Esta Cronica que acabei de postar abaixo,
também pode ser lida no site:
GENTILEZA, CARIDADE E SOLIDARIEDADE PRATIQUE ESTE GESTO
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Gde. Abraço,
Odenir Ferro
Este é um Blog aonde em que, eu estou postando crônicas, textos, pensamentos, poemas, sempre direcionado para criar as nuanças das belezas existentes nas palavras, na dinâmica do Verbo em Ação, mostrando para a Humanidade o teor dos valores imensuráveis gerados pelo Amor e os dons de amar...Odenir Ferro
Caminho pelas Estrelas
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Cronica: A N S I E D A D E
CRÔNICA: A N S I E D A D E
Autor: ODENIR FERRO
Esta Cronica de Auto-ajuda, foi publicada simultaneamente aqui,
no Caminho pelas Estrelas, também no
http://recantodasletras.uol.com.br
no www.euautor.com.br
e no endereço de Grupos,
do qual eu faço parte,
aqui em Rio Claro-S.P.,
cujo endereço está logo
acima.
Eu não tenho mais dúvidas.
A pior dor psicológica que um ser humano enfrenta é a ansiedade.
Já sofri muito com isso. Graças a Deus, não sofro mais.
A ansiedade aguça a percepção do nosso espírito de formas negativas
para as nossas saudáveis emoções.
Aprendi a controlar a ansiedade através do fortalecimento da minha Aliança com Deus, nosso Eterno Pai Criador. Aprendi a reorganizar os meus mais profundos e complexos diálogos que estão condicionados dentro do meu mundo interior.
Somos agentes e reagentes à tudo o que é alheio aos estímulos que vem até nós.
E organizamos as composições químicas e orgânicas do nosso corpo físico através de experimentar, aceitar ou recusar o que para nós, é alheio.
É nessa experiência de estímulos que muitas vezes geramos a ansiedade; que nada mais é do que criarmos exageradamente dentro de nós, aquela busca desenfreada, aquele desejo ardente de conquistarmos ou reconquistarmos algo ou alguém.
Essa busca pela conquista, gera expectativas entre errarmos ou acertarmos sobre algo. E essa expectativa gera a ansiedade.
A ansiedade que sentimos, pode ser medida em grau de intensidades.
A partir desta descoberta, foi que aprendi a criar mecanismos internos de sobrevivência e busca por uma boa qualidade de vida interior, ao aprender controlar-me.
Reaprendendo a administrar-me por dentro. Reorganizando as minhas emoções e raciocinando, ante aos apelos emocionais e consumistas, que sempre se manifestam dentro de nós, quando almejamos por algo.
Creio que administrarmos, com profunda afeição, a tudo o que é Divino, misterioso e Sagrado, a nossa paz e tranquilidade de espírito, é adquirida ao buscarmos a harmonia existente entre as coisas mais simples da vida, até as mais belas e enigmáticas.
Como as estrelas cintilantes no céu noturno, por exemplo.
É essa essencial beleza alquímico, que faz com que vivamos em perfeição de equilíbrio e harmonia com o mundo que nos envolve e nos cerca. Como se fosse uma ampla vitrina cheia de muitas e muitas variedades de apelos estéticos e consumistas.
Nós degustamos as belezas do mundo com todos os nossos sentidos físicos, de formas muitas vezes tão irracional e desordenada, que acabamos por muitas vezes, ficarmos adoecidos em espírito.
Muitas vezes a vida nos da muito conforto material, mas acaba tirando-nos a paz de espírito, quando não sabemos lidar com nossas condições de sobrevivência interior.
Principalmente quando deixamos nosso ego persuadir-se pela egocentricidade gerada por uma ansiedade desequilibrada, - Que cremos ser uma condição da modernidade atual, aclopada ao nosso pessoal estilo de vida.
A ansiedade nos leva ao "stress", alterando também a química hormonal do organismo.
A ansiedade causa tensão emocional. E não vale a pena, sofrermos tanto por algo que acreditamos ser tão valioso. Se num determinado momento o é, com o tempo deixa de ser, ao vermos com outros olhos, em outras condições emocionais.
É valoroso dar-se tempo ao tempo.
O que é importante, primordial e necessário para o nosso bem-estar hoje, poderá não mais ser, com o passar do tempo.
Se hoje nossas crenças pessoais, incluindo as emocionais, se apresentam de uma determinada maneira, amanhã poderá apresentar-se de uma forma totalmente adversa às circunstâncias atuais.
Eu creio, me tornarei um sábio, a partir do dia em que puder viver a realidade da riqueza subjetiva e concreta da poesia, no cotidiano da minha vida pessoal diária.
Escrever poesia é uma realidade. Praticar a poesia, vivendo-a no dia a dia, é algo totalmente diferente do ato da sua criação. Pois viver a poesia é ausentar-se da necessidade de escrevê-la, registrá-la no papel, e sim, simplesmente vivê-la no dia a dia comum. Muitos dias, quando estes dias são especiais pra mim, eu a vivo desta forma. Saboreando-a por todos os poros da pele da minh'alma!
Digo isso pois estou querendo transmitir um voto de não à ansiedade, a partir do momento em que podemos nos entregar a algo ou a alguma atividade que nos preencha por dentro, nos realizando como ser humano.
É difícil ser, atuar, ou agir como Poeta, num mundo tão repleto de barbáries, como este em que nós estamos vivendo na atualidade.
E eu não sou, não pretendo, e não quero ser um alienado.
Eu quero, eu sou e posso ser, atuante, militante. Participante.
Quero sempre ser ativo e enérgico, para as injustiças sociais que afligem a Humanidade.
Principalmente os mais inocentes e indefesos, os menos protegidos, os que se deixam enganarem facilmente pelos Monstros obcecados pela ganância e abuso do Poder.
Autor: ODENIR FERRO
Esta Cronica de Auto-ajuda, foi publicada simultaneamente aqui,
no Caminho pelas Estrelas, também no
http://recantodasletras.uol.com.br
no www.euautor.com.br
e no endereço de Grupos,
do qual eu faço parte,
aqui em Rio Claro-S.P.,
cujo endereço está logo
acima.
Eu não tenho mais dúvidas.
A pior dor psicológica que um ser humano enfrenta é a ansiedade.
Já sofri muito com isso. Graças a Deus, não sofro mais.
A ansiedade aguça a percepção do nosso espírito de formas negativas
para as nossas saudáveis emoções.
Aprendi a controlar a ansiedade através do fortalecimento da minha Aliança com Deus, nosso Eterno Pai Criador. Aprendi a reorganizar os meus mais profundos e complexos diálogos que estão condicionados dentro do meu mundo interior.
Somos agentes e reagentes à tudo o que é alheio aos estímulos que vem até nós.
E organizamos as composições químicas e orgânicas do nosso corpo físico através de experimentar, aceitar ou recusar o que para nós, é alheio.
É nessa experiência de estímulos que muitas vezes geramos a ansiedade; que nada mais é do que criarmos exageradamente dentro de nós, aquela busca desenfreada, aquele desejo ardente de conquistarmos ou reconquistarmos algo ou alguém.
Essa busca pela conquista, gera expectativas entre errarmos ou acertarmos sobre algo. E essa expectativa gera a ansiedade.
A ansiedade que sentimos, pode ser medida em grau de intensidades.
A partir desta descoberta, foi que aprendi a criar mecanismos internos de sobrevivência e busca por uma boa qualidade de vida interior, ao aprender controlar-me.
Reaprendendo a administrar-me por dentro. Reorganizando as minhas emoções e raciocinando, ante aos apelos emocionais e consumistas, que sempre se manifestam dentro de nós, quando almejamos por algo.
Creio que administrarmos, com profunda afeição, a tudo o que é Divino, misterioso e Sagrado, a nossa paz e tranquilidade de espírito, é adquirida ao buscarmos a harmonia existente entre as coisas mais simples da vida, até as mais belas e enigmáticas.
Como as estrelas cintilantes no céu noturno, por exemplo.
É essa essencial beleza alquímico, que faz com que vivamos em perfeição de equilíbrio e harmonia com o mundo que nos envolve e nos cerca. Como se fosse uma ampla vitrina cheia de muitas e muitas variedades de apelos estéticos e consumistas.
Nós degustamos as belezas do mundo com todos os nossos sentidos físicos, de formas muitas vezes tão irracional e desordenada, que acabamos por muitas vezes, ficarmos adoecidos em espírito.
Muitas vezes a vida nos da muito conforto material, mas acaba tirando-nos a paz de espírito, quando não sabemos lidar com nossas condições de sobrevivência interior.
Principalmente quando deixamos nosso ego persuadir-se pela egocentricidade gerada por uma ansiedade desequilibrada, - Que cremos ser uma condição da modernidade atual, aclopada ao nosso pessoal estilo de vida.
A ansiedade nos leva ao "stress", alterando também a química hormonal do organismo.
A ansiedade causa tensão emocional. E não vale a pena, sofrermos tanto por algo que acreditamos ser tão valioso. Se num determinado momento o é, com o tempo deixa de ser, ao vermos com outros olhos, em outras condições emocionais.
É valoroso dar-se tempo ao tempo.
O que é importante, primordial e necessário para o nosso bem-estar hoje, poderá não mais ser, com o passar do tempo.
Se hoje nossas crenças pessoais, incluindo as emocionais, se apresentam de uma determinada maneira, amanhã poderá apresentar-se de uma forma totalmente adversa às circunstâncias atuais.
Eu creio, me tornarei um sábio, a partir do dia em que puder viver a realidade da riqueza subjetiva e concreta da poesia, no cotidiano da minha vida pessoal diária.
Escrever poesia é uma realidade. Praticar a poesia, vivendo-a no dia a dia, é algo totalmente diferente do ato da sua criação. Pois viver a poesia é ausentar-se da necessidade de escrevê-la, registrá-la no papel, e sim, simplesmente vivê-la no dia a dia comum. Muitos dias, quando estes dias são especiais pra mim, eu a vivo desta forma. Saboreando-a por todos os poros da pele da minh'alma!
Digo isso pois estou querendo transmitir um voto de não à ansiedade, a partir do momento em que podemos nos entregar a algo ou a alguma atividade que nos preencha por dentro, nos realizando como ser humano.
É difícil ser, atuar, ou agir como Poeta, num mundo tão repleto de barbáries, como este em que nós estamos vivendo na atualidade.
E eu não sou, não pretendo, e não quero ser um alienado.
Eu quero, eu sou e posso ser, atuante, militante. Participante.
Quero sempre ser ativo e enérgico, para as injustiças sociais que afligem a Humanidade.
Principalmente os mais inocentes e indefesos, os menos protegidos, os que se deixam enganarem facilmente pelos Monstros obcecados pela ganância e abuso do Poder.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Poema: POR VIVER UM GRANDE AMOR
Poema: POR VIVER UM GRANDE AMOR
Autor: ODENIR FERRO
Não quero mais afeiçoar-me
Neste nosso vicioso pensar.
Que me prende, indignado,
Diante desta grande máscara
Colando nossos sorrisos vazios.
Pretendo refluir o meu ar.
Refrigerar meus pensamentos.
Auscultar os meus sentimentos,
Sendo eu, o doutor de mim mesmo
Penetrando nas raízes emocionais,
Por onde jorram o sangue quente.
Que flui o meu corpo em emoções!
Desejo reconsiderar a minha vida,
Repaginando dentro do meu viver
O cotidiano translúcido e tão belo
Que vem das flores do meu amor!
Quero atuar em mim, a forte beleza
Das quatro estações, num único dia!
Dentro destes dias comuns em que leio
Todas as páginas já vividas, deste meu
Percurso feito de muitos e muitos dias
Desejando por viver um grande amor!
Autor: ODENIR FERRO
Não quero mais afeiçoar-me
Neste nosso vicioso pensar.
Que me prende, indignado,
Diante desta grande máscara
Colando nossos sorrisos vazios.
Pretendo refluir o meu ar.
Refrigerar meus pensamentos.
Auscultar os meus sentimentos,
Sendo eu, o doutor de mim mesmo
Penetrando nas raízes emocionais,
Por onde jorram o sangue quente.
Que flui o meu corpo em emoções!
Desejo reconsiderar a minha vida,
Repaginando dentro do meu viver
O cotidiano translúcido e tão belo
Que vem das flores do meu amor!
Quero atuar em mim, a forte beleza
Das quatro estações, num único dia!
Dentro destes dias comuns em que leio
Todas as páginas já vividas, deste meu
Percurso feito de muitos e muitos dias
Desejando por viver um grande amor!
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Ensaio: TOQUE DE ESTILO ( OS GENES DOS DONS )
ENSAIO: TOQUE DE ESTILO ( OS GENES DOS DONS )
AUTOR: ODENIR FERROSinto que estou com algum excesso de informações na cabeça.
Preciso fazer alguma catarse. Desejo transmutar meus ciclos de pensar e sentir a vida. Quero respirar mais calmo, sossegado e reencontrar-me com os valores emocionais que inspiram-me a escrever poesias.
Valores que na realidade, nunca se esgotam e nem me esgotam. Nunca saem de dentro de mim. Pois são valores de estados emocionais que vibram no meu interior e que gosto muito de sentir e vivenciar.
Mas não gosto de sentir-me assim, como estou hoje ( final de janeiro/2008) .
Racional demais numa ora, e noutra emocional ao estremo, sem ter condições de agir ou reagir diante dos aspéctos que a realidade nos impõe a cada novo momento para que possamos equacionar os problemas do dia-a-dia.
Procuro buscar a certeza dos fatos que estão gerados dentro de mim, fora de mim. Muitas vezes até, nos aspéctos emocionais como perto de mim, se apresentam os outros.
Que estão vivendo numa sintonia de realidade interna que não condiz com a minha.
Tento achar um ponto de equilíbrio, focando a minha lucidez clara, objetiva, diante da minha realidade emocional atual, que é sempre mutante.
Procuro ir organizando o meu intelecto, equilibrando-o dentro da balança que gera a estabilidade entre o raciocínio lógico, real e prático, com o intelecto onírico, onde permeiam-se as minhas mais inusitadas emoções que percorrem os estágios criativos dos meus épicos, líricos, românticos, poéticos!...
Um escritor tem a habilidade de transcrever, de narrar, através dos genes dos dons.
Muitas vezes, direta ou indiretamente, formar, formular, reformar, revigorar até, um conceito individual, um conceito em conjunto, ou todo um quadro social.
O escritor carrega dentro de si as ferramentas necessárias para ir dando o toque final com realces pessoais, em tudo o que fica no substrato social, no subscrito pessoal, no paralelo, nas entrelinhas, quando ele, com habilidade e sensibilidade, retrata e imprime e exprime e expressa em plavras, as emoções contidas num determinado episódio de um quadro social.
Mas, dentro deste contexto social, retratar, argumentar, criar, uma poesia, torna-se algo bem mais e mais complexo; é necessário criar-se uma profusão de sentimentos vividos em várias sintonias emocionais, formando uma visão geral, no tocante aos aspéctosl emocionais existenciais daquela determinada passagem real de uma vida, onde o escritor, com extremada inspiração e habilidade emocional, repassa esta realidade para as páginas escritas, registrando as impressões obtidas daquele momento do mundo real, para o onírico, o etéreo, o clássico, o virtual.
Esta passagem da vida real para as páginas impressas ganham forças através da habilidade do escritor, ao sentir onde gerou o início do enredo motivado pelo desencadear de uma ou várias ações que acarretaram numa realidade histórica o que passou para a história ao ficar impresso através do registro literário do escritor, aquele momente daquele determinado quadro social.
Escrever é um ato altamente Político!
E o que é melhor e real, é muitas vezes politicamente correto por excelência, pois o escritor registra em palavras as virtudes essenciais e motivacionais contidas no interior versátil da sua alma.
Escrever é a ação vibracional dos Registro de Vida que desencadeia o cotidiano da Humanidade perante o viver.
Não há espaço para argumentar a razão e a emoção, dentro do desencadear duma lógica contida no ato da essência da sobrevivência.
Essa simples atitude que geramos dentro de nós em relação para com o ato de viver em si, já se torna, automaticamente, um ato político. Pois estamos criando dentro de nós as ferramentas e condições internas para gerarmos as argumentações necessárias para guerrearmos a nossa própria e individual sobrevivência.
Um escritor tem a habilidade de transcrever algo quando esse algo é real, fictício ou fantástico. Essa habilidade é a Arte de narrar algo através da sua própria visão formada em relação a alguma coisa ou um conjunto de coisas. Mudando, a partir do seu ponto de vista cultural, ou da sua própria imaginação, o muito ou apenas um pouco, da realidade dos fatos. Podendo ser essa mudança de ordem sequencial no tocante a cronologia de uma determinada história, ou de um determinado acontecimento.
Esse transcrever a que me refiro são as capacidades que um escritor tem de escrever ou reescrever algo, ou recontar uma determinada história, ou criar a sua pessoal estória, a partir da sua própria imaginação.
E não reescrever ou transcrever, repassando algo, que já fora escrito num determinado momento anterior, pou um outro escritor.
Desta forma, vai o escritor que tem talento, procurando desvendar dentro de si, os genes dos dons, ao ir lapidando a pedra bruta já lascada da sabedoria existente e patente dentro dos mistérios da Criação.
Sabedoria essa que está concentrada dentro dos gens encarregados de elaborar os fatores artísticos, estilísticos e estéticos da elaboração e criação da trama, onde o drama poderá ser fictício ou inspirado na vida real.
Desta forma desenvolve-se dentro do imaginário individual do escritor, a princípio, para depois fixar-se no imaginário coletivo, o enredo da trama que comporá na íntegra ou numa parte ou num ângulo apenas, a história ou a estória que o escritor se propuser a criar, idealizar ou reorganizá-la, filtrando-a e cobrindo-a de puro lirismo, com o toque de estilo obtido através das suas emoções e impressões registradas no seu intelecto pessoal.
Odenir Ferro
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