Caminho pelas Estrelas

sábado, 31 de maio de 2008

LIVRO O MELHOR DA POESIA BRASILEIRA 1997 - 2007

Neste Livro eu tenho a grata satisfação de participar com os meus poemas: TEIMOSIA (Os Heróis da História) e também INFINITIVO UNIVERSO DE CADA UM! O Poema Teimosia (Os Heróis da História) está sendo reeditado. Ele foi editado pela primeira vez no ano de 2005. Já o Poema Infinitivo Universo de Cada Um! é um poema que tive a felicidade inspiracional para compô-lo, neste ano, mais precisamente no dia 19 de janeiro, num sábado.
O Conselho Editorial da Ordem da Confraria dos Poetas - Brasil junto à Real Academia de Letras e também a Shan Editores, me pediram para que lhes mandassem um poema meu que fosse inédito e outro que eu julgasse como sendo um dos melhores poemas que já estivesse sido editado. Escolhi então os dois poemas referidos acima, pois acreditei tratar-se de temas semelhantes entre um e outro. No poema Teimosia (Os Heróis da História) eu percorro em versos a trajetória da Arte dentro da alma dos Artistas em si. Quanto ao poema Infinitivo Universo de Cada Um! eu percorro os caminhos tanto meus, minha vida pessoal quanto escritor e poeta como também os caminhos da imortalidade existente dentro de cada pessoa que compõem o seu universo pessoal quanto ser humano atuante na composição total da Humanidade!
Rio Claro, Cidade Azul, Estado de São Paulo - Brasil,
Dia 31 de Maio de 2008
ODENIR FERRO - Escritor e Poeta

Verso da Capa do Livro O MELHOR DA POESIA BRASILEIRA 1997 - 2007

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Snooker 14 Disco Bar, local onde costumo ir!

Este é o ponto de encontro da cidade onde muita música de época, como dos anos 60, 70 e 80, muita MPB e muitas músicas internacionais que marcaram uma época são revividas em video-clipes enquanto rola muita conversa e diversão e cerveja!

Caixa Postal 17
Rio Claro - S.P.
Cep 13.500-000
BRASIL

Crônica: Nítidos Contrastes Reveladores

Crônica: Nítidos Contrastes Reveladores
Autor: Odenir Ferro

Nos dias de hoje, quando paro para refletir, ou para pensar e repensar no cotidiano dos dias plenos ou comuns, sinto que a realidade vem pesar sobre os meus sentimentos. É quando então eu me sinto na obrigação íntima e pessoal de concluir no quanto está cada vez mais complicado e difícil podermos compartilhar ou mesmo pensarmos sequer em compartilharmos dos nossos sorrisos, dos nossos desejos, dos nosso anseios, dos nossos tópicos comuns, da nossa participação afetiva no tocante aos movimentos da vida, enfim, podermos compartilhar dos nossos momentos de felicidade com os nossos irmãos próximos, muito próximos ou distantes, ou muito distantes de nós.
Pessoas que como nós, vivem a procurar os objetivos e realizações ao percorrerem os ciclos do viver onde muitas vezes em fases de muitas catástrofes naturais, vivendo sobre muitos infortúnios ocasionados por diversas desordens acarretando-lhes sofrimentos, amargores, insatisfações e infelicidade...
Nos dias de hoje, quando paro para pensar, para intuir, sentir o ar da vida que flui em torno do meu ar, muitas vezes carregado de sentimentalismos, chego a ficar aturdido pelas dissonâncias que se fazem presentes nas regências que fluem de uns para outros, dentro da criação natural dos ciclos da vivência de cada qual, quanto seres humanos que somos, na constante caminhada pelas performances da vida.
Onde a felicidade bate à porta, num dado momento para uns, enquanto arranca os telhados e destrói os lares para muitos e muitos outros. Massacrando as esperanças do cotidiano comum com uma brutalidade invisível, embora tangível, com uma fúria em forma de mãos impiedosas regidas pelas forças descomunais da natureza. Destruindo desta forma, casas inteiras, cidades inteiras, devastando em segundos, lugares imensos!
Como é difícil ser feliz, estampar um sorriso no rosto, enquanto sabemos que vivemos diariamente como se estivéssemos equilibrando-nos dentro da balança imaginária da nossa sorte, a realidade da nossa vida física e espiritual, pesando o nossos destino, à borda de uma apavorante, medonho e ruidoso Vulcão intempestuoso e sempre predisposto a qualquer momento, sem pedir-nos licença, vir atormentar-nos com uma avalanche de desmoronamentos destruição e mortes...
Nos dias de hoje, paro para pensar no quanto está difícil e até chega a ser constrangedor, fartar a alma e o espírito em muitas e fortes orações para renovarmos sempre a nossa aliança com o Criador. De fartar-se de estudos e conhecimentos intelectuais e culturais, enquanto vou pensando em tantas pessoas, que muitas vezes, independentes de classes ou circunstâncias sociais, sofrem e se desesperam por tantos desajustes emocionais, sociais, culturais, intelectuais, sentimentais, e tantos e tantos e tantos outros muitos ais...
Nos dias de hoje, fico aqui parado a pensar, enquanto olho pela janela, vendo a beleza das rosas irem florindo naturalmente, desabrochando-se silenciosas nas nuances verdes oliva dos gramados em tons diversificados entre luzes e sombras, dentro da negrura da noite avançando horas adentro, enquanto uma estrela ao longe, no céu longínquo, parece brilhar pra mim um tácito e submisso acordo entre ela e os meus anseios que ficam dentro de mim, estagnados à buscarem uma significativa razão e uma plena lógica para tudo isto, satisfazendo assim um acordo entre as minhas tristes comparações que vou fazendo entre mim e o meu mundo e os outros eus contidos dentro dos eus dos meus irmãos que estão vivendo as dramáticas esferas das experiências mais frustrantes, mais tristes, mais deprimentes, mais não lógicas, mais insanas, que os abatem, os atemorizam, os deixam constrangidos e impotentes para adquirirem ou readquirirem as forças para enfrentarem os desafios que a vida, num dado instante qualquer, até a eles vem e numa furiosa circunstância do momento, os fazem reféns da própria instabilidade da sorte que os amarra num turbilhão de situações sofríveis e deprimentes!
Nos dias de hoje, enquanto olho pela vidraça, cheia de minúsculas luzes foscas que incidem no vidro da janela, penso no quanto é difícil compartilhar um sorriso sequer, com os meus irmãos mais próximos ou mais distantes de mim...
É difícil e condoído pra mim, pressentir estas realidades sociais, tão à cada vez mais alarmantes, tão perturbadoramente intrigantes, gritantes!...
Eu vejo, sinto, presencio e compartilho muito amor, muita vida, muita vibração carismática e pura beleza rica de energia, ao ver todos os dias, em todas as tardes em fins de tarde, o meu pai Angelo ir alimentar com querela de milho e ração, os muitos e diversos pássaros que vem pousarem no quintal da minha casa.
Noto que há muita poesia e muito lirismo neste amor despojado, humilde, descompromissado, mas muito subjetivo e criado numa forte textura de composições de retalhos tecidos numa vida plena de belas e significativas vivências... Que chego a acreditar que este seu gesto simples de alimentar os pássaros em fins de tarde é o resumo dos encontros, desencontros, fugas e medos! De realizações e de sonhos registrados no teor de todas as histórias que compuseram e que ainda compõem as memórias da sua história pessoal, dentro da sua experiência de vida!
Distante, embora um observador presente a toda esta encantadora e singela cena, fico eu, olhando através da minha outra janela. Vejo e absorvo para o meu íntimo, o máximo que posso, destas nuances de belezas reveladoras, onde em cada sequência de momento em momento em que avanço pelo tempo futuro, vou registrando dentro do meu ego as festividades alegres, encantadoras e furtivas do bater das muitas e muitas asinha, enquanto eles bicam e bicam e fartam-se da comida...

Mas, nos dias de hoje, enquanto absorvo atento ou abstraído estas belezas muitas que até a mim vem baterem na porta da minh'alma, enaltecendo de encanto as minhas memórias, não posso deixar de pensar no quanto muitas crianças morrem de fome, devido aos abusos do poder de uns esganados mesquinhos que vivem por aí, acreditando que o Planeta é propriedade única e exclusiva deles, dos mandatários. Dos que pensam neles e só neles e em como criarem cada vez mais, sofisticadas formas de manipulação cheia de trapaças para deixar o povo cada vez mais oprimido, aturdido ou embaraçado com as realidades cheias de distorcidos disfarces e manobras políticas, onde os sentimentalismos puros, verdadeiros, ganham ares e títulos de sentimentalismos banais... Enquanto que as astúcias, as audaciosas perspicácia, as avarezas e a incontrolável ganância, acabam ganhando, através de manobras políticas, os ares de inocente de uma dignidade cheia de falsas coerências e abnegadas presteza em prol das necessidades populares.
Nos dias de hoje, os contrastes sociais estão cada vez mais frívolos e assustadores, fazendo de todas as cores, nítidos contrastes reveladores!
Nos dias de hoje, enquanto exercito a fúria e a força das minhas orações, enriquecendo e expandindo cada vez mais a minha fé em Deus e nas forças regentes do Universo, vou cultivando a minha fé em amar, apesar de tudo e acima de tudo, amar e ainda cultuar dentro e fora do meu eu, do meu estado de ser, as forças construtivas dos atos de amar, enquanto caminho pela vida, noites e dias afora...
Enquanto nas horas da realidade que me cerca enquanto penso em tudo isto, vou caminhando pela noite afora e pelas horas noturnas adentro, espantando o meu sono. Vou vigilante e atento, guardando, me resguardando, descobrindo e revelando os meus agregados segredos coniventes aos muitos segredos e anseios dos outros meus muitos irmãos humanos com eu, viventes...
Nos dias de hoje, enquanto oro, teço muitas e muitas prerrogativa e indagativas preces, sinto perto de mim os grilos tecerem suas melodiosas harmonias dentro duma paz tão pessoal e minha. Num ar tranquilo, carismático e esplêndido, nesta noite clareada pelo luar e inúmeras estrelas que enfeitam um céu claro pela força da lua que se faz quase cheia.
Nos dias de hoje, em paz estou e em paz vivo!
E amoroso estou, enquanto oro e rogo e peço e silenciosamente clamo, por aqueles que não muito distantes de mim, ou mesmo por aqueles muito distantes de mim, padecem e sofrem, pelas intempéries do destino.
Onde a vida desenha-lhes os infortúnios desconfortáveis pelas dores presentes!
Nos dias de hoje...

sábado, 10 de maio de 2008

Mais um novo Agradecimento de Odenir Ferro

Ééééééhh!!!... Pois éééé!!!!....
Mais uma vez, Obriggaaaddoooo!!!
Foram 205 visitas por meio de 53 cidades
Espalhadas por este gigante BRASIL!!!!
no período de 09/04/2008 até 09/05/2008
No dia 07 de Maio foram 27 visitas... Eu
fico emocionado e profundamente agradecido!
Obbrrigaaadoooo!!!!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Image of the Day Gallery - NASA In Ultraviolet Light

Mensagem Poética: Ferramentas & Armas

Mensagem Poética: Ferramentas & Armas
Autor: Odenir Ferro

O simples ato de esfregar o chão com uma vassoura, passar um rodo, usar detergente e água, é um ato necessário, útil, significativo no tocante a higienização e a limpeza.
Embora seja considerado um serviço doméstico, é de muita importância pois trata-se da limpeza do ambiente em que vivemos. Seja o escritório, seja um prédio inteiro, um restaurante, um shopping, nossa casa ou nosso corpo.
A limpeza e a faxina é muito importante e o profissional da limpeza e higienização ambiental também o é.
Quando trata-se de um ser humano consciente com a beleza do trabalho que faz. Ou seja:
- As mulheres e os homens da limpeza cuidam da harmonia e do equilíbrio estético dos ambientes. Eles varrem, perfumam, cuidam enfim, da aparência geral dos ambientes humanos em que atuamos direta ou indiretamente, nas mais variadas formas.
Então o escovão, o esfregão, a vassoura o rodo e assim como toda a aparelhagem de limpeza são importantes quando usados como ferramentas do dia a dia, em nossa vida prática, em nosso trabalho.
O pessoal da limpeza com suas ferramentas, limpam, cuidam, higienizam, lustram, fazendo com muito labor as suas tarefas, sempre. Continuamente, ininterruptamente.
Para o nosso bem estar geral.

No início da década que compôs os anos 1980, a palavra Ecologia estava começando a pespontar seu brilho para atuar no mercado da moda. Produtos bio degradáveis começavam a darem os seus ares da graça...
Mas hoje sabemos que para a nossa limpeza e higiene pessoal, diariamente poluímos a nossas outra casa, o nosso mais importante e significativo lar: - O nosso Planeta Terra!
Não estou querendo dizer que devemos aderir a campanhas da não limpeza! Muito pelo contrário. A regra é permanecermos desenvolvendo os padrões e estilos de vida que conquistamos nos nossos dias atuais.
Apenas penso que devemos ter sempre estabelecida como regra a consciência e ação plena no tocante as atitudes ecológicas politicamente corretas no uso de tudo. Principalmente com tudo a que se refira à água!
Pois ela é um dos bens mais preciosos que temos, para compor os nossos dias com satisfação, prazer e felicidade.
Nossas atitudes comuns do dia-a-dia, é que fazem a somatória benéfica ou maléfica na composição geral que forma o todo do ambiente.
Nossa casa, nosso ambiente de trabalho, nossa cidade é o lugar do nosso habitat que desenvolvemos como sociedade ao longo dos anos no percurso do tempo afora.
E os nossos quintais e os nossos jardins são o paraíso que ainda existem para somar-se ao outro paraíso maior que é o nosso Planeta Terra!
E que continuará a existir e a se recuperar gradativamente, continuamente sempre, se soubermos como lidar com as forças que imperam nas Leis da Natureza!
Deixando-as fluírem livremente. Sem querermos dominá-las.

Nós somos capazes de construir a dinâmica da nossa existência e somos também suficientes, dignos e íntegros para encontrarmos soluções adequadas para desenvolvermos mecanismos que preservem e fortaleçam e até reintegrem o que já fora perdido do ecossistema, para uma reintegração ativa ao ambiente natural que nos enriquece de vida, prazer, satisfação e energia.
Hoje tive a oportunidade de ver duas frutas de figo da Índia, apodrecidas, sobre um bloco de concreto de cimento. As polpas já estavam ressecadas e pude notar muitas sementes de um tom vermelho escuro, sobressaindo-se e esparramando-se naturalmente, do invólucro das polpas apodrecidas.
Se ninguém plantá-las, certamente o vento, a chuva, o tempo, encarregar-se-ão de espalhá-las pelo local.
Todas, muitas, algumas ou talvez apenas uma delas, acabarão por se fincarem na terra, germinando. Dando assim, continuidade à sua espécie e as suas origens continuarão vivas...
É o milagre puro e simples da vida e ele se repete inumeráveis vezes, a cada segundo, pelo planeta todo, pelo tempo afora.
Esta é a verdadeira ferramenta da criação do Universo! Um Amor infinito!
E o que pra nosso entendimento é apenas um milagre, um processo científico, ou o nome que quisermos dar a todos os fenômenos naturais e sobrenaturais que ocorrem a cada momento, para o Criador do Universo, este mecanismo natural é apenas uma ferramenta que Ele, em sua sabedoria usa para manifestar-Se na existência natural do planeta em que vivemos!
Fiquei imaginando mais uma vez, pensando no quanto a natureza é extremamente generosa. E essa generosidade é um dos reflexos da Personalidade do Seu Criador. Do nosso Criador! Do nosso Eterno Pai!

Mas, também raciocinei que mesmo tendo essa cadeia viva e rica em biodiversidade, o Reino Vegetal está sendo um dos mais afetados com as bruscas transformações que estão ocorrendo no nosso planeta.
Precisamos preservar as espécies, inclusive a espécie humana. E preservando as outras espécies e as outras muitas origens de vida (inclusive muitas delas, desconhecidas por nós, ainda!) e que habitam conosco no nosso Planeta Terra, é que também nos preservaremos, quanto espécies humanas, rumo ao futuro do Planeta afora.
Num momento em que a frase responsabilidade social está na última moda, sinceramente eu nunca vi aflorar tantas atitudes egoístas ou mascaradas, muitas desumanas até. Criando e estabelecendo assim como regras de estilo de vida como um rótulo de importância, onde fica oculto, embutido por baixo dos panos uma verdadeira farsa constituída dentro de uma hipocrisia social.
Num momento em que as disputas pela permanência na fatia do mercado está cada vez mais acirradas é possível ser ver, se sentir, se saber ou ouvir falar que muitos reis estão perdendo o trono, a majestade.
E neste jogo cada vez mais acirrado pelo poder, onde a concorrência está a cada dia mais numerosa em tudo e em todos os segmentos sociais, culturais, econômicos, empresariais, enfim, em tudo do todo que engloba as manifestações da criatividade humana no sentido de construir-se as habilidades para sobrevivermos no mercado. E este mercado torna-se a cada dia, a cada momento que passa, um verdadeira feira livre.
Parece haver uma tendência a sofrermos super exposições de tudo, onde as pessoas se expõem diariamente fazendo uma sequência de demonstrações num show onde o ator é cada um lutando com as armas que tem e que se dispõem por lutarem sempre. E o palco dessa luta tomou dimensões gigantescas!
Pois este palco nada mais é do que o nosso Planeta Terra! E nós, seres humanos que somos, atuando dentro deste palco, somos ferramentas e armas, tanto a favor de nós mesmos quanto preservação da espécie e da continuidade da existência do Planeta, assim como também somos armas contra nós mesmos e consequentemente com toda a biodiversidade existente no Planeta Terra!
Estamos a cada dia mais, encurtando as nossas distâncias através da troca cultural onde o fenômeno da Comunicação em massa via globalização já é um fato consumado.
Nós, quanto seres humanos que somos, somos a somatória geral da parte integrante agente ativos e pensantes do planeta. E podemos ser e somos as ferramentas que podem construir, modificar para melhor, transformar ou reformas ou reconstruir o nosso ambiente natural que compõe o Planeta Terra em que vivemos.
Da mesma forma em que podemos e temos também, um grande potencial para sermos as armas que poderão continuar a destruírem gradativamente o nosso ambiente.
Danificando de forma irreversível o ecossistema natural que demorou bilhões de anos para se formar e embelezar o nosso Planeta Terra em que vivemos!
Tudo depende de nós, através dos nossos atos de consciência, adaptação e integralização ao ambiente em que vivemos. Tudo depende do nosso compromisso social e dos nossos atos livres de pensarmos, de agirmos e de produzirmos movimentos nos quais nos predispusermos a adquirirmos uma postura dinâmica de ativistas sociais dentro das nossas responsabilidades sociais e culturais no sentido tocante as atitudes corretas dentro da nossa realidade atual face ao ambiente do Planeta. Devemos atuar como integrantes participantes desta causa, quanto seres humanos que somos:
- E esta atuação depende unicamente de nós mesmos. Sejamos atuantes como Ferramentas ou continuamos sendo atuantes como Armas!?
Tudo depende apenas do nosso ponto de vista e de ações dinâmicas ao criarmos uma consciência expansiva, para dinamizarmos nosso campo de ação funcional para uma atitude ou para outra.
Nós já dominamos o Planeta, embora não sabemos ainda controlarmos as forças que regem os mecanismos e os dispositivos de ações dinâmicas da Natureza, no seu amplo, na sua totalidade geral, funcional.
Porque na realidade a Natureza não é pra ser controlada. A Natureza é pra ser como um rio fluindo livremente para atuar na dinâmica de tudo que compõe o todo dos processos existentes nos seus diversos campos de ações. E que formam o todo do conjunto da dinâmica existencial e funcional do Planeta.

Quanto Ferramentas Humanas que somos, devemos atuarmos e produzirmos, gerando harmonia e equilíbrio em prol das forças que compõem a totalidade da Natureza e não agirmos contra ela. Devemos sempre deixar a Natureza fluir livremente nos seus diversos e significativos campos de ações. Devemos deixá-la que atue livremente por todas as extensões do Planeta e por que não dizer, pelas extensões do Universo da Via Láctea afora...
A nossa própria anatomia física, corpórea, é uma massa química que produz energia física e interage com outras biodiversidades de composições também químicas, atuantes nas diversas formas naturais que vibram vivas dentro da harmonia e do caos atuante nas diversificadas áreas e campos de ação, regentes no equilíbrio do Planeta.
Toda essa dinâmica são ferramentas que também podem serem agentes atuantes como armas.
Somos, agimos e vivemos entre armas e ferramentas!
Com as ferramentas, construímos algo.
Com as armas, destruímos algo ou alguém, para depois novamente com as ferramentas reconstruirmos o que havia sido destruído e assim novamente reorganizarmos a energia, dentro do caos criado.
Tudo isso é feito de muitas formas, sem uma constância cronológica, sem um tempo exato ou definido ou definitivo.
As forças da Natureza, tanto quanto ferramenta ou assim como armas, atuam, agem e interagem entre si mesmas, sem estabelecerem regras dentro de um tempo para acontecerem ou fazerem acontecer ou produzirem fenômenos como as chuvas contra os brilhos raiados dos espectros solares, criando as sete cores no arco-íris...

A Natureza produz sempre, ininterruptamente, apenas uma dinâmica de ação. Construindo e destruindo e reconstruindo. E dentro desta dinâmica, nós também, quanto seres vivos e humanos que somos, atuamos, agimos e interagimos com todos os processos de vidas, existentes no ambiente dinâmico ativo e inativo à nossa volta e também dentro do nosso interior.
Seja para construirmos ou seja para destruirmos ou para refazermos, à nossa maneira, o que já fora antes estabelecido de outra maneira, ao criarmos ou recriarmos assim o que denominamos de novo.
E o novo nada mais é do que uma nova roupagem colorida em algo que fora antigo.
Na realidade, o tempo faz uma verdadeira reciclagem de tudo o que compõe o todo. E o antigo se torna novo, quando antigos processos se repetem e se retornam e se reformulam em forma de novos, apresentando-se de uma maneira mais convencional para as necessidades daquele determinado momento.
Assim é também, a exposição ininterrupta ( muito embora, estática! ) pela formulação e reformulação da dinâmica da Vida, pelo percurso do tempo agindo no Planeta Terra rumo ao Universo afora...
Perfazendo o seu curso, acompanhado de outros Planetas, numa Galáxia que denominamos de Via Láctea, com inumeráveis constelações de estrelas belíssimas, asteróides, cometas e um Sol e uma Lua para nos enriquecermos de vida, magias, mistérios, misticismos, eternidade, belezas, sonhos, realidades e amores e poesias!
E também uma profunda integralização com as forças deste Todo que sempre nos irradia eternamente de muita Luz, muito Amor, muita Fé e muita Energia!