmo assim, se nada - nos convencesse,
Ainda - dentro de um enorme distanciamento
De décadas, em idades diferenciando-nos em culturas?
Mas,... Dentro dos meus abusivos olhos, nos olhares,
Dentro destes meus olhos, este amor, ainda existe:
Dentro de mim, sendo eu no meu ser muito virtual!
- Neste meu eu, onde agora, sou puro aconchego!
E eu sei: eujá estou
Acostumado, a que
Tudo seja complicado
Para mim. Talvez,
Até por que eu,
Goste!
De amar o longe,
Numa miragem...!
Mas, a Vida existe!
E os meus sentimentos,
São os mesmos. Iguais,
Aos os da minha pré-adolescência!
E a Vida, ainda persite e, perdura...!
- Dentro das complexidades do meu ser,
Sobrevoando atitudes do além do meu crer,
Num além tão longe e tão próximo do virtual:
Atuando dentro desta sobrevivência amorosa,
Sabendo viver, ainda, - dentro do meu ser Humano!
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