Caminho pelas Estrelas

quarta-feira, 27 de maio de 2009

O ROSTO NO ESPELHO (Poema Anônimo)

Jan van Eyck
1390 - 1441
JESUS
oil on panel (33 X 27cm) - 1440
Koninklijk Museum voor
Schone Kunsten, Antwerp

O ROSTO NO ESPELHO
(Poema Anônimo)


"Quando você consegue o que quer na sua luta para se
impor
"E quando o mundo o aclama rei por um dia
"Mire-se no espelho
"E veja o que o rosto que ele reflete tem a dizer
"Porque não é ao julgamento
"De seu pai, sua mãe, sua mulher que você deve se submeter
"A pessoa cujo veredicto mais conta em sua vida
"É a que olha para você do espelho
"Algumas pessoas podem achar que você é uma criatura
autêntica
"E chamá-lo de um grande sujeito ou de um cara legal
"Mas o rosto no espelho diz que você não passa de um
ordinário
"Se não consegue olhá-lo direto no olho
"É a ele que você precisa agradar, esqueça o resto
"É ele que o acompanhará até o fim
"E você saberá que passou no seu teste mais perigoso
"Se o rosto no espelho se mostar seu amigo.
"Você poderá ludibriar todo mundo ao longo dos anos
"E receber tapinhas nas costas ao passar
"Mas sua recompensa final será dor de cabeça e lágrimas
"Se você enganou o rosto no espelho."

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Crônica: TODA A CONTRUÇÃO LITERÁRIA / Autor: Odenir Ferro

Crônica: TODA A CONSTRUÇÃO LITERÁRIA

Autor: Odenir Ferro

Escrever neste meu blogger, para mim se torna uma sensação. Principalmente quando eu percebo que as muitas aceitações dos meus escritos acabam se tornando de suma importância para quem porventura estiver navegando através de outras telas, em lugares distantes ou não, acessando o meu blogger, e lendo as minhas mensagens.
É muito prazeroso para mim, saber que posso comunicar-me com o mundo, através deste meu blogger. Registrando nele as minhas inspirações, meus poemas, meus pensamentos e acima de tudo a expressividade dos meus sentimentos...
Podendo ir dando a minha contribuição com o enriquecimento dos fatos, formando a minha opinião sobre os desígnios da sucessão dos fatores que ocasionam os trajetos das histórias, a partir da realidade da trajetória do mundo.
Analisando, participando, movimentando o meu dia a dia, com a criatividade sendo exposta a partir dos meus sentimentos. Elevando minhas emoções ao alcance do meu mundo intelectual e a partir dele, ir criando ou recriando os acontecimentos à minha volta ou mesmo distantes de mim, recolocando-os dentro do plano da minha visão artística. Interpretando os acontecimentos através do fio óptico das minhas emoções.
Depositando minhas impressões pessoais dentro do contexto de tudo o que estiver acontecendo a minha volta, em torno de mim, ou mesmo dentro de mim.

Tudo isto se sucedendo quando eu vou me dispondo a traduzir em palavras escritas, todo o envolvimento intimista que se movimenta e se avulta, dentro do meu mundo interior.

Sempre a partir das minhas interpretações e dramatizações pessoais que se transcendem além do meu mundo espacial, físico, para ir buscar dentro de um mundo onírico e espiritual, as consequências que me levam ao élan impulsivo do meu ir avante, sempre desejoso de encontrar, de me encantar e de me recontar ao introduzir-me dentro da mágica alquímica que rege todos os mistérios que se sucedem dentro do mundo espiritual agente e reagente aos acontecimentos do nosso plano físico.
Vivemos dentro de um mundo material, altamente sofisticado e a cada vez mais tecnológico, nos dias atuais. Temos muitos meios de recursos de acessos à comunicação rápida, via Internet.
Nunca, em todos os tempos da história da Humanidade, foi possível se comunicar com tanta rapidez, como nos dias atuais.
A Internet favorece os nossos meios de comunicação. Ela possibilita que tenhamos muitos e sempre mais inovadores recursos criativos, para que possamos exercer a liberdade de expressão ao comunicarmos os nossos mais íntimos anseios e dividi-los com uma credibilidade muito transparente ao deixá-los que eles voem pelos espaços virtuais da comunicação via Internet, para ir pousar em forma de páginas e mais páginas, nas telas de outros computadores que porventura estiverem acessando os nossos registros emotivos em forma de escritos.
E escrever é uma arte de altíssima responsabilidade, quando nos propomos a levar uma mensagem na íntegra, com originalidade, dramaticidade e beleza metafísica e carismática. Sempre partindo do nosso interior criativo, ao elaborar um texto, seja ele em que formato for. Um poema, um conto, um romance, uma mensagem... Enfim, são muitos os meios estilísticos em que podemos exercer a nossa criatividade artística literária, para contribuir com as belezas existentes nas construções das palavras que vão sendo elaboradas na forma de mensagens. Emocionantes ou não, mas com altíssimos teores de valores que se dispõem a transcender-se em força, impregnando outras realidades com o poder dos nossos escritos.
Escrever é uma arte de suma importância, quando todas às vezes que nos dispomos a elaborar textos, estivermos sempre conscientes de que estamos escrevendo não para nós mesmos, mas sim para quem porventura estiver lendo os nossos escritos.
E dentro de um simples verso, podemos integrar uma mensagem de força expressiva que pode se transcender em múltiplos valores inspirativos ao trazer à tona da vida um verdadeiro teor lírico que vem das fontes geradoras do nosso eu criativo, a partir da captação vibracional vinda do Éter espiritual e espacial que rege todas as forças Universais.
Compor em palavras as belezas existentes em todos os momentos de vida, fazendo com que estas emoções possam se elevar e voarem, literalmente voarem nas páginas impressas. Sejam elas por meios eletrônicos ou por meios de papéis ou mesmo a mensagem sendo lida, interpretada por pessoas que desejarem dramatizar o seu conteúdo, seja numa fábrica de sonhos como o cinema, a televisão rádio ou o teatro.
As pessoas tem extremos desejos de se expressarem através das palavras. Temos imensos desejos de transmitir ao próximo os nossos mais sublimes sentimentos em relação a esta difícil, muito embora extremamente prazerosa arte, que é viver.
E viver se torna um pouco menos enfadonho, quando podemos contribuir de alguma forma com o enriquecimento da qualidade de vida de outras pessoas.
Eu sinto que posso contribuir com a melhoria da qualidade de vida do Planeta, expressando minhas opiniões, meus anseios, meus desejos, através da minha criatividade cultural artístico literária.
Adoro compor poemas. Os poemas têm dentro de si, uma carga lírica de expressivos, e intraduzíveis valores. Tanto para quem os lêem, interpretam-nos, como também para quem os escreve. Em muitos poemas que já escrevi, eu tive o prazer de ver nascer de dentro deles uma história sem fim; dado a gama da força expressiva que eles têm dentro de si, compondo uma lírica tridimensional onde os diálogos mudos ou inconscientes, se manifestam após várias e várias leituras.

Então, com muita satisfação, podemos nos deparar com uma obra de intensa qualidade, dado ao conjunto artístico, estilístico e também de altíssimo valor literário devido à força expressiva explícita ou não das mensagens contidas dentro dos versos de um poema.
Toda a construção literária em si, é altamente compensadora e muito prazerosa quando nos dispomos a escrevê-la dentro dos parâmetros artísticos, intuitivos, inspirativos que nos propomos a entregarmos de corpo e alma, ao transcender-nos na poética dos versos, nas estruturas de um romance, ou na construção de uma crônica ou de um conto. Enfim, sempre quando nos propomos a levar uma mensagem de fé, esperança, amor, sonhos, quando nos dispomos a executar qualquer obra que seja com muito amor, talento e perseverança, com toda a certeza esta obra vinga. E para que tudo isto aconteça, é necessário de um mínimo de inspiração e um máximo de transpiração. Ganhando forças, desta forma, os escritos abrem as suas asas sobre os espaços atemporais por onde eles estiverem se transcendendo, até poderem fazer e acontecerem-se dentro das realidades mais sublimes da composição de cada existência humana.

terça-feira, 12 de maio de 2009

GAVIÃO REAL

Conto: Escrevendo com liberdade / Autor: Odenir Ferro


Esta é a primeira vez que estou me propondo a digitar um texto a partir deste site. ( http://sites.google.com/site/caminhopelasestrelas)! Estou procurando elaborar as palavras de forma correta a partir dos meus sentimentos. Que estão sendo encontrados com e a partir da minha realidade atual, sem a minha criação literária. Ou seja, estou me sentindo livre para expressar os acontecimentos atuais relacionados com o meu viver sem me importar em estar elaborando uma página onde possa estar criando frases poéticas, ou sem nem mesmo me preocupar em narrar algo muito inspirativo. Enfim, estou apenas livre e procurando escrever algo de significativo valor. Muito embora me propondo que este valor não seja necessariamente com o intuito de ir ao encontro de quem estiver lend, objetivando-o que seja de uma forma criativa, empolgante, ou muito envolvente e empolgante.
Apenas estou me propondo a escrever este texto sem muitos critérios. Por isto, então decidi a partir do título, rumar pelos espaços físicos estabelecidos a partir da criação, e auto avaliação, pelos inenarráveis caminhos pelos quais se perfazem as palavras, dentro dos seus ritmos fonéticos, criando mensagens de significativos ou não, valores comunicativos.
As palavras são energéticas e intensamente carregadas de força! Da qual eu a sinto, eu me vibro, eu me envolvo... Mas não posso precisar o quanto de força elas carregam. Apenas eu sei que esta força é imensurável. Muitas vezes intradúzivel em sentimentos, dentro do quanto uma palavra tem força para se introduzir nos fluxos aleatórios das correntes que formam a originalidade dos ideários imaginários. Aonde todos nós, de uma forma ou de outra, estabelecemos contato.
Eu procurei escrever com total liberdade, e desta forma, seguindo este caminho, vim procurando escrever sobre alguns acontecimentos interessantes que ocorrem comigo.
Dentro da minha vida pessoal.
Eu sempre tive muita dificuldade de me lembrar dos meus sonhos. Sei que sonho muito, enquanto estou dormindo. Sei que as impressões que ficam impregnadas dentro do meu sub-consciente, logo após eu me levantar, são muitas. Quando os sonhos são bons, as impressões são boas, vou então seguindo os meus instintos, dentro da minha rotina diária. Quando eles são ruins, então os meus sentidos internos ficam como se estivessem soando campahias nos registros da minha memória interior.
E instintivamente, durante o decorrer das horas, dos momentos, em que vou me concentrando com a minha rotina diária, vou sentindo que muito embora eu não consiga me recordar dos meus sonhos, posso instintivamente perceber que eles estão concentrados dentro da minha memória inconsciente.
Ditando para mim, a realidade dos meus afazeres, me indicando um caminho a seguir, opinando sobre até que roupa me vestir.
Enfim, os meus sonhos me guiam. A pouco tempo eu escrevi uma crônica altamente poética que também editei aqui, neste meu site. A crônica se chama A Noite é a minha Guia!
Agora, escrevendo de forma tão espontânea, posso assegurar que os impulssos inspirativos que a frase que escrevi a pouco, ainda agora, "os meus sonhos me guiam", com certeza está me dando fonte de liberdade insconciente e consciente de criação, para elaborar e escrever mais um longo texto. E ele no momento, ficou reprimido dentro de mim. Reservado para uma outra ocasião, quando inevitavelmente, ele acontecerá. Mas, como disse logo na introdução deste texto, eu não estou por ora, não ao menos agora, a procura de discertar sobre algum sentimento composto de forma literária, seja este texto do estilo que for. Não estou pretendendo criar estilo literário. Não por este momento.
Estou desejoso de apenas escrever, por escrever.
Da forma como estou fazendo, sem nenhum critério que não seja apenas com algum bom gosto e uma boa dose de bom senso. É isto, estou procurando ter bom senso ao elaborar meus sentimentos, traduzí-los na forma de pensamentos, enquanto vou elaborando livremente as palavras ao transcrevê-las aqui.
Quando comecei a escrever sobre meus sonhos, o que pensei em dizer, além do que já escrevi acima, é o interessante fato que sempre ocorreu e que ainda ocorre comigo.
É muito difícil eu recordar nitidamente de algum sonho que tenho.
E quando isto acontece, eu fico muito feliz. É como se eu estivesse equacionado algum conflito interior, ou descoberto as origens ou as causas de algum modo de como me comporto ou me comportei diante de um ou de vários assuntos ou desafios que tenho ou que tive de enfrentar para vencer a minha luta diária pela sobrevivência.
E quando eu me recordo de algum sonho, eu consigo deixá-lo registrado dentro da minha memória! Com muita intensidade e de um realismo, que chega a ser até atrevido para com os acontecimentos da minha rotina diária.
Outro dia eu tive um sonho assim.
Foi um sonho fantástico!
Altamente fantástico e foi um sonho muito bom!
Sonhei que estava cercado por muito conflitos dentro de mim. Dos quais eu não encontrava nenhuma porta aberta. Não havia soluções adequadas para resolvê-los. Então, enquanto eu estava encostado numa parede em ruína, dentro de uma casa empoeirada, numa cidade que parecia ter sido bombardeada por guerras travadas entre nós, humanos, eu pude ver surgindo no céu, enquanto por dentro de mim sentia um súbito e praseiroso alívio, várias, inumeráveis naves espaciais extra terrestres.
Nunca tive um sonho igual a este.
E este fora um dos sonhos mais fantásticos que tivera.
Julguei-o muito original e criativo.
Eu adoro tanto a obra literária, quanto a integridade espiritual do Escritor e Cientista Carl Sagan. Concordo com o ponto de vista que ele nos deixou, em relação a existência de vidas extra terrestres. Eu creio que elas existam, mas creio ainda muito mais que há uma impossibilidade enorme para que os contatos imediatos de terceiro grau, possam acontecer. Mas não duvido de nada. Eu creio em tudo o que é real, em tudo o que é fictício, e também muito mais em tudo o que é inspirativo ou fantasioso.
E eu creio muito mais ainda nos poderes que os sonhos possam exercer sobre as rotinas da nossa vida diária.
E ainda muito mais que tudo isto, eu creio que quando sonhamos em realizar algo de duradouro e importante, tanto para nós próprios assim como também para uma melhora, mesmo que sensível seja ela, na qualidade de vida para enriquecer o já inquestionavelmente riquíssimo Patrimônio Histórico da Humanidade, também é válido. Nunca pretendi e continuo firme dentro deste propósito, que é o de não viver envão. Sempre quis e ainda muito mais ainda, nos dias de hoje, continuo querendo deixar algo de bom, duradouro, agradável e útil para o Patrimônio Histórico da Humanidade!
E para isto, sempre soube, enquanto muitos diálogos interior travei com o meu íntimo, que a realidade consiste em ser muito criativa, quando nos propomos a criativamente sonhar. E a partir deste incansável sonhar, ir executando ou descobrindo e redescobrindo as possibilidades para que este sonho ou estes sonhos, possam virem à tona, emergirem para a realidade da nossa luz em condição existencial de vida realizada a partir do nosso plano físico.
Pois creio também que os nossos sonhos, tanto os nossos sonhos manifestos de maneira praseirosa e "onírica", enquanto estamos adormecidos, quanto aqueles do qual traçamos metas, objtetivos, para que eles se tornem reais, dentro dos criativos padrões comportamentais estéticos, que criamos dentro do nosso estilo de vida, sempre nos antecedem em existência, a partir do mundo imaterial.
Nossos sonhos acontecem sempre no plano imaterial para que depois então, se tornem reais no nosso mundo físico, material e intelectual. Muito embora o nosso mundo intelectual esteja mais concentrado parelhando com o mundo abstrativo que beira as margens do mundo espiritual, ele também é uma ponte segura na qual atravessamos de um lado para o outro. Ou seja, através do nosso universo intelectual, podemos acessar ou passar livremente de um lado ao outro da nossa trajetória de vida que se soma asseguradamente dentro do nosso mundo material, real e físico, com o nosso mundo sonhador, estético, onírico, casual, científico ou exotérico. E acima de qualquer designativo que possamos dá-lo, para concluir este raciocínio, simplesmente chamá-lo de mundo espiritual.

Bem, mas vim transcorrendo sobre estes meus raciocínios e fui concluindo a minha realidade pessoal, através das muitas palavras que foram esvaindo-se de mim.
E por fim, ainda não contei a parte melhor deste meu sonho.
Bem, então, como escrevi acima, de onde eu estava, além de eu poder me ver, de fora de mim mesmo, como se um personagem de algum filme de ficção eu fosse e que estivesse me vendo e ao mesmo tempo estivesse me direcionando para que lugar virar o meu rosto, para que lugar eu olhasse..., bem, enfim, eu ao mesmo tempo que percebia o envolvimento dos meus sentidos físicos através de ações e reações adversas, também me via. De fora de mim, olhando pra mim.
Aleatoriamente me sentindo! Através das minhas ações e reações. Tudo acontecendo, enquanto me via e ao mesmo tempo em que me envolvia com os acontecimentos.
Então, neste fascinante estado de me posicionar com a minha realidade pessoal, eu pude ver as naves chegando...
Uma delas se aproximou muito do local onde eu estava.
Por fim, então, eu pude vê-la tanto através da realidade do local onde eu me situava naquele momento, ou seja, enconstado na parede de uma casa em ruínas e sem telhados e toda empoeirada, como também através do meu eu externo que me olhava. E que embora usasse dos benefícios dos meus olhares, enquanto eu me via alí, encostado na parede, podia também me aperceber muito mais e com mais realidade, sobre tudo o que acontecia dentro da nave, através dos instintos expansivos deste outro eu que me olhava.
Sabia que estavam se aproximando muitas delas. Mas me concentrei em fixar meus olhares, apenas naquela que estava bem próxima de nós. Ou seja, de mim pessoa e do meu outro eu personagem sonhador que estava encostado na parede da casa semi destruída.
Sentindo com muito alívio interior, que realmente as soluções para tudo e para todos estavam chegando.
Literalmente, caindo do céu!
Pois instintivamente havíamos então concluído de forma quase que telepática, que eles eram gente do bem!
E se assemelhavam em muito, com as nossas origens humanas!
Pude ver, desta maneira, quando abruptamente aconteceu um giro momentâneo da nave, numa reviravolta gigantesca da mesma. Onde enquanto ela girava para o lado direito, embaixo dela e aderente à ela e indo de um lado para o outro sentido, num ritmo livre e quase independente dela, girando graciosamente, um bloco inteiramente transparente, como se fosse de cristal e de formas retangulares e não aredondadas quanto à ela, tanto as paredes como as divisórias do chão totalmente transluzentes e que se somavam à equivalência de uns três andares iguais aos da nossa construção padrão; onde várias pessoas, todas felizes, pareciam trabalharem em muitas atividades interessantes.
Pude sentir um alto grau de alívio, enquanto eu podia sentir e ver transcenderem-se deles, muita sabedoria somada a muitos e altíssimos conhecimentos. Além de uma inigualável paz, união, trabalho mútuo e compreensão recíproca. Somada a muito amor e altíssimo teor de elevadíssima força de integração de geniais inteligências.


Borboletas

Enc: Confira a programação da Pinacoteca do Estado



--- Em seg, 11/5/09, Pinacoteca do Estado <news@pinacoteca.org.br> escreveu:

De: Pinacoteca do Estado <news@pinacoteca.org.br>
Assunto: Confira a programação da Pinacoteca do Estado
Para: odenir..ferro@yahoo.com.br
Data: Segunda-feira, 11 de Maio de 2009, 19:59

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BIBLIOTHECA RIO-GRANDENSE

Rua General Osório, 454 – Caixa Postal 208 – CEP 96200-400 – Tel.3231.28.42 -Rio Grande – RS.

Fundada em 15 de agosto de 1846.

Reconhecida de "Utilidade Pública" pelo Dec.. 3.776 de 1º de Outubro de 1919.

Entidade Cultural reconhecida pelo MIC sob nº 430001458/87-65

CGC 94848371/0001-71

e-mail – contato@bibliotecariograndense.com.br


Rio Grande, 11 de maio de 2009.



Ilmo. Sr.

Darlan Alberto Padilha



Encaminhamos à V. Sa. esta correspondência pela qual pedimos a atenção das pessoas em colaborar com o aprimoramento socioeconômico e cultural da comunidade rio-grandina para uma instituição que existe há mais de 160 anos, sendo a mais antiga de seu gênero do Estado e a biblioteca de maior acervo, com aproximadamente 450 mil volumes, esquecida pelo poder público, porém vivendo animada pelo exemplo dos seus fundadores e pela inspiração humanística de suas direções ao longo do tempo.

A Biblioteca Rio-Grandense se orgulha da sua permanente vocação como instituição privada. Sempre viveu afastada do calor público e nunca buscou vantagens que não merecesse.

Quando o ensino público noturno inexistia, a Biblioteca Rio-Grandense, desde 1850, mantinha cursos onde eram ministrados conhecimentos de língua portuguesa, francesa e inglesa, bem como escrituração mercantil e aritmética. O seu programa de alfabetização de adultos funcionou até meados da década de 1940, quando foram criados os primeiros cursos noturnos mantidos pelo Município e pelo Estado, na cidade do Rio Grande.

A Biblioteca foi uma célula mater dos pioneiros estabelecimentos de ensino superior da comunidade portuária, dos quais adviriam a Fundação Universidade Federal do Rio Grande, com destaque para a Escola de Engenharia Industrial, cujas aulas funcionaram no prédio da Biblioteca.. Além disto, a Biblioteca Rio-Grandense preocupada com a difusão cultural levou a público várias exposições e publicações revelando aspectos relevantes da sociedade local, regional e nacional. A Biblioteca foi também a responsável pela cessão do maior contingente de objetos históricos recebidos na época da formação do Museu da Cidade do Rio Grande.

As dificuldades enfrentadas pela Biblioteca Rio-Grandense são imensas, pois os recursos rareiam. Mesmo assim atendemos um milhar de pessoas por mês. São estudantes secundários, universitários, bem como apreciável número de alunos do primário, mesmo sem receber doações de livros didáticos do Ministério da Educação. E pasmem: essa odiosa discriminação repousa no simples fato desta Biblioteca não ostentar na sua denominação a palavra PÚBLICA. Nunca os homens do oficialismo investigaram o nosso funcionamento nunca se interessaram em conhecer o contingente humano que busca, diariamente, os nossos salões de leitura e utiliza o nosso acervo.

Por trinta anos esta Biblioteca gozou da condição de "entidade filantrópica", brutalmente retirada pela Previdência Social, em 2001, mas retroativa ao ano de 1996. Apelamos ao Senhor Presidente da República de então, que aqui, nos idos de mil novecentos e sessenta, pesquisou, gratuitamente, para escrever a sua tese de doutorado. Nada conseguimos a não ser a protocolar e fria informação de que encaminhara as nossas razões ao Ministério da Previdência. A perda do caráter de entidade filantrópica teve um custo extremamente alto para a Biblioteca, acarretando-lhe uma altíssima dívida, a qual foi paga através de pesado parcelamento, o qual equivale acerca de 30 % de sua pobre arrecadação, fruto da contribuição de seu reduzido número de sócios. Eram 3.000 (três mil) quando a população estava na casa de 50.000 habitantes, hoje somos 190.000 e os sócios da Biblioteca, aproximadamente 500.

Mesmo assim a Biblioteca Rio-Grandense continuou atuante: não escorraçou os pesquisadores, participa das atividades comunitárias, conserva o nutrido acervo que vem acumulando desde 1846, protege, com extremo carinho, as suas obras raras, cerca de mil e quinhentas, e amplia as coleções especializadas como é o caso da Silva Paes (sobre o Rio Grande do Sul), a Montenegro (sobre a Guerra do Paraguai), a Tamandaré (sobre assuntos marítimos), a Abeillard Barreto (acerca da História do Brasil), a Gen. Bertoldo Klinger e a Brasiliana que reúne milhares de obras escritas sobre a nossa pátria.

Temos contado com a colaboração de órgãos públicos e privados, sem que a participação dos mesmos implique em qualquer ingerência sobre os postulados estatutários da entidade. Destaque-se que, apesar destes vários apoios, a Biblioteca não recebe nenhum tipo de subsídio de qualquer órgão público.




A atual Diretoria está em busca de soluções a esta série de intempéries, e conta com vosso apoio na busca de recuperação, evitando-se inclusive, uma possível dilapidação de patrimônio, fruto da carência de recursos.


Como visto as dificuldades são muitas, no entanto, necessitamos de colaborações de qualquer natureza, seja através de doações em espécie ou de apoio nas reformas e manutenção física do prédio, ou ainda através da inclusão em nosso quadro de sócios.


Desta forma, esperamos a vossa colaboração.


Concluímos esta exposição e pedimos vênia pelo longo desenvolvimento da mesma. É difícil ser lacônico quando se trata da Biblioteca Rio-Grandense, afinal trata-se de uma instituição mais do que sesquicentenária, dedicada à cultura, com abnegação, sacrifício e devotamento aos valores do passado e de esperança no futuro.


Colhemos da presente a oportunidade para manifestar o nossos votos de sincero apreço e elevado respeito.


Leon Coutelle Filho

Presidente da Biblioteca Rio-Grandense



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domingo, 10 de maio de 2009

Borboletas

BEBES FEIOS

Enc: Site Logosofia - Novo artigo cadastrado



--- Em sáb, 9/5/09, Site Logosofia <cadastro@logosofia.org.br> escreveu:

De: Site Logosofia <cadastro@logosofia.org.br>
Assunto: Site Logosofia - Novo artigo cadastrado
Para: "Odenir Ferro" <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Data: Sábado, 9 de Maio de 2009, 11:36

Untitled Document
Prezado(a) Odenir Ferro,

Foi cadastrado um novo artigo no site: Mãe, um amor universal

Clique aqui para visualizá-lo ou acesse o site.

_________________________
Logosofia
http://www.logosofia.org.br



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Enc: (Site Yasmin) Feliz Dia das Mães !



--- Em sáb, 9/5/09, Yasmin RS <yasmin.rs2003@terra.com.br> escreveu:

De: Yasmin RS <yasmin.rs2003@terra.com.br>
Assunto: (Site Yasmin) Feliz Dia das Mães !
Para: Undisclosed-Recipient@yahoo.com
Data: Sábado, 9 de Maio de 2009, 18:02

 

 
 
 

 
 
 
Olá,
 
Atrasadinha né ? Muitas coisas aconteceram que me impediram de estar contigo aqui. Mas o importante é que cheguei, risos !
 
Antes da atualização, quero cumprimentar e um "abraço" bem apertado a todas as mamães, embora eu ache, particularmente, que todo dia é dia, não é verdade ?
 
Espero que gostes da atualização. Não estou enviando os slides em anexo porque o e-mail fica pesadinho e alguns não tem conexão com velocidade,
então estou enviando os links abaixo:
 
Da equipe do Site Momento,
 
 
De Paulo Roberto Gaefke,
 
 
Espero tua visitinha lá! E é o meu desejo que tenhas um domingo iluminado,
 
~Yasmin ~Sonhos e Carinhos~
 
 
 
 
 
 

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semel emissum volat irreparabile verbum
(a palavra uma vez pronunciada voa irreparável)

 

 




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Virus Database (VPS): 090509-0, 09/05/2009
Tested on: 9/5/2009 22:04:22
avast! - copyright (c) 1988-2009 ALWIL Software.




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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Homenagem à Minha Mãe!

REEDITANDO A MINHA HOMENAGEM À MINHA MÃE!





Enc: III Encontro de Coords. da OR+CJ - veja as fotos!!!



--- Em qua, 6/5/09, Setor de Divulgação - AMORC SP1 <divulgacao.sp1@gmail.com> escreveu:

De: Setor de Divulgação - AMORC SP1 <divulgacao.sp1@gmail.com>
Assunto: III Encontro de Coords. da OR+CJ - veja as fotos!!!
Para: odenir.ferro@yahoo.com.br
Data: Quarta-feira, 6 de Maio de 2009, 16:20

AMORC DIVULGAÇÃO SP1
 III Encontro de Coordenadores da OR+CJ
Saudações da Ordem Rosacruz Juvenil, Odenir,

Os Encontros de Coordenadores, Monitores  da Ordem Juvenil e Orientadoras de Columbas nasceu em 2007 e, naquele ano, contou com a presença de cerca de 38 participantes. Nesta data, foram criadas bases importantes para as novas seções do Manual Administrativo específico para direcionar os trabalhos da Ordem Rosacruz Juvenil em nossa Jurisdição.
 
No ano de 2008, o grupo cresceu e tivemos 100% da lotação da Morada do Silêncio. Os trabalhos foram muito proveitosos e o grupo se fortaleceu ainda mais. Solidificou-se o conhecimento das padronizações dos Rituais e procedimentos para o trabalho com nossas crianças e jovens.
 
Graças à riqueza dos trabalhos realizados nesses dois anos, neste ano de 2009, o III ENCONTRO DE COORDENADORES, MONITORES DA ORDEM JUVENIL E ORIENTADORAS DE COLUMBAS foi um tremendo sucesso. Tivemos a presença de mais de 80 participantes - entre eles, três Grandes Conselheiros, mais de dez Monitores Regionais, Mestres de Organismos Afiliados, coordenadores da OJ e orientadoras de Columbas.
 
O evento foi riquíssimo do ponto de vista de seu conteúdo, bem como tornou-se o pontapé inicial no processo de reestruturação da Ordem Rosacruz Juvenil em nossa Jurisdição que tem por objetivo revitalizar os trabalhos entre jovens e crianças em nossa amada Ordem.
 
Estamos todos ansiosos - já esperando pelo IV Encontro em 2010.

Votos sinceros de paz profunda.
 
AMORC DIVULGAÇÃO SP1
---
SAO PAULO, OSASCO, BARUERI E ARREDORES
 
Conheça o site da Ordem Rosacruz Juvenil
Participantes da OJ estão isentos da taxa de inscrição para a I Convenção Estudual 
 

AMORC
SP1 
Boletim das atividades dos Organismos Afiliados -SP1- Coordenação:Grande Conselheiro -SP1 - Edição: Setor de Divulgação - Colaboradores:Monitores Regionais e Organismos Afiliados. Os conceitos emitidos neste informativo são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, o ponto de vista oficial da Ordem Rosacruz - AMORC, a não ser quando afirmado.Todos os direitos reservados à Ordem Rosacruz,AMORC - Grande Loja da Jurisdição de Língua Portuguesa. Proibida a reprodução parcial ou total por qualquer meio. ADVERTÊNCIA LEGAL
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AMORC DIVULGAÇÃO SP1 | --- | SAO PAULO | 03319000 | Brazil


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Fwd: Fw: la vie life la vida vida



--- Em dom, 1/3/09, Darlan Alberto Tupinambá Araújo Padilha <ambassadeurdelapaix.dimmy@gmail.com> escreveu:

De: Darlan Alberto Tupinambá Araújo Padilha <ambassadeurdelapaix.dimmy@gmail.com>
Assunto: Fwd: Fw: la vie life la vida vida
Para:
Data: Domingo, 1 de Março de 2009, 13:37



---------- Forwarded message ----------
From: Cercle Univ. Ambassadeurs de la Paix <univ.ambassadorpeacecircle@orange.fr>
Date: 2009/02/28 05:14
Subject: Fw: la vie   life  la vida  vida
To: "Undisclosed-Recipient:;"@orange.fr

 
 
 
de notre ambassadeur Claude VEZIAU QUEBEC CANADA
 
La Vie
 
La Vie vit de la Vie
Tout est échange et partage
Toute vie, pour Être est collaboratrice
C'est le Consensus auquel nous avons agréé
Pour créer ce Plan d'Existence
Où tout se transforme mutuellement
Et, ainsi, que la Lumière Soit !

?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?

Life

Life lives upon Life
All is Exchange and Sharing
All life, to be, is collaborative
This is the Consensus upon which we've agreed
In order to create this Plane of Existence
All mutually transforms itself
And so, let there Be Light!

?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?

La Vida

La Vida vive de la Vida
Todo es Intercambio y Compartimiento
Toda vida es pendiente de la colaboración
Eso es el Consenso sobre lo qual no hemos acordado
Para crear este Plano de Existencia
Todo se transforma mutuamente
Entonces, ¡que Sea la Luz !

?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?

Vida

Vida viu sobre a vida
Tudo é troca e partilha
Toda a vida é para ser colaborador
É o consenso de que temos aprovado
Para criar o Plano de Existência
Quando tudo se transforma mutuamente
E assim, Que haja Luz!

?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?

Claude Véziau, Québec - Canada
auteur-compositeur-interprète,
Ambassadeur Universel de la Paix
Ambassadeur Mondial de l'Amour


La Vie vit de la Vie
Tout est échange et partage
Toute vie, pour Être est collaboratrice
C'est le Consensus auquel nous avons agréé
Pour créer ce Plan d'Existence
Où tout se transforme mutuellement
Et, ainsi, que la Lumière Soit !

?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?

Life

Life lives upon Life
All is Exchange and Sharing
All life, to be, is collaborative
This is the Consensus upon which we've agreed
In order to create this Plane of Existence
All mutually transforms itself
And so, let there Be Light!

?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?

La Vida

La Vida vive de la Vida
Todo es Intercambio y Compartimiento
Toda vida es pendiente de la colaboración
Eso es el Consenso sobre lo qual no hemos acordado
Para crear este Plano de Existencia
Todo se transforma mutuamente
Entonces, ¡que Sea la Luz !

?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?

Vida

Vida viu sobre a vida
Tudo é troca e partilha
Toda a vida é para ser colaborador
É o consenso de que temos aprovado
Para criar o Plano de Existência
Quando tudo se transforma mutuamente
E assim, Que haja Luz!

?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?

Claude Véziau, Québec - Canada
auteur-compositeur-interprète,
Ambassadeur Universel de la Paix
Ambassadeur Mondial de l'Amour

 
 





































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D i m y t h r y u s
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quarta-feira, 6 de maio de 2009

212 LIVROS COMPLETOS Esta vale guardar, uma verdadeira biblioteca eletrônica...!!!

212 LIVROS COMPLETOS
Esta vale guardar, uma verdadeira biblioteca eletrônica...!!!
É só clicar no título para ler ou imprimir;


1. A Divina Comédia -Dante Alighieri
2. A Comédia dos Erros -William Shakespeare
3. Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
4. Dom Casmurro -Machado de Assis
5. Cancioneiro -Fernando Pessoa
6. Romeu e Julieta -William Shakespeare
7. A Cartomante -Machado de Assis
8. Mensagem -Fernando Pessoa
9. A Carteira -Machado de Assis
10. A Megera Domada -William Shakespeare
11. A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
12. Sonho de Uma Noite de Verao -William Shakespeare
13. O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
14. Dom Casmurro -Machado de Assis
15. Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
16. Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
17. Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
18. A Carta -Pero Vaz de Caminha
19. A Igreja do Diabo -Machado de Assis
20. Macbeth -William Shakespeare
21. Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
22. A Tempestade -William Shakespeare
23. O pastor amoroso -Fernando Pessoa
24. A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
25. Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
26. A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
27. O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
28. O Mercador de Veneza -William Shakespeare
29. A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
30. Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
31. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
32. A Mao e a Luva -Machado de Assis
33. Arte Poética -Aristóteles
34. Conto de Inverno -William Shakespeare
35. Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
36. Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
37. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camoes
38. A Metamorfose -Franz Kafka
39. A Cartomante -Machado de Assis
40. Rei Lear -William Shakespeare
41. A Causa Secreta -Machado de Assis
42. Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
43. Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare
44. Júlio César -William Shakespeare
45. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
46. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
47. Cancioneiro -Fernando Pessoa
48. Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundaçao Biblioteca Nacional
49. A Ela -Machado de Assis
50. O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
51. Dom Casmurro -Machado de Assis
52. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
53. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
54. Adao e Eva -Machado de Assis
55. A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
56. A Chinela Turca -Machado de Assis
57. As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare
58. Poemas Selecionados -Florbela Espanca
59. As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
60. Iracema -José de Alencar
61. A Mao e a Luva -Machado de Assis
62. Ricardo III -William Shakespeare
63. O Alienista -Machado de Assis
64. Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
65. A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
66. A Carteira -Machado de Assis
67. Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
68. Senhora -José de Alencar
69. A Escrava Isaura -Bernardo Guimaraes
70. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
71. A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
72. Sonetos -Luís Vaz de Camoes
73. Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
74. Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
75. Iracema -José de Alencar
76. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
77. Os Maias -José Maria Eça de Queirós
78. O Guarani -José de Alencar
79. A Mulher de Preto -Machado de Assis
80. A Desobediencia Civil -Henry David Thoreau
81. A Alma Encantadora das Ruas -Joao do Rio
82. A Pianista -Machado de Assis
83. Poemas em Ingles -Fernando Pessoa
84. A Igreja do Diabo -Machado de Assis
85. A Herança -Machado de Assis
86. A chave -Machado de Assis
87. Eu -Augusto dos Anjos
88. As Primaveras -Casimiro de Abreu
89. A Desejada das Gentes -Machado de Assis
90. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
91. Quincas Borba -Machado de Assis
92. A Segunda Vida -Machado de Assis
93. Os Sertoes -Euclides da Cunha
94. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
95. O Alienista -Machado de Assis
96. Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
97. Medida Por Medida -William Shakespeare
98. Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
99. A Alma do Lázaro -José de Alencar
100. A Vida Eterna -Machado de Assis
101. A Causa Secreta -Machado de Assis
102. 14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
103. Divina Comedia -Dante Alighieri
104. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
105. Coriolano -William Shakespeare
106. Astúcias de Marido -Machado de Assis
107. Senhora -José de Alencar
108. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
109. Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
110. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
111. A 'Nao-me-toques'! -Artur Azevedo
112. Os Maias -José Maria Eça de Queirós
113. Obras Seletas -Rui Barbosa
114. A Mao e a Luva -Machado de Assis
115. Amor de Perdiçao -Camilo Castelo Branco
116. Aurora sem Dia -Machado de Assis
117. Édipo-Rei -Sófocles
118. O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
119. Pai Contra Mae -Machado de Assis
120. O Cortiço -Aluísio de Azevedo
121. Tito Andrônico -William Shakespeare
122. Adao e Eva -Machado de Assis
123. Os Sertoes -Euclides da Cunha
124. Esaú e Jacó -Machado de Assis
125. Don Quixote -Miguel de Cervantes
126. Camoes -Joaquim Nabuco
127. Antes que Cases -Machado de Assis
128. A melhor das noivas -Machado de Assis
129. Livro de Mágoas -Florbela Espanca
130. O Cortiço -Aluísio de Azevedo
131. A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
132. Helena -Machado de Assis
133. Contos -José Maria Eça de Queirós
134. A Sereníssima República -Machado de Assis
135. Iliada -Homero
136. Amor de Perdiçao -Camilo Castelo Branco
137. A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco
138. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camoes
139. Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
140. Ficçoes do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
141. Anedota Pecuniária -Machado de Assis
142. A Carne -Júlio Ribeiro
143. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
144. Don Quijote -Miguel de Cervantes
145. A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
146. A Semana -Machado de Assis
147. A viúva Sobral -Machado de Assis
148. A Princesa de Babilônia -Voltaire
149. O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
150. Catálogo de Publicaçoes da Biblioteca Nacional -Fundaçao Biblioteca Nacional
151. Papéis Avulsos -Machado de Assis
152. Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
153. Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós
154. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
155. Anedota do Cabriolet -Machado de Assis
156. Cançao do Exílio < /a>-Antônio Gonçalves Dias
157. A Desejada das Gentes -Machado de Assis
158. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
159. Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
160. Almas Agradecidas -Machado de Assis
161. Cartas D'Amor - O Efemero Feminino -José Maria Eça de Queirós
162. Contos Fluminenses -Machado de Assis
163. Odisséia -Homero
164. Quincas Borba -Machado de Assis
165. A Mulher de Preto -Machado de Assis
166. Balas de Estalo -Machado de Assis
167. A Senhora do Galvao -Machado de Assis
168. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
169. A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
170. Capítulos de História Colonial (1500-1800) -Joao Capistrano de Abreu
171. CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
172. Cinco Minutos -José de Alencar
173. Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
174. Lucíola -José de Alencar
175. A Parasita Azul -Machado de Assis
176. A Viuvinha -José de Alencar
177. Utopia -Thomas Morus
178. Missa do Galo -Machado de Assis
179. Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
180. História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero
181. Hamlet -William Shakespeare
182. A Ama-Seca -Artur Azevedo
183. O Espelho -Machado de Assis
184. Helena -Machado de Assis
185. As Academias de Siao -Machado de Assis
186. A Carne -Júlio Ribeiro
187. A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
188. Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
189. Antes da Missa -Machado de Assis
190. A Alma Encantadora das Ruas -Joao do Rio
191. A Carta -Pero Vaz de Caminha
192. LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca
193. A mulher Pálida -Machado de Assis
194. Americanas -Machado de Assis
195. Cândido -Voltaire
196. Viagens de Gulliver -Jonathan Swift
197. El Arte de la Guerra -Sun Tzu
198. Conto de Escola -Machado de Assis
199. Redondilhas -Luís Vaz de Camoes
200. Iluminuras -Arthur Rimbaud
201. Schopenhauer -Thomas Mann
202. Carolina -Casimiro de Abreu
203. A esfinge sem segredo -Oscar Wilde
204. Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha
205. Memorial de Aires -Machado de Assis
206. Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
207. A última receita -Machado de Assis
208. 7 Cançoes -Salomao Rovedo
209. Antologia -Antero de Quental
210. O Alienista -Machado de Assis
211. Outras Poesias -Augusto dos Anjos
212. Alma Inquieta -Olavo Bilac