
P O E S I A E S P E C I A L :
B A L A D A :
ARTE, AMOR&SONHOS
( RECRIAM-SE NAS FABULAS! )
Autor: Odenir Ferro
Dançando, trombando uns com outros, de nariz,
Dão cambalhotas os Palhaços Pirulitos e Carecas!
A criançada se divertem, pedem bís, bíís, BííísS!
Malabaristas, lá de cima, desmontam bicicletas!
A lona do Circo tem cores caramelo e azul royal.
No picadeiro, trapezistas, bailarinas e os anões
À espera dos palhaços que espalham belo Festival
Da Alegria! A criançada, riem, desses trapalhões,
Pulando na arquibancada. Aplaudem, se encantam!
Numa tão colorida alegria tão festiva sem igual...
Vibrando a vida equilibrista na corda da ilusão!
No Palco: Arte, Amor&Sonhos, recriam-se Fábulas!
Dançando, trombando uns com outros, de nariz,
Dão cambalhotas os Palhaços Pirulitos e Carecas!
A criançada se divertem, pedem bís, bíís, BííísS!
No Globo da Morte equilibristas rodam motocicletas!
A Arte do Circo é brunido fio da magia sem ter fim!
Os sonhos coloridos são sonoros encantos de paixões
De um mistério sem igual, brilhando o amor pra mim,
E nos corações puros infantís, em todas as idades.
Poema sorridente afoito, enfeitiçando a realidade
Deixando invisíveis mãos irem tocando as emoções
Vibrando a vida equilibrista na corda da ilusão!
No Palco: Arte, Amor&Sonhos, recriam-se Fábulas!
Dançando, trombando uns com outros, de naríz,
Dão cambalhotas os Palhaços Pirulitos e Carecas!
A criançada se divertem, pedem bís, bíís, BííísS!
Malabaristas, lá de cima, desmontam Bicicletas!
Na Arte dos Palhaços há uma pura paixão em divertir
Gerando emoções nos corações buscando ações felizes
Escondendo máscaras da solidão numa alegria triste!
Representam vidas, num caleidoscópio sem diretrizes
De um ombro Abrigo pra consolo das dores a insistir
Em querer do desamor dar dissabor no Amor que exige
Vibrando a vida equilibrista na corda da ilusão!
No Palco: Arte, Amor&Sonhos, recriam-se Fábulas!
Dançando, trombando uns com outros, de naríz,
Dão cambalhotas os Palhaços Pirulitos e Carecas!
A criançada se divertem, pedem bís, bíís, BííísS!
No Globo da Morte equilibristas rodam motocicletas!
B A L A D A :
ARTE, AMOR&SONHOS
( RECRIAM-SE NAS FABULAS! )
Autor: Odenir Ferro
Dançando, trombando uns com outros, de nariz,
Dão cambalhotas os Palhaços Pirulitos e Carecas!
A criançada se divertem, pedem bís, bíís, BííísS!
Malabaristas, lá de cima, desmontam bicicletas!
A lona do Circo tem cores caramelo e azul royal.
No picadeiro, trapezistas, bailarinas e os anões
À espera dos palhaços que espalham belo Festival
Da Alegria! A criançada, riem, desses trapalhões,
Pulando na arquibancada. Aplaudem, se encantam!
Numa tão colorida alegria tão festiva sem igual...
Vibrando a vida equilibrista na corda da ilusão!
No Palco: Arte, Amor&Sonhos, recriam-se Fábulas!
Dançando, trombando uns com outros, de nariz,
Dão cambalhotas os Palhaços Pirulitos e Carecas!
A criançada se divertem, pedem bís, bíís, BííísS!
No Globo da Morte equilibristas rodam motocicletas!
A Arte do Circo é brunido fio da magia sem ter fim!
Os sonhos coloridos são sonoros encantos de paixões
De um mistério sem igual, brilhando o amor pra mim,
E nos corações puros infantís, em todas as idades.
Poema sorridente afoito, enfeitiçando a realidade
Deixando invisíveis mãos irem tocando as emoções
Vibrando a vida equilibrista na corda da ilusão!
No Palco: Arte, Amor&Sonhos, recriam-se Fábulas!
Dançando, trombando uns com outros, de naríz,
Dão cambalhotas os Palhaços Pirulitos e Carecas!
A criançada se divertem, pedem bís, bíís, BííísS!
Malabaristas, lá de cima, desmontam Bicicletas!
Na Arte dos Palhaços há uma pura paixão em divertir
Gerando emoções nos corações buscando ações felizes
Escondendo máscaras da solidão numa alegria triste!
Representam vidas, num caleidoscópio sem diretrizes
De um ombro Abrigo pra consolo das dores a insistir
Em querer do desamor dar dissabor no Amor que exige
Vibrando a vida equilibrista na corda da ilusão!
No Palco: Arte, Amor&Sonhos, recriam-se Fábulas!
Dançando, trombando uns com outros, de naríz,
Dão cambalhotas os Palhaços Pirulitos e Carecas!
A criançada se divertem, pedem bís, bíís, BííísS!
No Globo da Morte equilibristas rodam motocicletas!