Caminho pelas Estrelas

sexta-feira, 29 de junho de 2007

EXPRESSIVO ACOLHIMENTO AMOROSO


Art of the Day

Peter Paul Rubens

Raising of the Cross

oil on panel, 1610

Cathedral of Our Lady, Antwerp



EXPRESSIVO ACOLHIMENTO AMOROSO
Autoria: Odenir Ferro

Eu entendo a mágica dinâmica da vida e os segmentos do viver em si, como sendo compostos ininterruptos e cheios de intensos labores, por períodos cíclicos. Nesses períodos, que abrangem o meu processo cognitivo interior, eu os defino silenciosamente pra mim mesmo (até então, agora) como sendo períodos férteis, produtivos, ou inférteis e pouco produtivos, no tocante a criação escrita, a beleza que compõe a arte das letras, cuja arte me exerce tanto fascínio e na qual, a ela, eu me predisponho com tanto expressivo acolhimento amoroso.
Aliás, voltando ao assunto períodos produtivos, férteis, onde nós estamos ou ficamos mais expansivo, são, no meu entender, aqueles momentos em que na minha alma, eu me evidencio e também me mostro mais pleno, desnudo das amarras que prendem-me dentro do mundo da introspecção.
Sem querer dizer com isso que a minha introspecção me cause improdutividade artística. Não! Muito pelo Contrário!...
Apenas o que ocorre comigo, dentro do meu universo interior, é que na minha introspecção, eu vejo o mundo num ângulo puramente meu, ímpar, mais obtuso, mais circunspecto, mais intimista e mais intimidado com os segmentos circunstanciais da existência de tudo e de todos, dentro da dinâmica da vida.
Criar algo, construir algo, materializar ou densificar, por peso emotivo e dinâmico numa frase, num verso, até surgir um poema delineado por vários símbolos e ícones cognitivos, é elaborar o eterno de um sentimento, eternizando a mágica cativante e indecifrável existente no fascínio que envolve da forma sagrada, tudo o que é belo.
Construir emoções através das palavras, eternizando-as, é criar uma ponte entre o real do cotidiano para com a magia do incógnito que se construi e auto se sustenta, no abrasivo amor abstrativo que se alinha nos colunas do inconsciente coletivo da Humanidade!
Arrancar do abstrato subjetivo das palavras a força das imagens motoras que constróem as linhas dos pensamentos, apenas usando da pura intuição ideária imaginativa, formando códigos, sinais de expressões e metáforas, é como atirar-se pra dentro de um poço escuro à procura da luz que vai gerar a lucidez harmônica da razão emocional e criativa existente na força das palavras, através da cognição tracejada a partir dos nossos mais inusitados sentimentos.
Já no processo produtivo expansivo, as cores e os objetos e também os objetivos, ganham as formas e as dimensões reais, dentro da expressão característica da minha linguagem.
Meu raio de ação e observação é mais amplo em relação ao conjunto do tudo, no todo que forma a composição da realidade física, da matéria, e dos Ícones milenares, como o Sol, a Lua, Céu, as Estrelas...
Na minha concepção de ver, sentir, tocar, quando estou expansivo, é um eterno buscar criar a minha razão existencial, dentro da realidade objetiva, fugindo do meu parâmetro emocional, o máximo possível.
Assim sendo, chão fica sendo chão, tijolo sendo tijolo e casa é apenas uma casa. Procuro sentir e ver e extrair de tudo, apenas com a minha concepção visual, sem a visual emocional, a realidade objetiva materializada no aspecto característico de todas os objetos, coisas, lugares, pessoas...
Apenas descrevendo-as dentro da realidade de como elas realmente são, sem apreciá-las ou depreciá-las com a minha profundidade de relação amorosa por toda a beleza que gera a composição magnânimo da vida.
Eu apenas, então, vou me situando e me compondo e compondo as situações do cotidiano à minha volta, que gravita em torno de mim, sem os aspectos e os raiados espectros das emoções tão fugitivas e furtivas da realidade.
No expansivo, procuro traçar a realidade com a visão focada no maior grau de nitidez possível, focando-a através da minha realidade artística, tal qual como ela é, como ela se apresenta dentro da nossa comunicação intelectual, seja ela individual ou coletiva.
Enfim, é assim que me divido e me componho entre os meus ciclos expansivo e introspectivo.

Poema: VEIO POÉTICO
Autoria: Odenir Ferro

Voo com as mãos, escrevendo,
Beijo com os lábios comovendo
Os movimentos plenos, deliciosos,
Habitados nos pensamentos gerados
Na articulação da veia cabalística e bela
Que vai projetando na luz de muitas frases
Que vão ganhando força na cor da vida real,
Habitando o Universo ora inconsciente latente,
Ora desperto e consciente do Amor que gera o Tudo!

Voam das minhas mãos, palavras virgens e vivas!...
Que aos poucos caem no solo, fincando o seu chão,
Atando-se umas nas outras, fortificando meus ideais
Moldando-se na interação motora dessa viva métrica
Que vai dando forma nas minhas imagens cênicas
Extraídas dos sulcos doídos ou puramente doidos,
Da arte que circula nos sangrados sagrados amores
Enraizados nas mais profundas entranhas da carne
Onde atua o coração plangente no veio poético!

sábado, 16 de junho de 2007

RAZÃO INDIVIDUAL

Crônica: RAZÃO INDIVIDUAL
Autoria: Odenir Ferro

Muitas e muitas vezes, não raro, quase que frequente, eu gosto de ocultar-me da movimentação do cotidiano. Não raramente, gosto até de ausentar-me das facetas geradas por mim mesmo, abstraindo assim, a minh'alma nas minúcias dos pequenos detalhes que compõem as dimensões da natureza da vida dentro do meu ato contínuo de viver, nessa força quase desconhecida e indecífrável que carrega dentro de nós um pulsante paradigma que nos vem emanado da luz do incógnito que nos rodeia permeando as feses cognitivas entremeadas pelas ações dos nossos mais comuns pensamentos, até os mais complexos sentimentos que sofremos ou saboreamos dentro de nós, muitas e muitas vezes em conjunto social ou então muitas e muitas outras tantas vezes, dentro da nossa própria e íntima razão individual.
É por isso que digo que não raramente, gosto de saborerar da qualidade de vida que gera um perfume carismático e enigmático que é o ato de ficar só, querendo absorver-me, sulcar e sugar-me por dentro, querendo descobrir-me dentro dos labirintos que formam as entranhas desconhecidas e conhecidas da minh'alma!
Em alguns momentos que são assim, tão intimamente meus, às vezes, até faço uma pantomima:
-Eu me ensaboo muito bem minhas mãos com sabonete, na pia do banheiro. Depois, com a espuma bem branca e cheia, faço uma máscara, ao passar suavemente minhas mãos pelo meu rosto, deixando somente os meus olhos e a minha boca, à mostra!
-Ao ficar por algum tempo assim, acabo por me sentir um certo alívio que traz-me um frescor e um individual tão íntimo silêncio que sai de dentro de mim, e que somente eu mesmo é que posso codificá-lo e traduzí-lo pra dentro das minhas memórias... Pois somente eu, tão somente eu, posso ouví-lo dentro do abstraido silêncio emanado de dentro das profundezas da paz existente dentro de mim!...
-Depois, então me lavo, retiro a máscara e me componho e recomponho com as minhas antigas e novas máscaras, dentro do meu eu verdadeiro, o que externalizo para fora de mim. Depois, no rítmo da vida, sempre que preciso vou pondo outra, depois mais outra, mais uma outra nova que às vezes, associo-a com uma outra antiga... Assim, sucessivamente, vou caminhando pela vida, sempre verdadeiro e íntegro de mim!
Até que chega de novo uma outra apropriada hora, em que então, desnudo-me novamente de mim mesmo, para então recompor-me dentro do meu eterno e individual momento de interno silêncio!
Assim sou eu, dentro de um pouco do muito profundo que há no poço infinito onde sempre me inovo e me extraio de dentro da alma que habita em mim! Sou assim, porque amo a mim mesmo e amo muito mais o meu próximo e o meu ato de viver sem si! Sou o grande personagem de mim mesmo, aparando as minhas arestas, para da brilho da minha Luz interior, para poder sempre dividí-la com a Humanidade!
Sempre crio e sempre retiro as minhas máscaras sociais, para recompor-me diante delas e com elas poder visualizar-me dentro do incógnito e gigantesco espelho que move a Ciranda da Vida, compondo-a dentro de um imenso Carrossel que vive a bailar a eterna valsa do Amor sem fim!

RESISTENTES DIAMANTES!

Às vezes, penso que para algumas pessoas, é bem mais confortável e cômodo cultivar dentro de si, os ódios mesquinhos e corrosivas vinganças, que destróem e aniquilam a pureza dos teores desenvolvidos dentro da nossa alma, do que compartilhar e administrar os difíceis segmentos cognitivos gerados pela paciente aptidão do ato supremo de amar, de amar-se e de doar-se sem pré conceber, sem sub-julgar, sem magoar o nosso próximo.
Às vezes, penso que pra uns é quase que vital, destilar seus venenos, muitas vezes chegando ser até fatalmente mortais, tão corrosivos e venenosos são, contra o próximo, do que procurar lapidar as arestas da pedra bruta lascada que somos nós, tão cheios de ignorâncias mesquinhas, acreditando, dentro da cegueira gerada dentro de nós mesmos, que somos:
- Os Grandes Ases da Sabedoria!...
Oh! Quanto pequenos somos! E quanto temos ainda que aprender com o nosso próximo e muito mais ainda, com a essência da alma divina que compõe o interior de nós mesmos.
A vida é um inestimável ato sublime de amor e penso que deveríamos ir lapidando-nos, suavemente aos poucos, mas ininterruptamente, até apartar-nos das arestas das ignorâncias que sempre nos cegam e corrompe o nosso ego com os afetivos laços que cultivamos dentro dos teores dos registros de vida, gravados dentro da luz do nosso individual e eterno espírito gerado pelo Afflatus de Deus!
Devemos sempre ir cultuando e cultivando a nossa fé interior, expressando os nossos mais sublimes atos de amor para com o nosso próximo e também para com nós mesmos, até transformar-nos então, de pedra bruta lascada, em belíssimos e eternos reluzentes puros e resistentes diamantes! Pois que do pó de carbono trazido das estrelas, gerados fomos!

O MILAGRE DA VIDA

Cronica: O MILAGRE DA VIDA
Autoria: Odenir Ferro

Eu creio que falar em milagre é tocar no efémero, embora essencial, de tudo o que é mais Sagrado. E tudo o que é mais sagrado são todas as fontes geradoras de Vida!
A vida é um eterno contínuo verdadeiro milagre incessante de profunda e pro fusa e difusa essência constante baseada num teor tão simples que é a nossa sincronicidade e sintonia com a Estação Terra, esse nosso adorável Planeta que nos abriga juntamente com tudo o que nos envolve dentro da nossa Mãe Natureza!
A vida é um imenso Oceano quebrando suas magnânimas e mensuráveis ondas esverdejantes cheias de espumas esbranquiçadas, tecendo um rendilhado de profunda e inquebrantável fonte de Luz jorrada do infinito Supremo Amor incondicional doado a cada um de nós, infinitos, embora inumeráveis brilhantes em potencial de inteligente essência divinal e humana. Somos uma mistura de nós mesmos, dentro dessa imensa Árvore Genealógica que deu-nos raízes como herança de nossos Ancestrais! Vivemos transitando entre o divino e o humano residente dentro de nós mesmos. Assim somos nós! Esses seres supremos, embora tais quais iguais grãozinhos de brilhantes areias, tão ínfimos somos diante de magnânimo grandeza do Universo!
Embora pequenos gigantes que somos, quando nos unimos, somando-nos em força inteligente e pulsante, nas vibrações propagadas pelos atos do amor, geramos o equilíbrio da Paz e do zelo, carinhoso e dadivoso zelo, por tudo o que geramos, criamos e com intenso tino, amamos profundamente, seja pela nossa própria razão e satisfação pessoal, seja também por todas as pessoas que fazem parte desse gigantesco quebra-cabeças que compõe as peças que formam esse maravilhoso e quase indecifrável universo que se chama Humanidade!
Cada qual de nós, como indivíduos únicos, que somos, criados a Imagem e semelhança da Perfeição do Criador: vamos viajando dentro do Universo imensurável repleto de incontáveis estrelas, à bordo do nosso maravilhoso e confortável "Planetinha" Terra, vivendo e criando e recriando as nossas Histórias pessoais de experiências de vida, entrelaçada na grande engrenagem da Roda da Humanidade que movimenta o mundo, tecendo o rico e milenar calendário que se divide em séculos, décadas, anos, meses, dias, horas, minutos e segundos...
Criando assim, dentro do incógnito parâmetro da Luz emanada pelo Cosmos, um idealizado paradigma dentro da Luz do nosso Sol, incansável gerador da força contudora da vida para os nossos dias, contribuindo com prioridade, na composição incessante e laboriosamente traçada e, tão perfeita, dos caminhos que tecem os cenários que compõem a dinâmica da nossa História! A História da Humanidade!
O Registro da Vida na páginas literais da nossa Imortalidade, dentro desse grandioso milagre que é a Vida e o próprio ato de viver em si.

Poema: O SAL DA VIDA
Autoria: Odenir Ferro

Uma pequenina estrelinha brilha no escuro,
Da noite prateada pelo opalado caído da Lua
Que rebrilha no seu rastro de luz incandescente,
No esmeraldino verdejante do mar, enegrecido
Pela noite tão repleta de brumas acetinadas,
Caídas serenadas nas areias esbranquiçadas!

Vai deixando, nas espumadas ondas quebradas,
Uma fusão entre as águas e o areal das praias!
Meu minucioso olhar veleja navegando círculos
Num estado cauteloso e amante entre a natureza
E os bilhões de grãos de areia que brilhantes, vivem
Sempre na procura do calor do imensurável Amor,
Que vive e pulsa nas vibrações da Natureza Viva!

Tecendo "ad infinitum" o milagre da visão em cores,
Focadas dentro da Luz geradora das tantas belezas
Derramadas aos turbilhões nesse magnífico cenário
Onde o mar, constante, sempre vem saciar a sua sede
Tão sedenta sede, nesse Amor que gera o Sal da Vida!

sexta-feira, 15 de junho de 2007

POEMA DE IMPROVISO

Olá, Boa Tarde! Estou eu aqui, de improviso falando sobre os sentimentos que assolam o meu universo interior, querendo sair do meu casulo e voar tal qual uma bela e grande borboleta pra ir pousando de flor em flor, levando assim uma mensagem de suavidade e alegria diante das dificuldades que encontramos nas duras e difíceis, embora doces e saborosas, caminhadas do nosso dia a dia. Quero ir assim, ainda no improviso, manifestando meus mais singelos, sinceros e puros sentimentos em relação aos amores e profundos sentimentos humanos que se dispersam de dentro da gente, ou voltam pra nós mesmos em forma de sonhos, esperanças, inumeráveis desejos de perpetuarmos os nossos mais profundos anseios, diante das trajetorias que tracejamos nos percursos do nosso viver.
Desejo sinceramente somar-me com profundidade de afeto e puro amor incondicional, a todas as pessoas, que humanas como eu, por ventura estiverem lendo ou ainda lerão esse meu Blogger, que estou gostando muito de criar, pois como já disse acima, estou criando-o no improviso, sem o compromisso de ter algo específico para escrever, embora não desejo escrever apenas simplesmente por escrever. Escrevo meus sentimentos pois que estou feliz dentro das minhas possibilidades de poder administrar meus conflitos interior e exterior, e manter a ordem dentro da minha vida profissional, social e também amorosa.
Vim pra tela do computador com o intuito de continuar o assunto do meu primeiro texto, ou seja, desejava falar, ou melhor dizendo, escrever algo mais sobre o assunto relacionado a nossa querida Mãe Natureza e também ao nosso estimado e ultimamente tão sofrido Planeta Terra!
E sinto que estamos desrespeitando-Os tanto, tanto!...
Creio que não podemos continuar com essa postura um tanto quanto que medieval,
diante de tanta tecnologia oferecida pelos dias atuais. Se bem que se estivéssemos ainda na idade da pedra lascada, com certeza não estaríamos adicionando ao nosso precioso ar e também nas nossas preciosas águas, e por que não dizer no nosso Planeta todo, tantos poluentes, tantos agentes devastadores, tanto lixo jogado aos milhões e milhões de toneladas diárias, na nossa querida e sofrida Mãe Natureza!
Como é tão deprimente, como é tão triste, avaliarmos assim, no dia a dia, em conjunto, o quanto estamos degradando e desmotivando a vida que flui amorosa e incondicionalmente, do nosso Planeta Terra!... Bem, suavemente, triste e silencioso,
por hoje, quero somente continuar dizendo que:
"Quero sentir, sentir, viver e vibrar dentro de mim,
Uma realidade feita de profundos sentimentos
Criados e extraídos e saídos e caídos alados,
De dentro do mais fundo do profundo amor
Que atua no vibracional viver do meu ser!
Querendo sempre brotar e sonhar, envolver,
Toda a amplidão do meu mundo sonhador
Sobrevoando igual as tão belas borboletas
E de flor em flor beijar a vida, fazendo ter
No calor das mãos, no pulsar do coração,
As sensações de voar dentro da liberdade
De Amar, amar, amar tanto, tanto, tanto,
Esse maravilhoso Universo criado pra nós,
Somente para amarmos, amarmos e nele viver!
Poema de Improviso - Autor: ODENIR FERRO


terça-feira, 12 de junho de 2007

Nosso querido Planeta Terra!

Olá! Boa Tarde! Estou me sentindo como se fosse um leve pássaro
emplumando-me rumo a novos ares, em busca de novos e quiçá,
belíssimos horizontes! Estou me sentindo cada vez mais livre para
expressar e exprimir os meus mais emotivos sentimentos, pois é
com imensa gratidão ao nosso Pai Criador, que estou também,
pela primeira vez,a experimentar a gratificante sensação de estar
escrevendo no meu Blog. Desejo imensamente que meus Amigos
possam assessá-lo e fazer bom uso da minha criação, dos meus
manifestos sentimentos e minha arte expressiva diante da grandeza
imensa existente em nosso belíssimo e tão castigado tanto a cada dia mais e a cada
vez mais, Planeta Terra! Ah!... E por falar nele, ao dar o Título ao meu Blogger, que
acabei de criar, foi justamente pensando no nosso querido e estimado "planetinha" que resolvi então, intuitivamente, como se uma voz interior estivesse me ditando o
título odenirferrocaminhopelasestrelas... Pois é, de repente, então, senti uma onda
gratificante e suave de bons fluídos e boas sensações pois pensei no quanto desejo
escrever nesse meu Blogger que desejo, se Deus me permitir, dividi-lo com milhões e milhões de pessoas Amigas, que por ele passarão! E o título caminhopelasestrelas, foi o que senti em relação ao nosso Planeta Terra! Um imenso e bilhonário em anos e em riquezas infindáveis!? viajando avante pelos bilhões e bilhões de anos afora, com toda uma inenarrável História para se escrever, se falar, ou se contar! Quanto tenho que filosofar sobre a qualidade de vida existencial que gerou e gera e gerará, dentro desse nosso imenso planeta Terra! Quanto Amor, quantas sagas quantas ramificações de Árvores Genealógicas que foram se criando na sequência ininterrupta pelos séculos dos séculos passados, e que fluirão e marcharão pelos séculos dos séculos que advirão, formando os milênios e milênios, depois os bilhões e bilhões... Ah!... E por falar em Bilhões e Bilhões, na medida do possível, leiam Carl Sagan, eu li dois livros dele! Inteligentíssimo e bem atual! Eu recomendo! Bem, por hoje, paro por aqui, mas prometo que assim que possível estarei postando mais e mais artigos, ou pensamentos, ou poemas, poemas, poemas... Eu adoro escrever poemas, e no meu Blogger, com certeza, estarei postando muitos!... Brande Agraço, Odenir Ferro!