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Este é um Blog aonde em que, eu estou postando crônicas, textos, pensamentos, poemas, sempre direcionado para criar as nuanças das belezas existentes nas palavras, na dinâmica do Verbo em Ação, mostrando para a Humanidade o teor dos valores imensuráveis gerados pelo Amor e os dons de amar...Odenir Ferro
Caminho pelas Estrelas
sábado, 29 de outubro de 2011
Daniele Berga convidou você para o evento "Abertura oficial do evento “Italia comes to you” Arte e M...
Enc: Ode Poética: BRASIL IDOLATRADO, DE TODAS AS CORES, BRASIL!
----- Mensagem encaminhada -----
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: POETAS DEL MUNDO BRASIL <brppoetasdelmundobrasil@gmail.com>
Enviadas: Quarta-feira, 7 de Setembro de 2011 13:30
Assunto: Ode Poética: BRASIL IDOLATRADO, DE TODAS AS CORES, BRASIL!
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: POETAS DEL MUNDO BRASIL <brppoetasdelmundobrasil@gmail.com>
Enviadas: Quarta-feira, 7 de Setembro de 2011 13:30
Assunto: Ode Poética: BRASIL IDOLATRADO, DE TODAS AS CORES, BRASIL!
Título da Ode Poética: BRASIL IDOLATRADO,
DE TODAS AS CORES, BRASIL!
Autoria: Odenir Ferro
Quinhentos anos de glórias guapezam bravezas!
Defluências da tua história heróica levantas
Por tuas mãos insólitas em enormes grandezas,
Retumbam, ecoam... Guapices brunidas aclamas!
Brasil, gazel pueril maravilhoso e tangente.
És pungente repleto no teu seio tão varonil.
Cobre-te o purpúreo céu escarlate reluzente,
Na remanescente e muito inusitada cor anil!
E pisa o solo teu, todas as cores mil,
Que dentro de ti, se imiscuiu,
Miscigenou-se gigante,
Na tua raça valente!
Envoltos os olhos teus no mirar ao longe, concedes
O olhar no luar do futuro vivo em propério dolente.
Correm em tuas matas, rios belíssimos e afluentes.
E na tua cadência fluente, flui natureza coerente!
Diante dos meus mais arraigados pátrios pensamentos,
Teço palavras sinceras, e muito expresso emotivo,
Sensações que me enternece de júbilos sentimentos
Ante tua glória fulgurante, pois és nativo cativo
Porque és tu, Brasil, Porto Seguro bravejante,
Desde os idos tempos dos Bandeirantes...
Tu gritas e aclamas por tua singela nobreza envolta,
Infante de sons que reluzem, ao poente sol reverberante.
Teces púrpura nos cristais e diamantes, e até escoltas,
Coroas em jazidas de ouro e negro ouro, em tua terra
Ascendente.
Vindos do fundo profundo do teu leito transparente,
Remanescente
Brotam da tua terra, as riquezas das Minas, jazidas emergentes.
Nas rebarbas espumejantes do teu caudaloso aveludado mar,
Belas rendeiras festejadas da natureza mãe, pátria tece
Tracejados desenhados desenvoltos na tua orla à preamar
A te circundar de ponta a ponta, ante a luz que arrefece
Silenciosa, provindas de estrelinhas em miríades componentes,
Respeitosas e altivas, diante fulgores dos luares ardentes...
A se exibir no altivo alto do teu céu,
Resplandecências potentes e coerentes
Da tua nudez condescendente valente.
Da tua luz saem forças para os mares,
Que se renovam florados fortemente,
Ante teus sábios intempestuosos ares.
No sol e no céu e no ar, os dias são como lindos prelúdios.
As noites se envaidecem efusivas e radiosas ante as ricas
Belezas tuas; e o esplendor da lua enorme em prenilúdios,
Enaltece o esmeraldado tapete da Amazônia envolvente,
Que te dignificas, te escoltas em louvores, honras, nobremente.
Diante dos olhos enxabidos, indiscutivelmente respeitáveis,
De todos os outros majestosos esplendorosos e dignificados,
Continentes formados por países guarnecidos e amáveis.
Somos de ti, um todo uno povo emotivo a cantar.
E semente somos e também formamos força pilhéria
Na tua raça bravia digna soberanamente a festejar.
Somos um povo que luta e desbrava a forte fúria,
Das tuas acolhedoras e mais esplêndidas terras.
E frequentemente nunca ignoramos os sem terras,
Pois são eles constância resultante das quimeras
Da tua fortaleza colossal impávida, que prospera.
Somos uma raça valente e sorridente em aberta missiva.
As mãos calejadas entrelaçamos no teu seio frondoso.
Reluzimos nos olhos o penhor real da nossa fé passiva.
Pois somos um povo fidedigno, leal, devoto e fervoroso
Nossas esperanças em Deus, com sentimento depositamos.
Para que afastemos de ti, os ais; desvelos e desmandos.
Feitos impropérios de seres inumanos de almas galantes,
Que te corrompe ao corromper tuas riquezas infantes...
No noturno do teu céu, vem miríades em estrelas a cobrir-te.
Assim como na majestosa bela bandeira tua, elas pespontam.
Tuas praias tão morenas, lindas fogosas mulheres desfilam.
Oh! Nobre portal de mãe gentil és tu esplêndida grandeza!
O teu Nordeste tem tórridas secas às mínguas.
Tal qual fosse a lua minguante quando míngua.
E em ricos tons destes contrastes resplandeces,
Nas mais nobres e belas paisagens dos Pampas.
Na tua nobre terra a Amazônia em verde aveludado se abriga.
Celeiro do Mundo tem fauna, flora, pois tu dás guaridas.
No teu centro monumental, ergue-se Brasília colossal.
Cerrado aberto e fluente, no teu Planalto Central!
Na tua terra, São Paulo também tem, com garoas nos telhados.
Onde às margens do Ipiranga, o D. Pedro muito tão gentil
E bravio, a tua aclamadíssima Independência proclamou.
Também tem tranqüila Minas e festiva Bahia febril.
O belo Rio lindo adorado De Janeiro idolatrado,
Também tens acalorado na emoção maravilhado!
A tua terra, do Planeta é a mais bela luz floreada.
E porque tu és tenra primavera, presto a ti,
Minha singela primícia de homenagem sincera.
E te consagro do bem mais fundo da minh'alma e peço
Toda a calma que aos sons do teu progresso,
Enalteço salva de palmas que agora aclamo,
E por ti sempre louvo e proclamo!
Enc: Exercícios neuróbicos.
----- Mensagem encaminhada -----
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Enviadas: Domingo, 11 de Setembro de 2011 9:02
Assunto: Enc: Exercícios neuróbicos.
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Enviadas: Domingo, 11 de Setembro de 2011 9:02
Assunto: Enc: Exercícios neuróbicos.
----- Mensagem encaminhada -----
De: Monica Donato
Para: Monica Donato
Enviadas: Sábado, 10 de Setembro de 2011 16:12
Assunto: Exercícios neuróbicos.
--
De: Monica Donato
Para: Monica Donato
Enviadas: Sábado, 10 de Setembro de 2011 16:12
Assunto: Exercícios neuróbicos.
"Não me alimento de quases. Não me contento com a metade. Não serei sua meio amiga e nem te darei meu quase amor. É tudo ou nada. Não existe meio termo." (Marilyn Monroe)
Enc: PLANETA TERRA!
----- Mensagem encaminhada -----
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Enviadas: Domingo, 11 de Setembro de 2011 14:27
Assunto: Enc: PLANETA TERRA!
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Enviadas: Domingo, 11 de Setembro de 2011 14:27
Assunto: Enc: PLANETA TERRA!
----- Mensagem encaminhada -----
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: mariopscherer@yahoo.com.br
Enviadas: Terça-feira, 16 de Outubro de 2007 11:08
Assunto: PLANETA TERRA!
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: mariopscherer@yahoo.com.br
Enviadas: Terça-feira, 16 de Outubro de 2007 11:08
Assunto: PLANETA TERRA!
Poema: PLANETA TERRA!
Autor: Odenir Ferro
À eterna, é Lua na sua aura prateada!
Com as sombras obscuras cinzas opalas
Constrastando com os intensos sons das noites!
Quando Matas pesponteiam-se nos verdes olivas,
Nos tons de jades das folhas e enriquecidas flores
Vão explodindo nas vibrações dos ciclos, luzes lindas
Onde o luar encobre mortes, nas magias dos açoites...
Em tudo perdura eterna e imensa Grandeza Universal!
Transitando o Caminho Pelas Estrelas
Gira imensurável e absoluto, a Terra!
Nosso mui Amado, Bilionário Planeta!
Historiando e perfazendo em círculos,
Construindo todas as Estações e Eras,
Na rotina arquibilionária dos Séculos!
Ininterruptos em torno de si mesmos...
Gerando exuberantes Forças, vibrantes,
Em todas as Naturezas das Vozes vivas ativas
Que Amando Nele, se envolvem, percorrem,
No que vivendo Dele, depentendes, vão...!
Circundando velozes, mesmo que estáticas,
Dentro dos redemoinhos de todos os Tempos!
Onde são sonoridades pulsantes todas as Vidas
De Todos os Humanos, de Todos os Bichos,
E de Todas as Naturezas do Planeta Terra!
Pleno de Fogo, de Água e de Terra e Ar!
Fazendo vidas brotarem, viverem, morrerem!
Nestes eternos ciclos de nascerem e renascerem!
E renascendo, reacenderem Mensagens do Amor!
Pulsando guerras&Paz, Tréguas&guerras... Flores!
Recriando Sonhos nas Vidas ao Sol destes Amores!
Bem, então segue aí, Sr. Mário Scherer! Um Grande Abraço!
Espero que os poemas sejam do agrado de bilhões e bilhões de pessoas! Quando as emoções nos tocam a fundo as palavras, muitas vezes, nos cala tudo o que mais de emotivo soa dentro de nós. Então pensamos, oramos, refletimos, choramos, sei lá! Fazemos qualquer coisa que possa fazer com que nós possamos nos sentir Vivos! A Natureza, a Vida a Força da Vida, enfim, todos os aspéctos que envolvem a nossa existência. E não somos únicos, exclusivos, somos todos uns dependentes uns dos outros, dentro da nossa unidade ímpar existente dentro de cada um de nós. Somos diferentes e semelhantes uns dos outros, mas não somos exclusivos. Embora sejamos únicos. Não há na criação outro alguém igual a nós. Cada um de nós, somamos forças nas impressões digitais de Deus! Até mais... Odenir Ferro 16 de outubro de 2007
Autor: Odenir Ferro
À eterna, é Lua na sua aura prateada!
Com as sombras obscuras cinzas opalas
Constrastando com os intensos sons das noites!
Quando Matas pesponteiam-se nos verdes olivas,
Nos tons de jades das folhas e enriquecidas flores
Vão explodindo nas vibrações dos ciclos, luzes lindas
Onde o luar encobre mortes, nas magias dos açoites...
Em tudo perdura eterna e imensa Grandeza Universal!
Transitando o Caminho Pelas Estrelas
Gira imensurável e absoluto, a Terra!
Nosso mui Amado, Bilionário Planeta!
Historiando e perfazendo em círculos,
Construindo todas as Estações e Eras,
Na rotina arquibilionária dos Séculos!
Ininterruptos em torno de si mesmos...
Gerando exuberantes Forças, vibrantes,
Em todas as Naturezas das Vozes vivas ativas
Que Amando Nele, se envolvem, percorrem,
No que vivendo Dele, depentendes, vão...!
Circundando velozes, mesmo que estáticas,
Dentro dos redemoinhos de todos os Tempos!
Onde são sonoridades pulsantes todas as Vidas
De Todos os Humanos, de Todos os Bichos,
E de Todas as Naturezas do Planeta Terra!
Pleno de Fogo, de Água e de Terra e Ar!
Fazendo vidas brotarem, viverem, morrerem!
Nestes eternos ciclos de nascerem e renascerem!
E renascendo, reacenderem Mensagens do Amor!
Pulsando guerras&Paz, Tréguas&guerras... Flores!
Recriando Sonhos nas Vidas ao Sol destes Amores!
Bem, então segue aí, Sr. Mário Scherer! Um Grande Abraço!
Espero que os poemas sejam do agrado de bilhões e bilhões de pessoas! Quando as emoções nos tocam a fundo as palavras, muitas vezes, nos cala tudo o que mais de emotivo soa dentro de nós. Então pensamos, oramos, refletimos, choramos, sei lá! Fazemos qualquer coisa que possa fazer com que nós possamos nos sentir Vivos! A Natureza, a Vida a Força da Vida, enfim, todos os aspéctos que envolvem a nossa existência. E não somos únicos, exclusivos, somos todos uns dependentes uns dos outros, dentro da nossa unidade ímpar existente dentro de cada um de nós. Somos diferentes e semelhantes uns dos outros, mas não somos exclusivos. Embora sejamos únicos. Não há na criação outro alguém igual a nós. Cada um de nós, somamos forças nas impressões digitais de Deus! Até mais... Odenir Ferro 16 de outubro de 2007
Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para armazenamento!
Enc: POEMA; SONS
----- Mensagem encaminhada -----
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Enviadas: Domingo, 11 de Setembro de 2011 14:26
Assunto: Enc: POEMA; SONS
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Enviadas: Domingo, 11 de Setembro de 2011 14:26
Assunto: Enc: POEMA; SONS
----- Mensagem encaminhada -----
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: mariopscherer@yahoo.com.br
Enviadas: Terça-feira, 16 de Outubro de 2007 10:30
Assunto: POEMA; SONS
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: mariopscherer@yahoo.com.br
Enviadas: Terça-feira, 16 de Outubro de 2007 10:30
Assunto: POEMA; SONS
Poema: SONS
Autor: Odenir Ferro
Quis devorar-te no hálito do teu assopro
Arrancando-te num beijo, destes supostos
Desejos ardentes em que te fizeste ouvir
No além da distância das selvas fechadas,
Os esvoaçantes sons dançantes aos ventos!
Fazendo-te distinguir-me nos pensamentos
Ao exaurir-te o ar e devolver-te uma paz
Sentida dentro dos meus sonoros encantos
Num pressentimento ouvido num só momento
Sons de timbales, de sinos, cordas, oboé,
Dos violinos e dos refinados pianos, até!
E assim, pudesses acolher-me na tua alma,
Com doces mãos vindas d'alma que é minha!
Tão minha, doce ardente metade do meu eu,
Tão nossa doce radiante metade deste nós!
Nesse afim, entrelaçamos nossos caminhos
E deste ímpeto, chegamos afins até aqui!
Redescobrindo-nos nas fontes dos olhares
Mesmo apenas num anseio de relance fosse
Pra que pudéssemos assim, nos romancear!
Dentro das nossas vivenciadas memórias,
No teor duma única só história tão nossa
Extraída deste nosso frescor eterno belo
Das nossas almas sentimentais por demais
Ao parir dos nossos primeiros assopros,
Extraídos do Afflatus dos nossos beijos!
É, todo o poeta, busca dentro de si criar aquele poema que fale do além de si, do que toca a fundo a face do amor, enfim, que lhe dê um brilho extra na composição da sua alma ao buscar a sua dualidade, a outra parte.
Eu me realizei muito e continuo realizado e feliz, por ter escrito este poema que também é recente. Nasceu cerca de uns dois meses antes de Às estrelas que nos olham!...
Mas como já havia tido nos E-mails anterior a este, eu ontem, já defini qual seria pra mim o poema ideal para a Grande Apresentação do VII Prêmio Cultura Nacional. Vamos ver se nós vamos "bater o martelo" O.K!? Em relação a este poema que fala do amor, o que posso ainda acrescentar é o seguinte: - Do que valeria pra nós, quanto humanos e míseros mortais que somos, cultuarmos os amores, os ódios, as guerras, se de repente, nós ficássemos por uma razão ou outra sem um abrigo, sem um lugar para existirmos e expressarmos nossos anseios!?... Bem escolhi cinco poemas dentro de tantos que tenho. Sr. Mário, já postei quatro, falta então mais um. O último, para que vocês então avaliem! Mais uma vez, obrigado!
Autor: Odenir Ferro
Quis devorar-te no hálito do teu assopro
Arrancando-te num beijo, destes supostos
Desejos ardentes em que te fizeste ouvir
No além da distância das selvas fechadas,
Os esvoaçantes sons dançantes aos ventos!
Fazendo-te distinguir-me nos pensamentos
Ao exaurir-te o ar e devolver-te uma paz
Sentida dentro dos meus sonoros encantos
Num pressentimento ouvido num só momento
Sons de timbales, de sinos, cordas, oboé,
Dos violinos e dos refinados pianos, até!
E assim, pudesses acolher-me na tua alma,
Com doces mãos vindas d'alma que é minha!
Tão minha, doce ardente metade do meu eu,
Tão nossa doce radiante metade deste nós!
Nesse afim, entrelaçamos nossos caminhos
E deste ímpeto, chegamos afins até aqui!
Redescobrindo-nos nas fontes dos olhares
Mesmo apenas num anseio de relance fosse
Pra que pudéssemos assim, nos romancear!
Dentro das nossas vivenciadas memórias,
No teor duma única só história tão nossa
Extraída deste nosso frescor eterno belo
Das nossas almas sentimentais por demais
Ao parir dos nossos primeiros assopros,
Extraídos do Afflatus dos nossos beijos!
É, todo o poeta, busca dentro de si criar aquele poema que fale do além de si, do que toca a fundo a face do amor, enfim, que lhe dê um brilho extra na composição da sua alma ao buscar a sua dualidade, a outra parte.
Eu me realizei muito e continuo realizado e feliz, por ter escrito este poema que também é recente. Nasceu cerca de uns dois meses antes de Às estrelas que nos olham!...
Mas como já havia tido nos E-mails anterior a este, eu ontem, já defini qual seria pra mim o poema ideal para a Grande Apresentação do VII Prêmio Cultura Nacional. Vamos ver se nós vamos "bater o martelo" O.K!? Em relação a este poema que fala do amor, o que posso ainda acrescentar é o seguinte: - Do que valeria pra nós, quanto humanos e míseros mortais que somos, cultuarmos os amores, os ódios, as guerras, se de repente, nós ficássemos por uma razão ou outra sem um abrigo, sem um lugar para existirmos e expressarmos nossos anseios!?... Bem escolhi cinco poemas dentro de tantos que tenho. Sr. Mário, já postei quatro, falta então mais um. O último, para que vocês então avaliem! Mais uma vez, obrigado!
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Enc: ÁS ESTRELAS QUE NOS OLHAM
----- Mensagem encaminhada -----
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Enviadas: Domingo, 11 de Setembro de 2011 14:50
Assunto: Enc: ÁS ESTRELAS QUE NOS OLHAM
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Enviadas: Domingo, 11 de Setembro de 2011 14:50
Assunto: Enc: ÁS ESTRELAS QUE NOS OLHAM
----- Mensagem encaminhada -----
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Enviadas: Domingo, 11 de Setembro de 2011 14:26
Assunto: Enc: ÁS ESTRELAS QUE NOS OLHAM
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Enviadas: Domingo, 11 de Setembro de 2011 14:26
Assunto: Enc: ÁS ESTRELAS QUE NOS OLHAM
----- Mensagem encaminhada -----
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: mariopscherer@yahoo.com.br
Enviadas: Terça-feira, 16 de Outubro de 2007 10:15
Assunto: ÁS ESTRELAS QUE NOS OLHAM
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: mariopscherer@yahoo.com.br
Enviadas: Terça-feira, 16 de Outubro de 2007 10:15
Assunto: ÁS ESTRELAS QUE NOS OLHAM
Poema: ÀS ESTRELAS QUE NOS OLHAM
Autor: Odenir Ferro
Há naquele fio, reencontrando-se amor!
Pura constância que nos atua ausentes.
Fortalecendo, ainda há, naquele filme,
Uma distância que nos atrai constantes
Entre o meu eu e o eu que é você...
Rente o meu eu em algum eu de você!...
Sempre o seu eu em todo o meu eu, enfim,
Repartindo meu atuante eu, dentro de ti.
Dentro do seu ausente eu e avulto em mim
Mesmo nos nós que ainda fica junto à nós!
Às estrelas que nos olham quando as vemos,
Teço a mais eloquente prece contemplativa.
Ciente que somos uníssonos amorosos seres!
As estrelas que nos olham quando nos amamos
Cintilam submissas ao Universo por só serem
Portadoras das belezas que enfeitam sonhos,
Das mortais pessoas e simples, que só vivem,
E aqui na Terra, se procuram, amam, amam, amam,
E maando, se desencontram, reencontrando-se sós!
Olhando o Universo transitando as estrelas,
Orando ao Universo olhando às nossas vidas,
Rebuscando dentro de mim as forças do viver
Avulto nas azuis sonoras nuvens das noites,
Que redimidas, enfeitam dores, lágrimas...
Que sensíveis alegram sonhos de vidas!
Considero este poema lindo, etéreo, singelo!
Antes, não, mas agora descobri dentro dele, uma verdadeira Oração ao Universo! Este poema é recente! Tem uns quatro meses que eu o escrevi.
Como trabalho alguns dias à noite, olho, admiro, contemplo, observo muito as estrelas! Vejo os boeings passando também, em dias claros, comparo a humanidade à elas. Segundo o cientista Carl Sagan, as nossas origens se principiaram a partir do pó de aço carbono ( ou coisa assim ) desprendido das estrelas e que deram origem as moléculas, e foi-se então desencadeando todo um processo em cadeia, originando a Vida no Planeta Terra! Assim sendo, creio eu, somos parentes então dos diamantes, pois eles também se originam do carbono ( ou coisa assim ) Até mais...
Nas resenhas embaixo dos poemas, estou passando algumas mensagens, para personalizar mais o conteúdo dos poemas.
Autor: Odenir Ferro
Há naquele fio, reencontrando-se amor!
Pura constância que nos atua ausentes.
Fortalecendo, ainda há, naquele filme,
Uma distância que nos atrai constantes
Entre o meu eu e o eu que é você...
Rente o meu eu em algum eu de você!...
Sempre o seu eu em todo o meu eu, enfim,
Repartindo meu atuante eu, dentro de ti.
Dentro do seu ausente eu e avulto em mim
Mesmo nos nós que ainda fica junto à nós!
Às estrelas que nos olham quando as vemos,
Teço a mais eloquente prece contemplativa.
Ciente que somos uníssonos amorosos seres!
As estrelas que nos olham quando nos amamos
Cintilam submissas ao Universo por só serem
Portadoras das belezas que enfeitam sonhos,
Das mortais pessoas e simples, que só vivem,
E aqui na Terra, se procuram, amam, amam, amam,
E maando, se desencontram, reencontrando-se sós!
Olhando o Universo transitando as estrelas,
Orando ao Universo olhando às nossas vidas,
Rebuscando dentro de mim as forças do viver
Avulto nas azuis sonoras nuvens das noites,
Que redimidas, enfeitam dores, lágrimas...
Que sensíveis alegram sonhos de vidas!
Considero este poema lindo, etéreo, singelo!
Antes, não, mas agora descobri dentro dele, uma verdadeira Oração ao Universo! Este poema é recente! Tem uns quatro meses que eu o escrevi.
Como trabalho alguns dias à noite, olho, admiro, contemplo, observo muito as estrelas! Vejo os boeings passando também, em dias claros, comparo a humanidade à elas. Segundo o cientista Carl Sagan, as nossas origens se principiaram a partir do pó de aço carbono ( ou coisa assim ) desprendido das estrelas e que deram origem as moléculas, e foi-se então desencadeando todo um processo em cadeia, originando a Vida no Planeta Terra! Assim sendo, creio eu, somos parentes então dos diamantes, pois eles também se originam do carbono ( ou coisa assim ) Até mais...
Nas resenhas embaixo dos poemas, estou passando algumas mensagens, para personalizar mais o conteúdo dos poemas.
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Enc: AS MUDANÇAS NA TERRA ESTÃO NOS SALVANDO
----- Mensagem encaminhada -----
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Enviadas: Segunda-feira, 12 de Setembro de 2011 21:28
Assunto: AS MUDANÇAS NA TERRA ESTÃO NOS SALVANDO
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Enviadas: Segunda-feira, 12 de Setembro de 2011 21:28
Assunto: AS MUDANÇAS NA TERRA ESTÃO NOS SALVANDO
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Enc: KENDILIGINDENLIK SPONTANEITY LA SPONTANEITE A ESPONTANEIDADE LA ESPONTANEIDAD
----- Mensagem encaminhada -----
De: Cercle Univ. Ambassadeurs
De: Cercle Univ. Ambassadeurs
Para:
Enviadas: Sábado, 29 de Outubro de 2011 5:29
Assunto: Fw: KENDILIGINDENLIK SPONTANEITY LA SPONTANEITE A ESPONTANEIDADE LA ESPONTANEIDAD
Enviadas: Sábado, 29 de Outubro de 2011 5:29
Assunto: Fw: KENDILIGINDENLIK SPONTANEITY LA SPONTANEITE A ESPONTANEIDADE LA ESPONTANEIDAD
de notre ambassadeur Üzeyir Lokman ÇAYCI TURQUIE
votre indulgence pour les traduction merci !
KENDİLİĞİNDENLİK
Düşüncede
İşte
Aşta
Her yaşta anlayış…
Korkuları aşacak
Endişeleri giderecek
Ve hırsları göğüsleyecek
Bir irade…
Hayatı güzelleştirecek
Dostluğu geliştirecek
İçtenliği kökleştirecek
Örnek ve eşsiz tavırların sahibi bir yürek.
İnsanca yaşamayı
Seviyeli birlikteliği
Köklü aşkı
Daimi sevgiyi
Derinleştirecek
İlkeli bir kişilik…
Karşılık beklemeksizin yardım
Sınırsız hoşgörü
Pazarlıksız yaklaşımlar
Birbirleriyle özdeşleşecek
Fedakarlıklar...
Dost ... Arkadaş
Komşu... Kardeş...
Hiç ayırım yapmadan
Kişileri benimseyecek
Bir erdemlik...
Sırları köprüleştirecek
Takdiri ve öfkeyi sezdirecek
Misafirlerini içinde gezdirecek
Bir gönül...
Sağlam bir ruh ile
Yön veren
Anlaştıran
Kaynaştıran
Kendiliğindenlik!
İşte
Aşta
Her yaşta anlayış…
Korkuları aşacak
Endişeleri giderecek
Ve hırsları göğüsleyecek
Bir irade…
Hayatı güzelleştirecek
Dostluğu geliştirecek
İçtenliği kökleştirecek
Örnek ve eşsiz tavırların sahibi bir yürek.
İnsanca yaşamayı
Seviyeli birlikteliği
Köklü aşkı
Daimi sevgiyi
Derinleştirecek
İlkeli bir kişilik…
Karşılık beklemeksizin yardım
Sınırsız hoşgörü
Pazarlıksız yaklaşımlar
Birbirleriyle özdeşleşecek
Fedakarlıklar...
Dost ... Arkadaş
Komşu... Kardeş...
Hiç ayırım yapmadan
Kişileri benimseyecek
Bir erdemlik...
Sırları köprüleştirecek
Takdiri ve öfkeyi sezdirecek
Misafirlerini içinde gezdirecek
Bir gönül...
Sağlam bir ruh ile
Yön veren
Anlaştıran
Kaynaştıran
Kendiliğindenlik!
Spontaneity
While thinking
While working
While eating
Comprehension at each age...
To overcome fears
To rid oneself of fears
To face the heat
An iron will…
To embellish life
To improve friendship
To embrace sincerity
And exemplary attitudes...
To live humanly
On a high level of coexistence
To embrace love
Permanent affection
With profundity
With principles…
To help without strings
With unrestricted tolerance
Approaches without bargaining
Sacrifices recognized
One in another…
Friends… Comrades…
Neighbors… Brothers…
Without discrimination
Virtue that considers only the person…
Building bridges
Making appreciation felt
And anger
Thanks to a healthy heart
Directing
Creating
Self-inclusion
Understanding
Unifying forever In spontaneity!
La spontanéité
En pensant
En travaillant
En mangeant
De la compréhension à chaque âge…
Pour surmonter les peurs
Se débarrasser des craintes
Et faire face aux ardeurs
Une volonté de fer…
Pour embellir la vie
Améliorer l'amitié
Enraciner la sincérité
Un coeur exemplaire d'attitudes sans pareilles.
En mangeant
De la compréhension à chaque âge…
Pour surmonter les peurs
Se débarrasser des craintes
Et faire face aux ardeurs
Une volonté de fer…
Pour embellir la vie
Améliorer l'amitié
Enraciner la sincérité
Un coeur exemplaire d'attitudes sans pareilles.
Pour vivre humainement
Dans une coexistence de haut niveau
Un amour enraciné
Une affection permanante
A approfondire
Par une personnalité à principes…
Aider sans contre-partie
Une tolérence illimitée
Approches sans marchandage
Et des sacrifices qui se reconnaîteront
Les uns dans les autres...
Amis ... Camarades…
Voisins... Frères...
Sans aucune distinction
Une vertu
Qui ne considère que la personne...
Dans une coexistence de haut niveau
Un amour enraciné
Une affection permanante
A approfondire
Par une personnalité à principes…
Aider sans contre-partie
Une tolérence illimitée
Approches sans marchandage
Et des sacrifices qui se reconnaîteront
Les uns dans les autres...
Amis ... Camarades…
Voisins... Frères...
Sans aucune distinction
Une vertu
Qui ne considère que la personne...
Construisant des ponts avec des secrets
Faisant sentir appréciation et colère
Promenant ses hôtes
Dans un coeur…
Grâce à une âme saine
Orientant
Faisant se comprendre
Unifiant à jamais
Dans la spontanéité!
Faisant sentir appréciation et colère
Promenant ses hôtes
Dans un coeur…
Grâce à une âme saine
Orientant
Faisant se comprendre
Unifiant à jamais
Dans la spontanéité!
A espontaneidade
Pensando
Trabalhando
Comendo
Da compreensão à cada idade…
Para superar os medos
Desembaraçar-se dos temores
E fazer face aos ardores
Uma vontade de ferro…
Para ornamentar a vida
Melhorar a amizade
Enraizar sinceridad
Um coração exemplar de atitudes sem similares.
Para viver humanamente
Numa coexistência de elevado nível
Um amor enraizado
Uma afeição permanante
A approfondire
Por uma personalidade à princípios…
Ajudar sem contraparte
Um tolerancia ilimitado
Abordagens sem marchandage
E dos sacrifícios que reconhecera
Os dias um os os outros…
Amigos… Camaradas…
Vizinhos… Imaos..
Sem nenhuma distinção
Uma virtude
Quem considera apenas o pessoa...
Construindo pontes com segredos
Fazendo sentir apreciação e cólera
Passeando os seus hóspedes
Num coração…
Graças à uma alma sã
Orientando
Fazendo compreender-se
Unificando à nunca
Na espontaneidade!
La espontaneidad
Pensando
Trabajando
Comiendo
De la comprensión a cada edad…
Para superar los miedos
Deshacerse de los temores
Y hacer frente a los calores
Una voluntad de hierro…
Para embellecer la vida
Mejorar la amistad
Arraigar la sinceridad
Un corazón ejemplar de actitudes sin similares.
Para vivir humanamente
En una coexistencia de alto nivel
Un amor arraigado
Un afecto permanante
A profundizar
Por una personalidad a principios…
Ayudar sin contraparte
Un tolérence ilimitado
Enfoques sin regateo
Y de los sacrificios que reconoceran
Los unos en otros…
Amigos… Camaradas…
Vecinos… Hermanos...
Sin ninguna distinción
Una virtud
Quién sólo considera el persona..
Construyendo puentes con secretos
Haciendo sentir valoración y cólera
Paseando a sus huéspedes
En un corazón…
Gracias a un alma sano
Orientando
Haciendo incluirse
Unificando a nunca
¡En la espontaneidad!
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