Poema: PESADO JUGO DA MALDADE E DO PECADO!
Autor: Odenir Ferro
Nós, eles, ou muitos deles, continuam por aqui. Vivendo ou
Sobrevivendo muitos absurdos das incrédulas adversidades
Compondo ou desestruturando as nossas almas reflexivas.
Replenas e apreensivas e com os nossos olhos, inundados
Ainda, pelas chamas da destreza, esperança e puro Amor!
Aviltamos-nos dentro de uma extremada crença abusoluta
E fiel ao nosso Deus Criador. Desejando intensamente que
Ele venha amenizar-nos das chagas povoadas de imáculadas
Angústias plenas de dolosos silêncios refluídos em pudores!
Muitos desejaram e fizeram dos fios condutores das suas vidas
Um confrontado e imenso labirinto emaranhado por confusas
Improbidades, desdenhando tudo o que até agora agregamos
Dentro das nossas crenças, religiões admininstradas pela Fé,
Relativo ao tocante alimento de tudo que é o Amor Eterno!
Inúmeros não quiseram sedarem-se com as maravilhosas
Perfeições possibilitadas pela profunda Paz, e o silêncio
Do Amor interior construído por incansáveis e belíssimas
Intuições Celestiais plenas de complascências poéticas e
Contemplativas, altruístas. Negaram-se assim, até a eles
Mesmos, e diante ao seu próximo, quanto regras sociais...
Quantos, ao longos dos milênios, foram corrompendo-se
Em inacreditáveis pecados?! Quantos foram tão inegáveis
Devassos, cruéis, e agora sofrem num Inferno atemporal,
Todas as inglórias mais profanas, dentro de um universo
Maldoso, torpe, vil e cruel... E entretanto, ainda quantos
Por aqui, são conscios ou incônscios infiéis e sobretudo,
Portanto, indignos que se representarem como sendo
Homens de boa fé!
Mas, dentro da Magnífica Luz de Deus,
Peçamos a Reconsagração das Vidas,
Livrando-nos todos das insígnias
Dolosas do Pesado jugo da
Maldade e do Pecado!